O PANORAMA VISTO DA SERRA

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ REVEILLON 2013!

Por mais que existam pessoas pelo mundo que acreditam em rompimentos, pontos de ruptura imediata que dividem periodos, blocos, inicio e fim, assim como se estivessemos assistindo a um filme e de repente ele acaba, por esta mesma forma não há fim nem começo definido para nada, apenas continuamos e as mudanças apenas vão acontecendo ao longo do desenrolar do roteiro, mudanças no mais das vezes imperceptiveis mas também em alguns casos notamos eventos em que houveram claras evidencias, assim como numa amostragem, de que algo não está mais no mesmo lugar de antes.
Mas nunca isso fica evidenciado obedecendo um calendário que sendo previamente organizado não tem como parâmetros aqueles mesmos acontecimentos, nada pois tendo relação com nada.
É o caso corriqueiro de nossas passagens de ano, em que por várias vezes já foi chamada de " O ano que não acabou" e outro  do "O que ainda não começou" e assim por diante!
Mas de tudo isso vale a festa.
FELIZ REVEILLON!

MANIFESTO DA ANMB

Ainda estamos vendo a manifestação das Forças Armadas desse País! Ainda. Mas o pior mesmo é quando as mesmas silenciarem!
Aí teremos a certeza de que os intentos dessa esquerdalha montada pelo lado das trevas esteja conseguindo chegar aos seus intentos!
Pois não esqueçam-se os senhores, os blocos de países da Ásia e Oriente Médio estão se armando, inclusive uma nossa muito vizinha, a Bolivariana Venezuela!
O desfecho pode ser por demais deduzido, se não forem muito burros!
Mas como tem gente que prefere viver se maravilhando com suas conquistas num mísero mercado consumidor...!

http://www.youtube.com/watch?v=eAsII_iXZVE&feature=player_detailpage

domingo, 30 de dezembro de 2012

SENSACIONAL, O ATOR PEDRO CARDOSO!

Vejam como o Bial assumiu a sua carinha de "cú mal lavado"!

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-Zn5_NYFDFE

UNB - O CÉREBRO DO MAL!


O que segue abaixo é um relato feito por um jovem, parte pequena do que restou da doutrinação promovida pelas esquerdas desde os tempos em que aqui ainda reinava a velha ditadura de direita, direita essa tão mal dita pelas esquerdas e que por ironia do destino foi essa mesma ditadura ou os seus comandantes, por faltarem ideólogos que explicassem aos então jovens o que significaria esse caminho no sentido do socialismo e exaltassem aquilo que realmente são os principios democráticos, liberalismo economico, direitos individuais e meritocracia, que propiciaram pelo antagonismo criado o então desenvolvimento de uma mentalidade socialista na nação brasileira, execrando o conservadorismo como se o "novo" deles já não fosse além de velho,  reprovado em todas as nações em que fora testado.

Felipe de Oliveira Azevedo Melo, não é um personagem ficticio, se quiserem encontrá-lo é so irem em unbconservadora.blogspot.com e  ele estará lá. Para um simples exame clinico é só refletir sobre o porque do Brasil nos últimos 30 ou mais anos ter resolvido investir mais em carreiras na área de ciencias humanas em detrimento de carreiras tecnicas e engenharia! Qual seria a razão disso? Os resultados estamos sentindo no nosso sucateamento tecnológico e cientifico nessas áreas! Como se não bastasse, pelo mal, serviu muito a todo esse doutrinamento a que são mais afeitos os estudos e o próprio comportamento funcional daquelas áreas. 

O mundo dá voltas, e ainda poderemos ser salvos pelo mesmo veneno que nos vem matando! As falhas já estão aparecendo.

Vejam que alguém que tenha agora menos de 50 anos já sofreu essa influencia nefasta, que não tendo interrupções, pôde ser iniciada ainda em 31 de março de 1964, por incrível que possa parecer!

Mas como ficaria dificil, como se fazer entender essas coisas naqueles tempos quando viviamos sob uma ditadura?

Só Deus salvará o Brasil!

                                                                                          J.A.MELLOW

                                                                                          

 RESGATE DA HISTÓRIA

 


RESGATE DA HISTÓRIA CONTADA SEM PAIXÕES, POR UM

ESTUDANTE DE BRASÍLIA

                                    Palestra do Universitário Felipe Melo
1964 E O GOVERNO MILITAR


Caros leitores,

Ontem, participei do evento "1964 e o governo militar", promovido pelo grupo Imperii.Fui convidado para falar sobre o que sempre nos ensinaram a respeito do movimento cívico-militar de 1964 e dos governos militares subsequentes. Preparei um discurso para ser lido nessa conferência, mas acabei falando de improviso. Em todo caso, publico o texto aqui, na íntegra, acrescido de algumas imagens elucidativas.


Senhoras e senhores, boa noite.

Antes de começar propriamente a minha fala, gostaria de dizer que muito me honrou o convite para falar diante dos senhores nesta noite. Sendo eu ainda jovem e estudante universitário de uma instituição federal de ensino superior, a Universidade de Brasília, tenho de como é inusitada a minha presença neste pequeno evento. Não apenas inusitada, mas importante: ainda que simbólica, minha presença aqui ilustra que, apesar de todos os esforços envidados nas últimas décadas, ainda há aqueles que não se deixaram envenenar pelas mentiras perniciosas ensinadas diuturnamente como verdades incontestáveis.

"A história é escrita pelos vencedores." Essa frase é reputada como sido urdida por George Orwell, que, além de ter sido um dos maiores escritores do século XX, foi um homem que, com agudeza e talento, descortinou o pesadelo distópico materializado pela União Soviética. O que vemos hoje, senhoras e senhores, é justamente o oposto: aqueles que outrora foram derrotados hoje se valem de sua autoridade oficial para, covardemente,
mutilar a história nacional e aviltar a honra daqueles que - parafraseando Churchill -ofereceram labuta, sangue, suor e lágrimas para impedir que o pesadelo orwelliano se concretizasse no Brasil.


O que corre nos meios acadêmicos de hoje a respeito desse período de nossa história é, como sói acontecer nos tempos escarninhos em que vivemos, a versão dos derrotados. São eles, efetivamente, os responsáveis pela construção desse período tão crucial e conturbado da história da nação brasileira. Emílio Garrastazu Médici , um dos maiores presidentes que o País jamais teve(?), é um nome capaz de provocar arroubos de ódio irracional e primitivo tal qual a figura de Emmanuel Goldstein incitava os chamados "dois minutos de ódio" na obra 1984, de Orwell. Leônidas Pires Gonçalves, Carlos Alberto Brilhante Ustra, Newton Araújo de Oliveira e Cruz, Golbery do Couto e Silva, Sebastião Rodrigues de Moura, todos esses nomes são, hoje, sinônimos de opróbrio, de tortura, de mentira e de morte.


Em contrapartida, Carlos Marighella, Carlos Lamarca, Miguel Arraes, Leonel Brizola, Apolônio de Carvalho, Luís Carlos Prestes, Astrojildo Pereira, todos esses homens são saudados como heróis da pátria, guerreiros da liberdade, cavaleiros da esperança - título, inclusive, de uma biografia de Prestes escrita por Jorge Amado.
No entanto, há alguns outros nomes que são convenientemente esquecidos, nomes que foram legados ao oblívio por, de alguma forma, ameaçarem toda a beleza meticulosamente construída do discurso da esquerda. São nomes de pessoas que provaram na própria pele - e, muitas vezes, às custas da própria vida - o amargo sabor do governo que se tentava, à força, instalar-se no País.

Pessoas como o jornalista Edson Régis de Carvalho e o almirante Nelson Gomes Fernandes, vítimas do vergonhoso atentado promovido pelo grupo Ação Popular no Aeroporto Internacional de Guararapes, em Recife, no dia 25 de julho de 1966; o jovem soldado Mário Kozel Filho, cujo corpo foi destroçado por uma bomba durante o assalto ao Quartel-General do II Exército no dia 26 de junho de 1968, ação essa promovida pela Vanguarda Popular Revolucionária, chefiada por Carlos Lamarca; o lavrador fluminense Edmundo Janot, assassinado brutalmente a tiros, foiçadas e facadas no dia 11 de janeiro de 1969; o primeiro-tenente Alberto Mendes Júnior, que, num ato ímpar de coragem, ofereceu a si mesmo como refém de Lamarca para salvar seus companheiros de corporação, e que, de maneira ultrajante, foi executado a coronhadas de fuzil no dia 10 de maio de 1970. Estas, senhoras e senhores, são algumas das centenas de vítimas que a subversão imolou em suas ações criminosas, ações que, não podemos nos cansar de repetir, visavam à instauração de uma ditadura comunista no Brasil.

