O PANORAMA VISTO DA SERRA

sábado, 30 de março de 2013

A EXCEPCIONALIDADE AMERICANA

Aqueles que abrem mão de liberdades essenciais para obterem uma pequena e temporária segurança, não merecem nem a liberdade, nem a segurança
Benjamin Franklin
Homens medrosos preferem a calmaria do despotismo ao mar tempestuoso da liberdade. (…) Prevejo um futuro feliz para os americanos se puderem evitar que o governo desperdice o trabalho do povo sob o pretexto de cuidar dele
Thomas Jefferson



No link abaixo um excelente artigo de Heitor de Paola, que vale a pena ser lido:

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13991-a-excepcionalidade-americana.html

sexta-feira, 29 de março de 2013

O PT É O PT, NÃO PRECISA DE SUBSTITUTO À "ALTURA"

Com essas oposições que aí estão, PSDB, PSD, e outros gatos pingados, prefiro mesmo o PT a qualquer outro, pois êle sozinho poderá se encarregar de providenciar sua própria implosão fazendo as merdas que tem feito até agora e nunca mais voltar e tendo essas "oposições" que não se assumem, como esteira, só servirá para que ele volte com mais força ainda.

quinta-feira, 28 de março de 2013

PRECEDENTES PERIGOSOS!

Do blogdocoronel, vejam este post abaixo como essas coisas podem tomar rumos os mais difusos possiveis, atendendo a interesses que aquele observador leigo não consegue identificar a tempo, e quando os objetivos poderiam ser atingidos sem traumas sociais e desperdício do dinheiro público.
A melhor e a forma mais economica é a de que sejam obedecidas de pronto as ordens judiciais como preconiza e faz materializar em seu projeto a Senadora Kátia Abreu. É a melhor forma para todos.

Bendita reintegração de posse.

Um projeto da senadora Kátia Abreu (PSD-TO) está em tramitação na Comissão de Constituição de Justiça, exigindo que, tomada a decisão judicial, os governadores têm 15 dias de prazo para promover a reintegração de posse de áreas invadidas. Alguns senadores não concordam. O que ocorreu ontem, em São Paulo, prova que o projeto está certo. O governador Geraldo Alckmin foi obrigado a promover a recuperação de uma área invadida há sete meses, onde já havia 1.300 pessoas morando, com centenas de barracos construídos. Tendo em vista a comoção social, Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, transformou o terreno em área de interesse social, por decreto, para promover a sua desapropriação. Justiça feita. O juiz decidiu, o governador cumpriu a lei, o prefeito negociou em nome da população, os moradores ficarão no local e os legítimos proprietários da área receberão a justa indenização. Uma prova de o projeto da senadora do Tocantins, que recentemente teve a sua fazenda invadida pelo MST, é fundamental para proteger o direito de todos e para exigir que autoridades do Executivo tenham que tomar decisões difíceis, pois estão ali para isso.

O editorial de hoje do Estadão intitulado "Brincando com fogo" mostra o quanto esta falta de uma regra dura pode gerar situações fora de controle...

A exemplo do que ocorreu no ano passado com a desocupação da área de Pinheirinho, em São José dos Campos, a execução de uma ordem judicial de reintegração de posse de um terreno no bairro Iguatemi, na zona leste de São Paulo, se converteu em mais um embate político entre o PT e o PSDB e terminou em tumulto. Convocada por um juiz de Itaquera, a Tropa de Choque da Polícia Militar (PM) iniciou às 6 horas a remoção das 700 famílias que ocuparam ilegalmente a área, mas suspendeu a operação no final da manhã, depois que o prefeito Fernando Haddad manifestou a intenção de desapropriar a área e o governador Geraldo Alckmin acionou o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ivan Sartori.

Haddad e Alckmin disseram que chegaram a um acordo por temer que o confronto entre a PM e os invasores resultasse em mortes. Apesar de ter sido procurado por uma comissão de moradores da área invadida na mesma semana em que assumiu a Prefeitura, a verdade é que Haddad só agiu após a atuação da PM, que é subordinada ao governo estadual.

Com isso, o prefeito saiu bem na foto. Quando acenou com uma solução politicamente correta para os invasores, prometendo declarar o terreno área de utilidade pública, Alckmin já havia sofrido o desgaste político causado por uma operação policial sobre a qual não tinha responsabilidade, uma vez que a PM foi convocada pela Justiça para executar uma ordem judicial.

