O PANORAMA VISTO DA SERRA

quarta-feira, 18 de maio de 2011

NEGROS, GAYS, ETC., DEVEM EXIGIR RESPEITO!

 Escrevi isto a alguns dias, publico agora, após a recente liberação do casamento gay:                       

DISCRIMINADOR OU DISCRIMINADO?
Recentemente vimos assistindo a várias entrevistas e declarações feitas pelo Dr. Walter Williams, economista norte americano, negro e tem dito tudo o que se precisa enfiar na cabeça desses nossos governantes, digo enfiar, por que parece que só assim isso vai ser feito. Eles ainda não compreenderam as leis mais simples da física newtoniana que às vezes se aplica muito bem aos problemas sociais. Isso de proibição da discriminação em todos os níveis e de qualquer tipo já é uma força que se imprime sabendo-se da acirrada reação, pois não podemos esquecer a sua real existência. Não existem meios possíveis de se proibir o pensamento, o que já se dizia com o “é proibido proibir”: É pensamento puro.
O Dr. Walter, como grande liberal, é contra todas essas coisas, como cotas, etc. e que ele prova como isto deu errado nos EE.UU., e continua dando errado em todos os países do terceiro mundo. Ele, um negro, e que analisa as coisas com a imparcialidade de um indivíduo com seus direitos individuais de discriminar e também ser discriminado por quem quer que seja. É realmente uma aula sobre liberalismo econômico e social! Vale a pena ser revisto.
O que podemos e temos obrigação de fazer como sociedade organizada, é evitarmos os desdobramentos disso aí. Nós, no nosso recinto particular, nas nossas religiões nos nossos clubes e associações, podemos impor regras para inclusão ou não, de qualquer tipo. O que? Tudo. Contanto que isso não venha a prejudicar ninguém.
Aqui na Bahia temos um bloco de carnaval afro, o Ilê Aiê que não admite brancos no seu quadro de componentes. E daí?
Agora vamos para o pior: Com a proibição da proibição vamos ver acontecer os mais absurdos usos, disso aí, com o fim único de agressão e de demonstração de poder de algumas “chamadas minorias” como tem sido o caso de manifestações de falta de pudor em público de homossexuais e outras classes agora também fazendo parte do mesmo grupo, e também de criminalização por repressão tipificada como discriminatória pelo simples fato do mesmo pseudoprejudicado pertencer a algumas daquelas classes consideradas. E, pelo visto não parece que vai parar por aí, pois estão se criando mais elementos considerados fora do “padrão normal”. Qualquer que seja o motivo gerado para não se admitir abusos de qualquer tipo, de uma simples demissão ou de um impedimento para acesso, sempre vai ser colocado o ato discriminatório como gerador.
Além disso, como conhecemos o comportamento humano, ninguém quer se sentir como coitadinho, mas todo mundo quer ser rotulado de esperto, não é mesmo? Tirarão estes, proveito disto, portanto, ficando o ônus e a rotulagem inversa para os que têm caráter e personalidade formados, o que, aliás, nisto, na melhor formação do individuo, o Estado se esquiva de atender.
Mas a intenção maior é outra, não é nada do que se está na realidade aparentando fazer. O que se está querendo com isto é provocar no individuo uma sensação de insegurança total, que só lhe será compensada com a obediência aos princípios propostos pelo estado. A intenção é sempre a mesma: fortalecer a figura do estado e minimizar a importância do individuo!
Voltando ao Dr. Walter, basta olharmos os exemplos: Onde há mais liberalismo econômico e social e os direitos do individuo são respeitados, há maior riqueza, e a pobreza, fica sempre mais onde estão o socialismo e o comunismo. Ele chega a dizer que todos os problemas que o Brasil enfrenta e tenta identificar como causa, o colonialismo, a escravidão e etc., na realidade estão onde eles não querem admitir, que é a ausência de liberdade econômica. E por aí vai. È muito mais fácil e até muito bonitinho, ficar folclorizando a coisa e mobilizando certas lideranças, que ajudam a aparelhar esse estado nefasto que habita o Brasil desde a primeira república, como MST, Movimentos de gays e lésbicas, movimento negro, índios e muitos outros, como se a sociedade fosse culpada e teria obrigação de resgatar essa fase da história. Eu sempre brinco com isto dizendo que se a humanidade tivesse que pagar pela perseguição aos judeus, quantos recursos seriam necessários para isso, além do que ainda ouviriam da parte deles apenas uma coisa: a recusa! Por que os judeus são os judeus por serem liberais em sua maioria.
Meus amigos, essas coisas que nós vemos aqui no Brasil, eles tentam fazer, pasmem, também nos EE.UU. É verdade. As tais cotas, o auxilio maternidade, e é impressionante o resultado que essas políticas estão mostrando, indo de encontro a tudo o que se pensa estar promovendo para as pessoas de menor poder aquisitivo. Como é que você quer fazer um controle de natalidade, e ele terá que ser feito urgentemente, pois mais tarde será o caos, e ao lado disso incentiva o crescimento populacional nessa faixa de renda? No nordeste do Brasil, principalmente, e aí um fenômeno novo, em classes sociais baixíssimas, uma quantidade imensa de mães solteiras em faixas de idade inferiores a 15 anos!
Então, volto àquele parágrafo, lá atrás, que o estado não está querendo resolver problema nenhum, nem quer desenvolvimento, ele quer é colocar a população sob a tutela do estado. Só não está pior, porque o povo brasileiro é ainda muito melhor do que eles tentam conseguir com a sua politica do atraso.

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