Eu já fui um estudante cuja mente estava dominada pela lógica macabra que enxerga num regime socialista um exemplo de verdadeira democracia. Boa parte da minha infância foi passada em reuniões do sindicato dos professores e do Partido dos Trabalhadores. Lembro-me de que, por volta dos dez anos de idade, minha mãe me deu uma cópia do Manifesto Comunista. Ela, professora, filiou-se ao PT após o racha do Partido Comunista Brasileiro, que deu origem ao Partido Popular Socialista. Leonardo Boff, Frei Betto, Paulo Freire, Lula, todos esses nomes eram sagrados em minha casa. Aprendi a verdadeiramente venerá-los.
Nas campanhas eleitorais, vestia meu uniforme de militante-mirim - camisa com a foto do Lula, bandeira vermelha e boné do partido - para participar dos comícios, carreatas e afins. No ensino médio, com a ajuda sempre prestimosa e dedicada dos professores de ciências humanas, especialmente História e Geografia, comecei a minha militância política de fato. Lembro-me bem das vezes em que participei de protestos contra o governo "neoliberal" de FHC: fiz barricadas, agitei bandeiras, gritei palavras de ordem e enfrentei a polícia. Era, em suma, um espécime bastante jovem da manada de idiotas úteis que é manejada todos os dias pela esquerda.Quando comecei minha graduação em Direito, em 2002, fui convidado por um colega de classe a participar de uma reunião do grupo O Trabalho, uma tendência trotskista do PT. Pouco depois, filiei-me ao partido e ingressei nas profundezas do pensamento comunista. Marx era nosso Messias, tínhamos por apóstolos nomes como Lênin, Trotsky, Gramsci, Lukács, Althusser e toda a Escola de Frankfurt. O processo de lavagem cerebral pelo qual passei faria Pavlov ficar aterrorizado diante de tanta eficiência.

Devido a minhas aptidões intelectuais e comunicativas, comecei a me transformar em um dos ideólogos do grupo: pesquisava a fundo a literatura socialista, contrapunha seus postulados com a realidade concreta e, invertendo completamente a ordem natural do pensamento humano, mutilava o mundo em que vivia para que se encaixasse com perfeição nas teorias que havia elegido como axiomas sagrados. Paradoxalmente, foi essa a minha salvação.
Por volta dos 19 anos, comecei a notar que havia alguma coisa muito errada em tudo aquilo. De alguma forma, algo não se encaixava, e uma sensação de desconforto instalou-se bem no fundo de minha alma. Ao contrário do que esperava, essa sensação começou a crescer, a se avolumar. Entrei no que se pode chamar de dissonância cognitiva. Todo aquele imenso e intrincado castelo ideológico começou a tremer e, após um estalo - que, confesso, até hoje não sei qual foi -, desabou todo em cima de mim. No entanto, consegui esgueirar-me para fora dos escombros. Afastei-me de toda e qualquer questão político-ideológica por um bom tempo.
Precisava curar as feridas deixadas por aquele desabamento mental e digerir, de alguma forma, a sensação de orfandade intelectual que se seguiu a todo esse processo.

Foi esse sentimento, esse sentir-se órfão, que me levou a procurar alternativas que condissessem com os valores que realmente me eram mais caros. Por incrível que possa parecer, ter ingressado na Universidade de Brasília me ajudou bastante nesse sentido. Ter um ponto de partida não foi difícil: bastava buscar conhecer aqueles autores que eram demonizados pela esquerda. Foi assim que soube da existência do filósofo Olavo de Carvalho, e, a partir dele, comecei a ingressar em outro mundo. Posso dizer, sem receio de parecer exagerado, que o professor Olavo representou minha salvação intelectual. Todo um universo de alta intelectualidade, tanto filosófica e quanto política, se abriu para mim a partir daí. Encontrei outras pessoas na universidade que conheciam esses mesmos autores, e, tendo contato constante com elas, pude orientar melhor meu pensamento e estudar a fundo todas as questões que me incomodavam.


Todavia, tenho ciência de que sou representante de uma minguada exceção. Eu tive a audácia de questionar os cânones ideológicos que me empurravam goela abaixo, e não sei se posso afirmar que tive algum mérito nisso. Decerto, eu tive ganas de pesquisar, de ler, de saber, de descortinar todas aquelas verdades que foram deliberadamente mantidas bem longe de mim em meus anos escolares. Foi preciso um grande esforço e um considerável trabalho de garimpagem, pois a escumalha marxista, não contente em gozar de inconteste hegemonia no ambiente educacional brasileiro, trabalha incessantemente para manter a verdade sobre os fatos escondida sob toneladas de escombros de propaganda. São poucos, entretanto, os que pesquisam e buscam, por conta própria, conhecer essa época. Contentam-se com os enlatados de sabor doce e efeitos perniciosos que lhes oferecem todos os dias, e acabam tornando-se idiotas úteis devidamente adestrados.


Na academia brasileira, onde há décadas o establishment socialista fez sua morada, a Verdade - com vê maiúsculo, essência do saber - de nada vale: o que vale unicamente são as verdades advindas da ortodoxia gramsciana, aquelas "verdades", com muitas aspas, que não passam de instrumentalização ideológica de discursos carentes de rigor científico e quaisquer valores humanos. Na Universidade de Brasília, faz parte do nosso cotidiano encontrar um sem-número de cartazes doutrinários espalhados pelos murais e pelas paredes dos prédios: enquanto uns exaltam o mau exemplo daqueles que deram suas vidas para mutilar própria pátria, outros exigem, peremptória e instantemente, punição para aqueles que, ao contrário, deram suas vidas por seu povo, por sua gente, pelas gerações que já se foram e por aquelas que ainda viriam.


Quando alguém ousa contestar essa campanha torpe, eivada de mentiras e de um asqueroso ranço bolchevique, tenta-se calar sua voz a todo custo. Particularmente, já fui inúmeras vezes criticado, ameaçado e censurado, tanto por estudantes profissionais quanto por professores, por contestar essa unanimidade estupidificante que impera na universidade.

Se eu ganhasse um real cada vez que me chamassem de "fascista", "reacionário", "autoritário" e que tais, certamente não estaria falando a vocês nesta noite, mas aproveitando umas boas férias em algum paraíso caribenho, ou talvez conhecendo a Europa. No mais das vezes, essas agressões não passaram de verborragia primitiva de seres incapazes de articular argumentos, mas ela quase chegou às vias da agressão física - e dentro da Universidade de Brasília, uma instituição de ensino cujo respeito à pluralidade seu magnífico reitor atesta, com docilidade dominicana, ante qualquer evidência de intolerância. No entanto, recuso-me a recuar diante de meus detratores.

Eles não são apenas meus inimigos: eles são inimigos da Pátria, da Verdade e da Justiça. E é por amor a elas que eu me mantenho firme. Por falar em verdade, gostaria de rememorar dois fatos ocorridos durante o governo militar. No ano de 1968, Miguel Arraes - fundador do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e avô do atual governador de Pernambuco, Eduardo Campos - fundou o Movimento Popular de Libertação (MPL).

O objetivo do MPL era criar uma única frente socialista no Brasil,unificando todas as organizações atuantes no País. De acordo com o Projeto Orvil, "o MPL estabeleceu ligações com o PCB, AP, ALN e com os padres dominicanos de São Paulo. Através das facilidades oferecidas para que as organizações subversivas enviassem seus militantes a Cuba, o movimento estabeleceu vínculos com várias delas, entre as quais o PCBR e o COLINA."

Diante do fortalecimento do combate à subversão, proporcionado pelo AI-5, o projeto de Arraes foi dificultado em grande medida. Residindo na Argélia desde 1965, Miguel Arraes, seguindo a cartilha leninista com devoção, começou a trabalhar na criação de uma frente de agitprop que, a um só tempo, manchasse a reputação do governo brasileiro no exterior (sobretudo através de denúncias de tortura e outras agressões aos direitos humanos) e arrebanhasse a simpatia e o apoio internacional para as organizações terroristas brasileiras.

Assim sendo, "em outubro de 1969, tomou a iniciativa, juntamente com o ex-deputado Márcio Moreira Alves, o padre Almery Bezerra e Everardo Norões, de criar, em Paris, a Frente Brasileira de Informações (FBI)", conforme relata o Projeto Orvil.
Prossegue o documento:


"A criação da FBI ocorrera sem grande publicidade. Havia a necessidade da realização de uma solenidade de impacto que ajudasse à promoção da entidade. No dia 15 de janeiro de 1970, ocorreu no grande Salão de Mutualité, em Paris, a Reunião de Solidariedade com o Povo Brasileiro, prestigiada por personalidades da esquerda mundial e transformada no marco do nascimento da FBI ou Front".

Tendo ao fundo um grande mural com a fotografia do finado Carlos Marighela, George Casalis - professor da Faculdade de Teologia Protestante de Paris - presidiu a cerimônia, com a participação de uma mesa diretora composta peloadvogado Jean Jacques de Félice, Blanquart, Miguel Arraes, Jean Paul Sartre, Michel de Certau - padre jesuíta, redator da revista NotreCombat, professor do Centro Experimental Universitário de Vincennes -, Pierre Jalée - presidente do Comitê de Defesa da revista Tricontinental, e autor de
diversas obras sobre a economia do Terceiro Mundo -, Jan Talpe - físico belga, ex-professor da USP, expulso do Brasil por envolvimento com a ALN -, Luigi Maccario - secretário-geral da Federação Italiana  Metalúrgicos - e M. Ghisenti.