Foi uma situação semelhante à da desocupação da área do Pinheirinho, em janeiro de 2012, quando movimentos sociais, o PT e pequenos partidos de esquerda conseguiram atribuir ao governador a imagem de culpado pela remoção forçada de 1.600 famílias. O incidente foi amplamente usado nas eleições municipais de outubro pelo PT, que acabou derrotando o PSDB não só em São José dos Campos, mas em outras cidades do Vale do Paraíba - o principal reduto eleitoral de Alckmin.

A exploração política da execução de ações de reintegração de posse teve início há cerca de três décadas, quando os movimentos sociais começaram a estimular as invasões de propriedades privadas em áreas urbanas. À medida que as ocupações se repetiam, os advogados desses movimentos passaram a usar os recursos previstos pelo Código de Processo Civil para acelerar ou retardar a tramitação das ações impetradas pelos proprietários para preservar suas propriedades. O objetivo dos movimentos sociais era levar a Justiça a julgar essas ações e a autorizar sua execução no período de campanhas eleitorais, criando situações de fato que beneficiam os partidos de esquerda vinculados a ONGs e associações comunitárias e constrangem prefeitos e governadores.

O cronograma da ação de reintegração da gleba do bairro Iguatemi é um exemplo dessa estratégia. O processo foi aberto em junho do ano passado. A ordem de reintegração foi emitida dois meses depois pelo juiz Jurandir Abreu Júnior. Entre o final de 2012 e o início de 2013, ele recebeu quatro pedidos de suspensão da reintegração de posse, tendo negado todos. Há um mês, receando a exploração política da operação, já que o embate entre o PT e o PSDB pelo Palácio dos Bandeirantes já começou, a PM pediu o adiamento da reintegração, alegando falta de efetivo. O juiz não acolheu o pedido e ordenou à PM que promovesse a reintegração.

A exploração política da execução de ações de reintegração de posse também tumultua o Judiciário, disseminando incerteza jurídica. Diante da interferência dos políticos, o juiz Jurandir de Abreu Júnior acolheu o pedido de suspensão feito pelo governo do Estado e fixou o prazo de uma semana para que Haddad assine o decreto de desapropriação da área. Mas, para cumprir a promessa feita aos moradores da gleba invadida, a Prefeitura terá de pagar uma quantia vultosa ao proprietário - e, se depositar esse valor, estará estimulando uma onda de invasões na cidade e no Estado, abrindo com isso um perigoso precedente para todos os governos municipais e estaduais, já que os movimentos sociais exigirão um tratamento isonômico.

COMO FUNCIONAM AS PREVISÕES ECONOMICAS

De autor desconhecido para mim, mas dentro do pensamento Keynesiano é assim que funcionariam as previsões economicas além de que também nunca é demais estarmos alertas.
Muitas vezes, ao longo de periodos maiores não conseguimos identificar bem aquilo de causa e efeito e então mergulhamos de cabeça no desconhecido!


COMO FUNCIONAM AS PREVISÕES ECONÔMICAS (KEYNESINAS)


Estava-se no Outono e os Índios de uma reserva americana perguntaram ao novo Chefe se o Inverno iria ser muito rigoroso ou se, pelo contrário, poderia ser mais suave.

Tratando-se de um Chefe Índio, mas da era moderna, ele não conseguia interpretar os sinais que lhe permitisse prever o tempo, no entanto, para não correr riscos, foi dizendo que sim senhor, deveriam estar preparados e cortar a lenha suficiente para agüentar um Inverno frio.

Mas, como também era um líder prático e preocupado, algum dia depois teve uma idéia. Dirigiu-se à cabine telefônica pública, ligou para o Serviço Meteorológico Nacional e perguntou: "O próximo Inverno vai ser frio?"
-"Parece que na realidade este Inverno vai ser mesmo frio!", respondeu o meteorologista de serviço.

O Chefe voltou para o seu povo e mandou que cortassem mais lenha. Uma semana mais tarde, voltou a falar para o Serviço Meteorológico:
"Vai ser um Inverno muito frio?"
"Sim", responderam novamente do outro lado, "O Inverno vai ser mesmo muito frio!".