Essas presenças, por si só, davam aos espíritos menosdesatentos, a nítida orientação ideológica da solenidade.
[...]

Os organizadores do encontro propuseram, ao final da reunião, uma Campanha Contra a Repressão Política na América Latina - típica das organizações de frente comunistas -, visando a: apoiar as forças de libertação que lutam no Brasil e em toda a América Latina; fazer com que todos os franceses tomem conhecimento e comunguem com os interesses dos povos latino-americanos; e informar, suscitar reuniões públicas e estudar de maneira profunda as relações da Europa e da América Latina, descobrindo meios de ação e de pressão. A programação da campanha foi articulada em Paris, tendo como principais articuladores Miguel Arraes, Almino Afonso, Jean Paul Sartre e Waldech Rochet, secretário-geral do Partido Comunista Francês".


Quando se trata do combate imposto aos subversivos durante o governo militar, o mais comum é que se refira a eles como um punhado de jovens idealistas, sonhadores e de bom coração, cujo único interesse era fazer do Brasil um lugar melhor. Também se refere a eles como amadores, que não contavam com nenhum recurso além de sua boa vontade e sua paixão pela liberdade. Nada poderia ser mais falso. Tratava-se, efetivamente, de uma rede internacional muito bem organizada, financiada por governos socialistas e treinada pelas mais eficientes e temíveis polícias secretas comunistas.


O segundo fato que quero relembrar ocorreu durante o governo do general Médici: a sucessão de tentativas mal sucedidas de seqüestro de Curtis Cutter, cônsul norte-americano em Porto Alegre, em 1970. Após uma coleção de erros de operação - na terceira e última tentativa infrutífera de seqüestro, o cônsul saiu ferido com um tiro na omoplata -, a atenção das autoridades foi atraída para o grupo de terroristas da VPR que planejaram a ação. Por ocasião de sua prisão, apreendeu-se, dentre outras coisas, uma minuta de comunicado da VPR que seria divulgada à imprensa.

Assim dizia o comunicado:"O cônsul norte-americano em Porto Alegre, Curtis Cutter, foi seqüestrado às tais horas do dia tal de março Comando "Carlos Marighella" da Vanguarda Popular Revolucionária. Esse indivíduo, ao ser interrogado, confessou suas ligações com a CIA, Agência Central de Inpelo teligência, órgão de espionagem internacional dos Estados Unidos e revelou vários dados sobre a atuação da CIA no território nacional e sobre as relações dessa agência com os órgãos de repressão da ditadura militar. Ficamos sabendo, entre outras coisas, que a CIA trabalha em estreita ligação com o CENIMAR, fornecendo inclusive orientação a esse último órgão, sobre os métodos de tortura mais eficazes a serem aplicados nos prisioneiros. A CIA e o CENIMAR sofrem a concorrência do SNI, sendo que essa rivalidade é tão acentuadaque em certa data um agente da CIA foi assassinado na Guanabara por elementos do SNI. Esse informe foi cuidadosamente abafado pela ditadura, mas o depoimento do Agente Cutter, nosso atual prisioneiro, permitiu que o trouxéssemos a público".


Como é possível que, em jamais tendo conseguido abduzir o cônsul, os subversivos soubessem dessas informações tão "sensíveis" sobre o funcionamento interno do aparato de segurança do Estado? Essa é uma evidência incontestável do recorrente uso da mentira como método de ação sistemático por parte dos subversivos brasileiros, que, tanto dentro quanto fora do País, espalhavam suas invencionices visando ao constrangimento público do governo brasileiro e a angariar apoio para o movimento revolucionário marxista. Mesmo diante dessa evidência, mentiras como essas não são apenas tidas como fatos verídicos e ensinadas nos meios educacionais, mas servem de base hoje para a instauração de verdadeiros tribunais de exceção, como a infame Comissão da Verdade, e para processos judiciais que ferem todos os ditames da justiça.


O estado de guerra cultural em que vivemos é cruento. A cada instante, nos mais variados momentos, vemos o esforço meticuloso, deliberado, com que a esquerda se utiliza da universidade para promover a sua engenharia social. A partir do momento em que a Verdade foi reduzida a uma questão de ponto de vista, à escolha e à defesa de discursos (como preconizou, sobretudo, o venerado Michel Foucault), tudo se tornou permie todo esse "arcaísmo conservador". Assumir uma clara postura em tido - exceto, claro, qualquer coisa que lembrasse vagamente tradição, ordem defesa da vida - por exemplo, ao atacar os esforços que testemunhamos para legalizar o aborto e as drogas - pode resultar em ostracismo e perseguição sistemática. Para a maioria dos estudantes universitários que se defrontam com um ambiente tão hostil, a atitude normal é calar-se e, aos trancos e barrancos, levar a termo a graduação o mais rápido possível. Isso não acontece sempre de maneira tranqüila: muitos acabam sendo cooptados pelas ideologias da moda e, como eu, transformam-se em idiotas úteis, verdadeiras buchas-de-canhão.


Os esforços envidados pelos derrotados de outrora para reescrever a nossa história e praticar, sem amarras, seu abjeto revanchismo, estão multiplicando-se num ritmo alarmante. Mais uma vez, recorro a Orwell: "Quem controla o passado, controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado." É por isso, senhoras e senhores, que o nosso encontro neste 31 de março é tão importante. Ele é importante no sentido de que nos lembremos sempre de que aqueles que controlam o presente estão mutilando o nosso passado, e que é através da deturpação da memória nacional que moldarão um
futuro funesto para as gerações vindouras. Ele é importante para lembrarmos os valores que nos são caros, valores sobre os quais nossa sociedade e nossa civilização foram erguidas: honra, integridade, coragem, honestidade, decência e lealdade.


O que devemos fazer para reverter essa situação? O general Leônidas Pires Gonçalves, em suas entrevistas, sempre nos lembra que "o soldado é o cidadão uniformizado para o exercício cívico da violência". Repito: estamos em guerra, e, nessa guerra, todos somos soldados. No entanto, devemos ser soldados da Verdade. Façamos da coragem, da honestidade e da isenção as nossas armas.
Não há receita pronta para vencermos os novos combates que ora travamos. Imprescindível é que não esmoreçamos, que mantenhamos a guarda erguida, que lutemos incansavelmente em nome de todos os valiosos alicerces da nossa nação, alicerces por cuja defesa tantos homens deram suas vidas.
A violência que devemos exercer é a violência dos fatos contra os delírios; esmagar a serpente do logro, da injúria e da deturpação com as solas de nossas botas.
Nossas trincheiras não devem ser as trincheiras convencionais, mas aquelas em que o inimigo age: as escolas, as universidades, os meios de comunicação, o mercado editorial...
Hoje, urge que olhemos para o passado, nós, que estamos sob a guarida da Verdade, e
arranquemos dele as forças para enfrentar nossos inimigos no presente. Só assim será possível garantir um futuro menos tenebroso para nossos filhos, netos e bisnetos.
Muito obrigado

Você pode enganar pessoas todo o tempo. Você pode também enganar todas as pessoas algum tempo. Mas você não pode enganar todas as pessoas o tempo
todo." (Abraham Lincoln)

A PALESTRA do universitário Felipe de Oliveira Azevedo Melo.
.Felipe de Oliveira Azevedo Melo
1º de abril de 2012

 

sábado, 29 de dezembro de 2012

REAJA BRASIL, ENQUANTO HÁ TEMPO!

E o mais dificil disso tudo é partir para a luta, pelo que temos visto pela passividade deste povo. Receio que tenha sido já encontrada a chave para o seu dominio total, pois todos os povos têm seu ponto fraco, vulnerável, possivel de ser chegado até ele sem que sejam contrariados outros costumes inalienáveis.

Êste é talvez o maior dos perigos que jamais mereceu a devida atenção por parte do homem moderno, pelo menos para os demais povos até agora conhecidos, e que por um longo periodo até tenha caído numa cilada! É aquela célebre frase de Abraham Lincoln que estendo mais um pouco e vou:

"Você pode enganar muita gente durante um certo tempo; poderá mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas não vos será possível enganar toda a gente por todo o tempo".

"Mas, se localizares os pontos certos, conseguirás um tempinho a mais, e já será bastante lucro, e tudo para eles estará irremediavelmente perdido!"

De vez em quando temos que ler até o fim, senão nunca entenderemos e isso vai passando ao largo do imaginário da maioria da população que vai permitindo que seja consecutado o intento desses nossos líderes fascistas que são parte da força que congrega o Foro de São Paulo, com todas as suas ramificações regionais e internacionais.

Principalmente para quem não está habituado ao contato diário com essas coisas, é bom que seja lido até o fim, é o minimo que podemos fazer e é apenas uma amostragem geral, uma radiografia do que está acontecendo, sem detalhes para não ficar maçante! O que o Heitor de Paola faz com o artigo "Band-aid para câncer" é justamente isso, é colocar pontos, alguns ícones para elucidar uma patologia geral, pois não nos esqueçamos que o gigantismo e as consequencias disso são difíceis de serem sequer imaginadas agora, mas a história já nos adianta algumas.

                                                                                                    J.A.MELLOW

                                                                    
É quase impossível extirpar o câncer, pois todos esperam sempre que o governo aja em seu benefício. É isto que caracteriza o Stato Fascista:” tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”.
O que assistimos nos últimos meses no STF foi a tentativa, não de curar, mas de esconder o câncer para não desenganar o paciente.

O tema corrupção tomou conta do país. Ao menos de uma parte que se considera lúcida, embora eu tenha dúvidas quanto a esta lucidez, pois só enxergam, se tanto, um dedo além dos seus narizes. Julgamento dos mensaleiros, movimento anticorrupção e lei da ficha limpa não passam de band-aids em câncer de paciente terminal. E a galera dos ‘lúcidos’ aplaude sem ter a menor idéia do que está se passando na realidade.

O Brasil está em estado terminal como país, como cultura, como economia, como educação, em termos morais e no processo político. E este estado terminal nada tem a ver com corrupção, que não passa de um dos menos graves sintomas do câncer que corrói nossas entranhas. Condenam Zé Dirceu et caterva, pipoca o caso Rosemary. Condenem a dita, pipoca o mensalão do DEM. Resolve-se este, pipoca o dos tucanos. E por trás de tudo isto os sintomas mais graves: o nunca esclarecido assassinato de Celso Daniel, as ações nitidamente políticas do PCC e as atividades revolucionárias no campo, comandadas pelo MST.
Poucos se dão conta de que os tais ‘corruptos’ fazem parte de um esquema criminoso internacional chamado Foro de São Paulo. A associação com as FARC, com Cuba e Chávez, com Ahmadinejad e com as organizações terroristas e criminosas muçulmanas Hamas, Hezbollah, Jihad Islâmica, etc. jamais foram mencionadas no STF, assim como o fato de José Dirceu ser membro do serviço secreto de Cuba. Não venham com a história de que ele foi. Ninguém foi de um serviço secreto de um país totalitário; ou melhor, quem foi está devidamente enterrado em alguma fossa comum. Ninguém se demite e continua flanando, pois têm de informações que não podem ser divulgadas nem usadas para chantagens. Assim, quem foi, já era, e se estiver vivo ainda é! Renato Janine Ribeiro, na tentativa de ‘livrar a cara de Dirceu’ meteu o dedo no câncer ao escrever no Jornal Valor que comunistas revolucionários não roubam esquerdistas reformistas, roubam quando chegam ao governo, mas “talvez” tenham de fazer isso para garantir as políticas de inclusão social. A idiotinha da vez (sempre tem uma e desta vez não é Letícia Sabatella), Fernanda Torres, cuja mamãe lidera caravanas cada vez que há alguma ameaça de diminuir os subsídios para a ‘cultura’, junto com cineastas (sic), também em defesa no mesmo meliante, buscou inspiração em Shakespeare para especular: talvez seja impossível governar sem violar a lei. Não creio que o personagem, que ela não cita talvez Macbeth ou Ricardo III, estivesse se referindo ao mesmo crime.
Mas isto sequer foi mencionado nas denúncias do MPF ou nas falas de Suas Excelências, que mais pareciam fazer o maior esforço para ocultar a verdade do povo brasileiro, restringindo o delito a simples roubo para proveito pessoal e não apropriação do dinheiro público para fins revolucionários. No entanto, não estamos frente a uma quadrilha do tipo Al Capone, mas de uma quadrilha internacional revolucionária que visa tomar o poder, e não apenas o governo que já tem e do qual aproveita para a fase seguinte: a implantação de um Estado Totalitário. É claro que precisam se valer de suas próprias contas pessoais, para fingir puro peculato. É, no entanto, sintomático que os mais altos escalões da nação, como o STF e o MPF finjam nada saber disto. Mas Dilma sabe.
O câncer que corrói a Nação é bem outro: o controle estatal da economia e cada vez mais da vida privada, dizendo o que devemos comer, consumir, como tratar de lixo, etc. O câncer original está na economia, o resto são metástases, mortais sem dúvida, mas que desaparecerão se o problema original for extirpado. Mas é quase impossível extirpar o câncer, pois a população está de tal modo a tudo esperar do governo – e não me refiro ao pessoal do ‘bolsa família’, mas a empresários, classe média, aposentados (o Brasil é o único país da história onde aposentados fazem greve!), todos enfim esperam sempre que o governo aja em seu benefício. É isto que caracteriza o Stato Fascista: “tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. O indivíduo não existe senão enquanto parte de um todo, que é o Estado. O indivíduo é nada, a massa é tudo. Controle a massa e controlará o indivíduo.
Carlos Alberto Sardenberg publicou no Globo (06/12) o artigo ‘Pró-mercado?’ no qual diz:

as relações do governo Dilma caíram no pior dos mundos. Há uma perversa combinação de hostilidade ideológica, negócios de compadres e corrupção. Neste ambiente, só investe quem consegue um jeito de transferir o risco para o governo, obter financiamento e/ou subsídio e/ou acertar com funcionários na base da propina”.

O caminho mais fácil para o domínio total dos indivíduos é a estatização da economia e uso desta para distribuir benesses e empregos aos apaniguados, criando o Estado babá e uma massa amorfa de bobalhões assustados dependentes do dinheiro público. É claro que tal concentração cria uma minoria privilegiada, a Nova Classe, e gera inevitavelmente a corrupção como mero sintoma do verdadeiro câncer, apenas uma conseqüência inevitável da onipotência do Estado. Assim como na Itália fascista, na Alemanha nazista havia uma corrupção generalizada; Hermann Göring se apoderava das mais valiosas obras de arte dos países invadidos e das residências dos ricos judeus mandados para os campos de concentração. Frau Goebbels antes de casar com Herr Minister tinha sido amante de um crápula e se prostituído e suspeita-se que dos vários filhos do casal, a maioria não era do casamento com Paul Joseph.

Na Rússia comunista a corrupção estava no próprio DNA: a única ocupação conhecida de Stalin, jamais citada nas biografias oficias, foi assaltante de trens para a causa revolucionária, e é claro que sempre sobrava algum para seu bolso. Após a Perestroika surgiram como que por milagre ex-agentes do KGB e os antigos apparatchiks do Partido e das empresas estatais extremamente ricos e poderosos. Para não perder o hábito, formaram a Máfia russa, uma organização criminosa cujos ganhos revertiam grande parte para a manutenção do poder, depredaram as forças armadas vendendo todas as armas das quais puderam se apoderar, mostrando o patriotismo que tinham em relação à causa revolucionária e ao próprio bolso, e não à Rodina (Mãe Rússia).

Já estamos em plena ditadura fascista (tucano-petista) e poucos se dão conta. Ubiratan Iorio, com sua habitual verve, descreve muito bem esta situação no artigo A Cuca Estatal:
A destruição de nossas liberdades é o preço que temos que pagar por aceitarmos passivamente a ingerência do Estado-Babá em nossas vidas. Quando a interferência desse monstro ameaça as liberdades individuais, não podemos ficar de braços cruzados, aceitando sem sequer esboçar qualquer reação, determinações politicamente corretas que restringem nossos direitos, mas passam despercebidas pela população, por uma razão muito simples: o Estado Babá infantiliza, bestializa, embrutece, estupidifica. Esse Estado que nos impede, impele, compele, tolhe, paralisa, coíbe, priva, reprime, obriga, chantageia, cobra, coage, embarga e rouba tem uma ponta de lança perigosíssima para nos impor seus constrangimentos: a implacável Cuca Estatal!”
O crime contra Celso Daniel me faz lembrar outro: o do deputado italiano antifascista Giacomo Matteotti pelos squadristi. “O alvoroço conseqüente abalou o regime fascista e vários fascistas abandonaram Mussolini, mas não Constanzo Ciano que continuou a apoiá-lo decididamente. Foi recompensado em 1926 quando Il Duce o designou seu sucessor em caso de morte súbita, em documento que permaneceu secreto até há pouco tempo”.
Constanzo, pai do futuro genro do Duce e ministro do Exterior, Galeazzo, era oficial de Marinha, herói da 1ª Guerra Mundial, agraciado com quatro medalhas, foi feito Conde de Cortellazzo pelo Rei Vittorio Emanuelle III, por intervenção de Mussolini que queria criar uma nova aristocracia fascista. Sua carreira de corrupto começou quando foi nomeado por Giovanni Agnelli para a companhia de navegação Il Mare, renunciando em 1921 por ter sido eleito deputado. Mussolini nomeou-o subsecretário de Marinha Mercante e ministro dos Correios e Telégrafos em 1924 e dois anos depois ministro das Comunicações, exercendo controle sobre ferrovias, marinha mercante, indústria automobilística e bondes. Ele e seu irmão Arturo ficaram ricos nestes cargos e recebendo milionários pagamentos anuais da Provvida, cooperativa de consumo dos funcionários públicos administrada por seu ministério. Seu filho seguiu sua carreira. Após a morte de Constanzo, Sir Andrew Noble escreveu que ‘os escrúpulos do Conde Galeazzo não são menos questionáveis, pode ter se inclinado para uma política pró-Germânica (que sempre detestara) pela perspectiva de lucro pessoal. Não creio que as operações financeiras do Conde Ciano resistam a uma investigação rigorosa’.
Sabe-se que Hitler era pessoalmente honesto, sua única propriedade, o Ninho da Águia em Obersalzberg foi presente do partido, mas há sérias suspeitas de sua participação no ‘suicídio’ de Angela Maria "Geli" Raubal, sua meia sobrinha, quando a mesma tentou deixá-lo para casar.
Peço que os leitores pensem: qual a importância da corrupção se comparada com o terrível morticínio provocado por estes ditadores? E que inevitavelmente ocorrerá aqui se o verdadeiro câncer não for enfrentado?
O que assistimos nos últimos meses no STF foi a tentativa, não de curar, mas de esconder o câncer para não desenganar o paciente. E isto porque os membros do Ministério Público e os Ministros do STF também fazem parte desta minoria privilegiada, a Nova Classe, que controla a população, para isto recebendo polpudos salários e construindo sedes faraônicas para suas dúbias atuações! Num país de dinheiristas o que importa à população é o bolso, dane-se o controle estatal sobre a vida privada!
Os demais partidos brasileiros ou são cúmplices ideológicos ou idiotas úteis que também querem se locupletar.
Desestatize-se a economia, não a palhaçada tucana da privataria, iniciando pela Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica, e a extinção do BNDES. Reduzam o funcionalismo público a 10%, retirem o Estado da educação, deixem os indivíduos decidirem suas vidas, e os sintomas desaparecerão. Mas como, se (parafraseando Armando Ribas que diz que en Argentina los antiperonistas son más peronistas que Perón) no Brasil os ‘liberais’ são mais socialistas do que Marx?

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

SEM OS CONTOS NO FINANCIAL TIMES

Sem os contos que o Apedeuta derramava no Financial Times para falar as maravilhas do Brasil, o feitiço virou contra a quem nunca deveria ter deixado e passou a conto de natal!
A presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega viram personagens principais e são ridicularizados num conto de fim de ano de um blog especializado em mercados emergentes do jornal Financial Times.
No conto a presidente Dilma é caracterizada como uma rena a Roussolph red-nosed reindeer e Guido de Guido the Elf. Começa com Papai Noel avisando que os lugares no trenó serão os mesmos do ano anterior com excessão do representante da América Latina que será Pieña Nieto, do México que assume o lugar de Roussolph.
Roussolph indignada diz: Você não pode me deixar, e o meu maravilhoso e brilhante nariz vermelho?
Esse nariz vermelho é que é o problema, pois crianças não confiam em socialistas, diz Papai Noel.
Roussolph rebate: mas Xi Jimping é comunista!
Mas ele diz todas as coisas certas, disse o Velhinho Santa Claus.
Roussolph: lembre-se dos meus chifres que são os sextos maiores do mundo!
Camerolph (David Cameron): é terrivelmente triste mas não são mais, eles são nossos agora (numa clara alusão à 6ª economia que caiu para a7ª posição).
Aí aparece Guido, o visionário Elf: ótima noticia, no próximo ano seus chifres vão crescer um metro!
Mas como você sabe?, pergunta a chefe.
Guido Elf: Eu fiz um calculo completo, tenho a previsão de outros elfos e dobrei.
Roussolph: Oh! Guido, você é mais persistente que investidor em títulos argentinos, e pergunta: porque não demito você?
Guido Elf: porque The Economist disse isto a você?
Roussolph: ai! Onde deu tudo errado, o que aconteceu com o brilho do "B" dos mercados emergentes, rico em recursos, amado pelos investidores e que finalmente está superando a corrupção?
Papai Noel: você quer dizer a Birmania?
Roussolph: Não, não quero dizer a Birmania. E a Birmania vai sediar a Copa do Mundo?
                                                                                                                                    J.A.MELLOW
Leiam o restante...

Roussolph the red-nosed reindeer


This year, the Christmas tale from beyondbrics takes us to the up-and-coming area of Brics-ton, where Roussolph the Brazilian reindeer has been unceremoniously dumped from Santa Capital’s portfolio.
Read on…
Santa: Right, listen up. This year’s sleigh team is the same as last year’s, except that the Latin American representative will be Peña Nieto of Mexico, who takes over from Roussolph. Talking of glossy hair gel, please welcome our new chief caribou Xi Jinping.
Roussolph: You can’t ditch/ underweight me! What about my wonderful shiny red nose?
Santa: It’s your red nose that’s the problem. Some children think you’re a socialist. Who trusts a socialist to deliver the goodies?
Roussolph: But Xi is a communist!
Santa: And yet he says all the right things.
Xi Jinping: Hello. Let’s fight corruption! Goodbye.
Santa: See? He also waves and smiles.
Roussolph: Fine. But remember my antlers – they’re the sixth biggest in the world!
David Camerolph: They’re not any more. Frightfully sorry, but ours are.
Roussolph: Overtaken by the omnishambles?! Why aren’t my antlers growing faster?
[Enter Guido the Forecasting Elf]
Guido the Elf: Great news! Next year your antlers will grow by one metre!
Roussolph: How do you know?
Guido the Elf: I stuck my finger in the air.
Roussolph: Eh?
Guido the Elf: I mean, I have performed a thorough calculation. I got predictions from all the other elves then doubled them.
Roussolph: Oh, Guido. You’re as persistent as Argentine bond hold-out – and about as helpful. Why don’t I sack you?
Guido the Elf: Because the Economist told you to?
Roussolph: Alas. Where did it all go wrong? Whatever happened to the shining ‘B’ of emerging markets – rich in resources, loved by investors, finally overcoming years of corrupt government…
Santa: Do you mean Bur—
Roussolph: NO, I DO NOT MEAN BURMA. Is Burma hosting the World Cup?
Guido the Elf: The World Cup! I knew there was something I was meant to be preparing for. How many stadiums was it?
[Exits, pursued by a bear]
Roussolph: Oh, this is like a Greek tragedy.
Bluff the Magic Draghi [entering]: Did someone call for me?
Roussolph: The Magic Draghi! Thank goodness. Do you remember the good times? When everyone loved my red nose?
Draghi: When they called you exotic – but in a good way?
Roussolph: They would look at me and whisper, “Oh, what a lovely pair of commodities ” … and no one would ever say, “but a pity the roads back to your place are so bad.”
Draghi: You deserve better than this ! I have a simple solution. With my magic, I can turn back time, using only the power of liquidity!
Roussolph: please, turn it back!
Draghi: Back you go! To the time you were future! To the days your red nose shone most proudly! Back to the 1970s!
Roussolph: Saved at last! I’ll definitely be in the sleigh portfolio next year!
Draghi: Yes! Now what was that tune…
Roussolph the Reindeer [all join in and sing:]
You know old Vladdy Putin
And shiny Xi Jinping
There’s smooth Peña Nieto
And shy Manmohan Singh
But do you recall
The boldest EM reindeer of all?
Roussolph the red-nosed reindeer,
Busy as a jumping bean.
Each time she saw a problem,
Thought the state should intervene.
Vanquished fund managers
Even dared to call her names
(like “Cristina”).
They made sure poor Roussolph
Never saw no share price gains
(Remember Petrobras?).
Then one growth-free Christmas Eve
Santa came to say,
“Roussolph, oh your nose so bright
Gives investors quite a fright!”
All of the other reindeers
Were smitten with anxiety.
Maybe some emerging markets
Haven’t learnt their history?
Apologies to Johnny Mark

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

"O QUE É PÚBLICO NÃO É DE NINGUÉM"!

Essa é a velha teoria brazuca! O que é público pouco importa o que fazem com isso que não sendo nosso é dos outros, como se não fossemos nós também um dos outros e por isso quem for mais esperto pode muito bem meter a mão pois nunca estariamos roubando aquele observador indivídual que de otário ainda se acha esperto.
O que mais me impressiona ainda é a certeza de umas e a passividade de outras pessoas quando acham normal que se discuta redução ou até que se aceite certas discussões a respeito de não condenações judiciais de representantes do povo quando atentam contra o erário!
O que dá vontade de dizer é: oh! FDP se fosse com você ou comigo teriamos que pagar tudo direitinho sem reclamar, agora você vem achar normal que um sujeito só porque deve ter feito aquilo que você mesmo gostaria de ter feito e não fez por falta de oportunidade, deu azar e foi pego?
E foi possivel que o fizesse justamente porque, com cargo público promovido por você mesmo, e ainda volta-se usando o seu dinheiro para pagar carissimos advogados, e alegando motivos os mais estapafurdios conseguir reverter ou reduzir pena ou até nunca cumprí-la, como passa a ser aceitável pela maioria dessa população?
Você, que também pensa assim deveria era se oferecer prá ir prá cadeia no lugar deles!
                                                                                                                                       J.A.MELLOW

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

DEPOIS, NÃO INVESTIGUEM NÃO!


Leiam o artigo completo no blog do Augusto Nunes da Veja em:

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/paulo-de-tarso-venceslau-viu-de-perto-a-face-escura-de-okamotto-nao-tenho-motivos-para-duvidar-da-ameaca-a-valerio-2/

Coisa de direitista delirante? Mais uma da elite golpista? Invencionice da mídia conservadora? É difícil enquadrar nesses clichês o economista Paulo de Tarso Venceslau. Paulista de Santa Bárbara d’Oeste, hoje com 69 anos, Venceslau se engajou na luta armada como ativista da Ação Libertadora Nacional (ALN), participou em setembro de 1969 do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, foi capturado dias depois pela polícia política, passou cinco anos na cadeia e ligou-se a um dos grupos que fundariam o PT. Não é loiro. Nem tem olhos azuis.

CADÊ OS HOMENS DE BEM DESTE PAÍS CADÊ AS FFAA?


Faço esse breve relato para registrar que não tenho nenhum motivo para por em dúvida o depoimento de Marcos Valério, um dos responsáveis pelo mensalão que o levou a ser condenado a mais de 40 anos de prisão. Parece que foi para mim que Okamotto disse: Tem gente no PT que acha que a gente devia matar você. Ou você se comporta, ou você morre.


(*) Paulo de Tarso Venceslau, ex-petista e ex-secretário de Finanças da prefeitura de São José dos Campos, é economista e diretor de redação do Jornal Contato.

DEMOCRACIA NUMA HISTORINHA SIMPLES

Uma historinha para forçar a compreensão pelas cabecinhas inocentes, puras e que, não por sua própria escolha mas por que nada lhes foi dito sobre certas coisas e como as mesmas funcionam:

Costumamos criticar e isso é amplamente divulgado através de romances antigos, telenovelas e etc, a figura do senhor da casa grande, do senhor de engenho, do coronel, que é o nosso correspondente ao senhor feudal também nos regimes monárquicos antes vigentes na Europa e que aqui ainda permaneceu até o século XIX.

Até aí não deve ser dificil de entender e também como toda a sociedade moderna mesmo os mais humildes, percebem hoje a magnitude das muitas daquelas populações que se desenvolviam no entorno desses feudos, que não obstante toda a carga negativa que eles representavam e representam, eram em grande número e portanto concessionários do poder político do Estado daquela maneira estruturado.
É preciso entender que eles eram o Estado!
.
Vocês ficam bastante indignados ao assistirem como aqueles senhores eram donos até da vida dos seus subordinados, não é? Chegam a ter raiva dêles, não é mesmo? Todos têm!
Mas lembrem-se também de uma coisa que é a de que a nos atermos pelos anseios dos povos do século XIX, todas aquelas necessidades hoje, já teriam sido atendidas.

Mas agora o tempo é outro e as espectativas das populações também mudaram. É só lembrarmos que lá não tinhamos sanitários nas residencias. Só uma pequena lembrança!
Não se deixem enganar pelo tempo, pois já se dizia que o tempo é o senhor da razão.

O que significava propriedade naqueles tempos, que era um mundo totalmente rural e baseado nesse tipo de propriedade, não tem nada com a relação de propriedade do mundo moderno atual. Não é a mesma agora.
Agora temos um tipo de propriedade que se chama intangível, não necesariamente correspondendo a um bem fisico, um imóvel, ou até uma fábrica e muito menos uma fazenda!

Pois bem, era uma forma equivocada? Sim, tanto que para isto surgiu da cabeça de certos "iluminados", a figura do Estado moderno, fincado na Democracia. Se, e é obvio que não admitimos mais isso, como querer que venhamos a repetir isso nos nossos dias, consentidamente?

Como, vocês que se acostumaram a ver nos romances como eram tratadas as pessoas que não pertenciam à sala de jantar e em que os senhores eram os mesmos que criavam as leis, executavam-nas e julgavam segundo as mesmas, vão querer agora depois de adquiridos todos os direitos que lhes proporcionou a criação do estado moderno, deixar que governantes eleitos com vosso voto promovam toda a sorte de desmandos?

Como aceitam que mesmo com todos aqueles direitos constituidos e no entanto seja permitido a eles poderem usar do arbítrio e retirar em nome de uma representação do povo seus próprios ganhos e de seus familiares, com gastos os mais estapafúrdios, usando como bem entenderem os recursos que são do Estado e por isso são seus, reproduzindo por outros meios as ações dos velhos coronéis, muito pior do que faziam os antigos senhores feudais?

Os mesmos que eram tão criticados por todos e que no entanto vocês não conseguem enxergá-los agora, mesmo estando a ferir na sua própria carne...!?

Pois, lembrem-se de uma coisa que é de que pelo menos aqueles e naqueles tempos, não estavam enganando ninguém quando diziam que a propriedade e o poder, ou seja, o Estado daquela época era ele próprio, mas os de agora mentem quando se imiscuem da representatividade que vocês lhes dão e fazem coisas até muito piores!
                                                                                                                                         J.A.MELLOW

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

LEI GERAL DA COPA

Mal passou o Natal e ói nóis de novo!
Agora se vocês tiveram muitas alegrias, não neste Natal, mas com o que o futebol lhes tem proporcionado ao longo das suas vidas paguem do seu próprio bolso e com as suas próprias aposentadorias que muitas vezes não virão, as aposentadorias dos jogadores que participaram de algumas copas do mundo!
Nada mais justo para premiar um bando de otários que acreditaram em Papai Noel.
Assistam ao vídeo abaixo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=jm7zXywyg-Y

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

O NATAL


Feliz Natal para todos. Para todos os que lêm e também aos que um dia ainda irão ler e também para aqueles que nunca lerão este blog!
Quantas dessas histórias ouvimos em narrativas e que sempre nos pareceu uma forma de fecharmos, de eternizarmos momentos, pois passamos em vários momentos das nossas vidas várias datas do Natal com pessoas as mais diferentes possiveis e que sempre achamos e achávamos que tivessemos passado com aquelas mesmas, essa festa tão singular, assim como passariamos as que ainda viriam!
Apesar disso continuamos a desejar Feliz Natal a todos que de uma certa forma estão mais perto de nós nesses momentos como se fosse único, e o é, pois depois dalí muitas vezes nunca mais encontraremos aquelas pessoas.
Tiramos fotografias, tentamos eternizar esses momentos, mas ficarão para quem depois olhando aquilo nos perguntar: quem são essas pessoas aqui?
Por isso desejo a todos, não só um feliz natal, mas também que seja um natal passado junto com seus familiares, às pessoas mais chegadas, principalmente as que todos os anos estarão na medida do possivel, próximos a nós.
Vamos deixar as demais festas para juntarmos as outras pessoas as quais não temos certeza se veremos outra vez.

O QUE PENSA UM COMUNISTA SOBRE A DIREITA E O QUE PODE SER VISTA TAMBÉM COMO REVERSO DA MOEDA!

CIDADÃO O parasitólogo Luiz Hildebrando. “Será que um especialista em malária não pode ter opiniões políticas e expressá-las?” (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)O liberalismo economico e social é o único caminho na prática para tornar ainda possivel lá num futuro ainda incerto a utopia proposta pelo Comunismo puro, aquele que foi pensado pelos seus ideólogos do inicio.
Como fica perto de um entendimento melhor quando temos um homem inteligente e quando o mesmo admite as idéias de liberdade e meritocracia!
Portanto o Comunismo ainda pode ser, quem sabe, quando houver uma evolução da humanidade se mostrar uma possibilidade, mas nunca um meio!
Vejam como fica fácil entender com a entrevista de Luiz Ildebrando para a revista Época:


O parasitólogo Luiz Hildebrando: “Será que
um especialista em malária não pode ter opiniões
políticas e expressá-las?”
Senão, quem mais estará autorizado a expressá-las?

Luiz Hildebrando Pereira da Silva, de 84 anos, é um dos maiores cientistas do Brasil, autor de mais de 150 estudos sobre malária e doenças infecciosas. Sua carreira foi truncada pelas ideias políticas: comunista, foi demitido do cargo de professor da Universidade de São Paulo no golpe de 1964. Refez a carreira em Paris, onde se aposentou como diretor do renomado Instituto Pasteur. De volta ao Brasil, dirige desde 1998 o Instituto de Pesquisa em Patologias Tropicais de Rondônia.
Vejam como fica fácil entender com a entrevista de Luiz Ildebrando para a revista Época:
Seguem alguns tópicos da entrevista:

ÉPOCA – Ser chamado de comunista já foi palavrão. Hoje, parece que todos os comunistas desapareceram. O governo é de esquerda, mas nenhum político se diz comunista.
Luiz Hildebrando –
Pois é, mas todos são comunistas. O governo está cheio deles. Não me identifico com o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uma organização que tem uma oscilação tremenda em termos de ideias e propostas. Não me identifico com regimes que se autointitulam comunistas. China e Coreia do Norte são tudo, menos comunistas. Eu me identifico com o comunismo que defende os grandes ideais do Iluminismo: a liberdade, a igualdade e a fraternidade. Defendo a eliminação da propriedade privada dos meios de produção. Acho que devemos acabar com o consumismo, essa marcha desesperada que pode levar o planeta ao abismo

ÉPOCA – Como o senhor vê o futuro político do país?
Luiz Hildebrando –
Existe um movimento forte para o Lula ser candidato às eleições presidenciais de 2014. O grande risco que corremos é o lulismo. Lula é muito vaidoso. Ele poderia ser levado a crer que deveria voltar à Presidência e se tornar um grande líder populista do tipo Hugo Chávez, o presidente da Venezuela. A possibilidade do lulismo era um risco real, que agora espero ter ficado para trás graças à posição do Judiciário nas condenações do mensalão.


ÉPOCA – Além de um estadista e de educação melhor, o que mais falta ao país em sua opinião?
Luiz Hildebrando –
No Brasil não há partidos de direita. Hoje, todo mundo é de esquerda, como é que pode? É importante existir uma direita moderna e atuante para polarizar e discutir o futuro do país com a esquerda. Precisamos de uma direita que defenda o que deve ser defendido, como o direito à propriedade, a importância da meritocracia e a defesa das minorias tradicionais. A meritocracia no Brasil ainda é confundida com o corporativismo. Acho que essa direita virá da fusão do PSDB com o DEM. Uma oposição de fato é importante para impedir que Lula caia na tentação de fazer, no Brasil, o que Chávez fez na Venezuela.

domingo, 23 de dezembro de 2012

COSTUMES É DIFERENTE DE ACOSTUMAR-SE A!

O que há realmente é uma questão básica de costumes aqui nesta cloaca que até já se intitula de Nação. É uma questão de estarmos ou não acostumados com as regras da democracia, da ética e da moral, etc. É uma regra geral e teremos sempre que levar em consideração quando são produzidas as leis pois estas têm por norma observar também aquilo que chamamos de costumes, mas não significa o "acostumar-se a tudo" que é o que normalmente acaba achando a ignorantalha ou os espertos de plantão, o que é totalmente diferente.
Costumes são coisas próprias de uma nação e de um povo quando já existe um consenso de que aquilo é perfeitamente aceitável sem prejuizo de todas as partes envolvidas, e é preciso muito cuidado para que não venhamos justamente criar o "acostumar-se a".
Mas o fato, o que é o pior de tudo é que não conseguimos nos acostumar nem mesmo com aquelas leis que colocamos no papel, não se tratando nem ainda das que por comparação com as das sociedades mais desenvolvidas, e cujas lá, são colocadas e obedecidas!
Há um estranhamento geral até quando se cumpre regularmente e dentro dos parâmetros próprios, essas ainda muito brandas leis que regem nossos comportamentos sociais aqui, observando regras da moral e da ética em geral.
Vejo um estranhamento muito grande por quem tem maior poder economico, e principalmente por parte da classe politica quando isto é observado, pelo tanto "acostumar-se a ver" que quem tem dinheiro nunca terá problemas com a justiça.
Isso está por todo lado na história do banditismo no mundo até quando vemos no filme O Poderoso Chefão, o Godfather da máfia fazer de tudo para que seu filho se tornasse um integrante do Judiciário Americano. Mas a arte nem tanto imita a vida que o rapaz tinha uma boa índole, tinha caráter e passou a não acobertar os crimes do pai.
Há como que uma confiança global de que tudo deságua na justiça e é através dela ou nela onde reside a importancia maior para quem pretende trilhar por caminhos pouco ortodoxos, para não dizer criminosos mesmo!
Então, como não possuimos ainda uma cultura sedimentada de democracia e conhecendo as facilidades que existem nos conluios entre os dois primeiros poderes, resta o Judiciário como o estranho do ninho.
Basta lembrar o esperneio recente no caso do julgamento dos réus do Mensalão com participação de vários setores da sociedade inclusive de jornalistas da nossa grande mídia, a chamada de midia alugada, chapa branca e por aí vai, a querer incutir nos mais desinformados a idéia de que tudo aquilo fosse um golpe como se tudo o que ocorreu pudesse sequer asssemelhar-se a coisas praticadas em regimes de excessão.
Daqui prá frente o que esperamos é que não venhamos a nos acostumar com nada a não ser com as coisas que nós mesmos colocamos como normas por sabermos de antemão que a depender de circunstancias próprias nós mesmos até nos absteriamos de cumprí-las.
Por isso é que têm que estar lá!

sábado, 22 de dezembro de 2012

A VIDA CONTINUA IGUAL... PARA OS MESMOS!

Após o julgamento do Mensalão que o professor Marco Villa garante que foi um grande ganho para a democracia, do que eu não duvido, mas temos de cara já aí um grande retrocesso e é por isso que dizem que às vezes eu vejo chifre em cabeça de cavalo, mas não é não!
Vejam os senhores que agora mesmo engrupiram duas imensas investigações, que é a do Cachoeira/Delta que se levada à frente cairia o governo todo com certeza, e nem Copa do Mundo não teriamos mais no Brasil, dado o nível de falcatruas que devem estar envolvidas essas obras e adjascentes!
A outra é a que tem como estopim a figura de uma amante de ex-presidente, o que não está me dizendo nada, mas sim quanto às interrelações com os demais participantes que em geral têm muitos que sempre estão em mais de uma operação criminosa.
Lembrem-se de que, quando se investigou a Gautama numa operação intitulada Navalha em que se  dizia que se levada em frente cairia metade do Brasil e era verdade, interrompeu-se tudo no meio do caminho e hoje ninguém fala mais no Sr. Zuleido Veras que era o grande operador, num volume de dinheiro muitas vezes superior ao que passou pelo Mensalão de Valério e se êle abrisse a boca... pois o mesmo já estava operando em toda a região Norte e Nordeste desde os tempos em que fazia parte da Construtora OAS.
Quantas informações valiosas não foram perdidas sobre esses politicos do Nordeste, hein? Têm aí uns já velhos, hein!
Deve ser até por isso que o Zé Dirceu achava graça quando diziam que ele era o chefe de uma quadrilha. "Mas uma quadrilhinha tão pequenininha...! Não tinha nem graça chamar aquilo de quadrilha"!
Vejam bem, não estou desmerecendo nada do que foi feito, mas em paisinhos de merda como o nosso uma coisa dessas bem que poderá ser feita prá encobrir coisas muito maiores, e deixar o barco correr à vontade!
E acabou-se de perder agora com a Delta, tudo, pelo menos tudo do que representava dinheiro do povo, de obras com orçamento em aberto, sem prazo, sem projeto e portanto sem previsão final, como tantas que estamos vendo a toda hora em todo o País.

BY REINALDO AZEVEDO

Não precisamos tanto irmos buscar na história antiga, aqui temos exemplos tão "crássicos" quanto piores sob o aspecto moral e da tirania:


Calígula mandou cassar das bibliotecas as obras de Virgílio e Tito Lívio; ao primeiro faltariam engenho e saber; o segundo seria loquaz demais e inexato. As almas tiranas não se contentam em comprometer o futuro. Também querem reescrever o passado.

O NOSSO CALÍGULA
Nosso Calígula não papou só viuvinhas. Como escrevi em 2009, olhou um dia para Brizola e Arraes e pensou: “Ainda vou papar a base política deles”. No governo, olhou para FHC e pensou: “Ainda vou papar o Plano Real dele”. Lula é assim: vai papando o que encontra pela frente: as viúvas, as biografias alheias, a história… Na entrevista à Playboy, ele também aborda folguedos sexuais com animais — mas não me alongo a respeito.
Antes que continue, respondo a alguns tontos que resolveram invadir o blog para, claro!, atacar… FHC! Então este também não tivera um caso amoroso fora do casamento? Não acabou assumindo um filho, que depois se comprovou não ser seu? Tudo verdade! Só que há uma diferença essencial: o ex-presidente tucano não alojou uma amante, que depois passou a atuar em benefício de uma quadrilha, num cargo público. Ora, a imprensa brasileira jamais se ocupara antes das namoradas de Lula. O nosso jornalismo é muito diferente do americano ou do inglês.
Se os jornalistas contassem 10% do que sabem das festinhas de Brasília, a República cairia algumas vezes por ano. Mas se calam. Há um pacto de silêncio que, às vezes, milita contra a verdade e contra o interesse público. Jornais à moda dos tabloides ingleses fariam a farra por aqui. E não precisariam cometer nenhum dos crimes do News of the World. Tendo a achar que fariam um bem aos brasileiros.

DOIS REIS E SUAS AMANTES OU... COMO CAÍMOS!

a historia se repete

Peguei isso da magu, mas como disse Marx a história só se repete como farsa, e é isso que vemos aí
*Os dois imperadores e suas amantes.*Domitilia de Castro Canto Melo, marquesa de Santos e seu amante imperador Dom Pedro I
*Dometeulhe do Casto Canto no Rego, Baronesa de São Luiz Inácio e seu amante Dom Lula I o Garanhão de Garanhuns

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS

Aqui neste País de pessoas ignorantes em sua grande maioria e até como está por aí tudo no "Brasil um País de Tolos", é perfeitamente possivel a alguém que por ter popularidade tudo possa em nome disso, estar acima da lei, das instituições, etc.
Eles acham isso uma coisa natural, vejam o que acontece na Venezuela e outras merdas e é assim que se formam os tiranetes, as ditaduras.
Acha-se normal aparecer um carinha de ex-seminarista Gilberto Carvalho a convocar militancia politica para dar sustentação a uma quadrilha que ainda se mantém no poder por força de que seu lider maior tenha caído nas graças desse povinho infeliz!
Junta-se a isso o também presidente do PT Ruy Falcão, e o Marco Maia agora a ameaçar a Democracia com seu ar de Dr. Sabe Merda, que ele deve ter aprendido muito na sua militancia política! Tudo para cumprir ordens do grande chefe que é o tal chamado de Partido dos Trapaceiros!
Pois é, a Democracia para estes merdas tem como sustentáculo apenas a popularidade e não o perfeito manter de suas instituições, pois nunca tivemos isso como cultura. Lembram-se de Collor? O mesmo só caiu por que foi submetido ao julgamento popular e esse não respondeu!
O que nos leva a pensar na fragilidade de sistemas democráticos quando encontram povos ainda com essa mentalidade de poder centralizado na pessoa, com viés totalitário, não conseguem enxergar o valor das instituições, não se dão valor próprio, procuram sempre na figura de uma personalidade, como a de um Deus Salvador, a bem representada figura do rei "Dom Sebastião".
Agora vejo falar que teremos caravanas por todo o País para que o povo se manifeste e venha a correr em socorro do seu líder máximo, e o que eu sempre digo, é como se estivesse por aí escrito e para que fosse também obedecido por todos sob pena de vida ou morte:  "É Proibido Morrer", o Rei, mas não o povo!
Quando deveria ser que morra o Rei mas viva o Povo!
Uma vergonha ter nascido num País com uma gente dessas!

FIM DO MUNDO!

Há bem pouco tempo escreví o que aparece nesses dois links abaixo que pode significar um chute ainda não chutado para o inicio de um tal Fim do Mundo que nunca me pareceu possivel precisar dada às garantias das imprecisões conhecidas.
Primeiro, são duas coisas distintas que temos a considerar que são a extinção da vida bilógica na terra e outra que é a transformação do sistema solar em uma supernova e o colapso de todos os planetas que fazem parte dele.
Em ambos, estamos acompanhando lentamente o seu caminhar, sem ainda termos nada que nos antecipe prazos bem definidos.
Portanto amanhecemos mais um dia como haveremos ainda de ver acontecer não sei quantas vêzes, mas o que podemos dizer é o que estamos presenciando e que são aquelas mudanças que às vezes não queremos reconhecer e que nenhuma relação têm com, por exemplo, a colapsagem da estrela Sol, mas com as mudanças de comportamento social do homem moderno.

http://blogdojamellow.blogspot.com.br/2012/07/adiado-o-fim-do-mundo-nos-encontraremos.html

http://blogdojamellow.blogspot.com.br/2012/10/como-mudanca-na-inclinacao-do-eixo-da.html

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A MAIORIA DAS MINORIAS

As chamadas minorias comandadas por ativistas, as tais comunidades afro-descendentes, gays, lésbicas, pobres (minoria economica), quilombolas, indios, trabalhadores rurais sem terra, os sem teto, se eles já não o são, todos somados são pelo menos a maioria numérica, bastando pouco ou quase nada para serem a maioria real; e o restante, nós, os que produzimos já somos o que sobrou de tudo isto, então uma minoria e deveremos pois reinvindicar nossos direitos como minorias que fomos agredidas assediadas invadidas esbulhadas por todos aqueles que hoje são muito mais fortes que nós! E o pior é que somos nós que pagamos a conta, por isso estou querendo saber quem vai pagar a conta de agora em diante!
Assim caminha a humanidade atual, em que uma minoria, e aí é o que realmente se pode chamar de minoria, que é a nossa velha conhecida elite socialista, se apropria do termo, toma procuração de parcelas da sociedade para delas tirarem proveito político e claro, não sem antes cobrarem suas comissões para tal empreendimento, como aliás em qualquer projeto socialista, e depois de montados no poder aí é mais claro ainda que não precisarão mais cobrar os 10% de comissão pois estará instaurado o monopólio definitivo.
Pois é, estamos aí já fazendo parte de uma minoria de conservadores e de direitistas da classe média e temos ainda que ouvir desses FDP e sermos por eles chamados da tal denominação de "Zelites".
"A Zelite é um nome a que se denominam aqueles que fariam certas coisas se assim o fossem, mas como não o são, servem para denominar como culpados por aqueles que realmente as fazem".
De "as maiorias conservadoras", de burguesia golpista e por aí vai, como se uma coisa fosse a mesma coisa que a outra e aquilo fosse uma coisa pejorativa.
Até quando? Até quando continuaremos a eleger esses nossos fracos representantes que permitem que sejamos ultrajados, tratados como uma coisa que somos sim, mas não com o sentido a que eles querem dar?
Nos chamando das tais Zelites, que não são outra coisa senão eles próprios e seus comparsas, que se apoderaram do Estado graças à ignorancia de uma maioria da população que eles insistem em manter assim diferenciando-nos e culpando-nos por termos conseguido nos educar ainda que esse mesmo Estado tudo faça para que isso não aconteça com relação ao restante da população, e não tendo outra maneira de mantê-los assim afastados de nós, criam artificialmente esse confronto, quando o natural seria que todos as demais parcelas da população atualmente desassistida tivessem essa classe média como exemplo a ser seguido.
Aí, só sendo burro demais prá não compreender essas más intenções e apesar disso ainda tem muita gente que acredita!
Vejam os nossos partidos de oposição que nem se parecem oposição, todos alugados pelos partidos dominantes para fazerem esse papel, esse teatro frente à população, e têm medo de tocarem em certos assuntos, têm medo de serem chamados de direitistas, conservadores, liberais e etc., e uma população que assiste tudo atônita!

O CANSAÇO DE BILL COSBY

 
Depois de ler o que Bill Cosby escreveu, o que é um tema hoje bastante discutido pela sociedade americana lembrei-me de escrever o próximo post que é A MAIORIA DAS MINORIAS.

TENHO 74 ANOS E ESTOU CANSADO, DIZ UM GENIAL HUMORISTA AMERICANO

 

Exceto um breve período na década de 50, quando fiz o meu serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 17 anos. Trabalhava 50 horas por semana, e não caí doente em quase 40 anos. Tinha um salário razoável, mas não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento.

Eu trabalhei para chegar onde estou, e cheguei economizando muito, mas estou cansado, muito cansado.


Cosby tem pena da neta…

Estou cansado de que me digam que eu tenho que “distribuir a riqueza” para as pessoas que não querem trabalhar e não têm a ética de trabalho. Estou cansado de ver que o governo fica com o dinheiro que eu ganho, pela força,se necessário, e o dá a vagabundos com preguiça para ganhá-lo.

Estou cansado de ler e ouvir que o Islamismo é uma “religião da paz”, quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar suas irmãs, esposas e filhas pela “honra” da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infração; de muçulmanos a assassinar cristãos e judeus porque não são “crentes”; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte, por “adultério”; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia diz para eles o fazerem.

Estou cansado de que me digam que por “tolerância para com outras culturas” devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas, para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor, tolerância e paz.

Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.

Estou cansado de que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no seu tratamento e pagar pelos danos que fazem. Eles procuraram sua desgraça. Nenhum germe gigante os agarrou e encheu de pó branco seus narizes nojentos, ou à força injetou porcaria em suas veias asquerosas.

Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todas os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas sem senso do direito, sejam elas ricas ou pobres.

Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e ações. Estou cansado de ouví-las culpar o governo e a sociedade de discriminação pelos “seus problemas.”
Também estou cansado e farto de ver homens e mulheres serem repositório de pregos, pinos e tatuagens de mau gosto, tornando-se assim pessoas não-empregáveis e, por isso, reivindicando dinheiro do governo (Dos impostos pagos por quem trabalha e produz).

Sim, estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 74 anos, porque não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão criando. Mas estou triste por minha neta e os seus filhos. Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada.

(Artigo enviado por João Carlos Garcia Ramos)

23 de novembro de 2012
Bill Cosby