Mais uma vez o Chefe voltou para o seu povo e mandou que apanhassem toda a lenha que pudessem sem desperdiçar sequer as pequenas cavacas. Duas semanas mais tarde voltou a falar para o Serviço Meteorológico Nacional:

"Vocês têm a certeza que este Inverno vai ser mesmo muito frio?"
"Absolutamente!", respondeu o homem. "Vai ser um dos Invernos mais frios de todos os tempos!".

"Como podem ter tanta certeza?", perguntou o grande Chefe.

O meteorologista respondeu: Ultimamente, nós estamos vendo muitos índios cortando muita lenha, eles estão a aprovisionar lenha que parecem uns doidos!"

É assim que as previsões econômicas (Keynesianas) funcionam.
 

UM ARTIGO POLEMICO SOBRE O REVISIONISMO

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com.br/2013/03/um-artigo-polemico-sobre-o-revisionismo.html

domingo, 24 de março de 2013

O CAZAQUISTÃO É AQUI?

Alguém disse outro dia: o Cazaquistão é aqui! Agora vejam, olhem no mapa do Cazaquistão, seu solo seu clima suas condições sociais e digam se em tempo algum haveria alguém insano ao ponto de fazer uma comparação com tanta proximidade?
E pior, pelo lado contrário! Nossos IDH estão bem próximos. O que tanto não foi feito lá e nem aqui para que estivessemos tão próximos?

Têm vezes, assisto comentários de pessoas que no mínimo só tenho como explicação de por um lado quererem desconhecer onde estão as verdadeiras chagas dessa terra e por outro de não quererem serem chatos e repetitivos, mas por vêzes acho-os burros também, e também ignorantes. Por que não?

Podem me chamar de ignorante e claro que sou, mas não ao ponto de estando boiando num mar de merda, me achar chique por estar usando um terno armani que é o mesmo que achar que alguém, só por poder comprar uma tv de tela plana e não ter um local digno para morar possa se chamar de inclusiva em qualquer coisa.

Criaram-se chavões que se repetem em todos os locais por pessoas até de certo nível que talvez por estarem viajando muito e vendo nas ruas os mesmos automóveis que por aqui rodam, acharem que somos iguais por isso!

O Cazaquistão não é aqui e se lá não existissem todos aqueles problemas do passado, talvez já teria nos ultrapassado e muito, pois conseguimos um feito dificil de ser conseguido até por quem está constantemente em guerra ou por regimes totalitários de esquerda: matamos nas ruas por motivos fúteis e banais muito mais que muitos deles!

IGREJA, UMA MEGACOBERTURA

Um artigo que desmistifica toda essa celeuma que ronda em torno da Igreja Católica Apostólica Romana que abriga interesses vários e difusos, escrito por alguém que nos dá impressão de sabedoria e competencia em assuntos como êsse.

Igreja, uma megacobertura

18 de março de 2013 | 2h 05


Carlos Alberto de Franco * - O Estado de S.Paulo
Uma megacobertura. Não há outra palavra para definir o volume de informação a respeito da Igreja Católica. A surpreendente renúncia de Bento XVI, os bastidores do conclave, o impacto da eleição do primeiro pontífice da América Latina e a próxima Jornada Mundial da Juventude, encontro do papa Francisco com os jovens, em julho no Rio de Janeiro, puseram a Igreja no foco de todas as pautas.

A cobertura do Vaticano é um case jornalístico que merece uma análise técnica. Algumas patologias, evidentes para quem tem olhos de ver, estiveram presentes em certas matérias da imprensa mundial: engajamento ideológico, escassa especialização e pouco preparo técnico, falta de apuração, reprodução acrítica de declarações não contrastadas com fontes independentes e, sobretudo, a fácil concessão ao jornalismo declaratório.

Poucos, por exemplo, se aprofundaram no verdadeiro sentido da renúncia de Bento XVI e na qualidade de seu legado. O papa emérito, intelectual de grande estatura e homem de uma humildade que desarma, sempre foi julgado com o falso molde de um conservadorismo exacerbado. Mas, de fato, foi o grande promotor da realização do Concílio Vaticano II, o papa que mais avançou no diálogo com o mundo islâmico, o pontífice que empunhou o bisturi e tratou de rasgar o tumor das disputas internas de poder e o câncer dos desvios sexuais.

Sua renúncia, um gesto profético e transgressor, foi um ato moderno e revolucionário. Bento XVI não teve nenhum receio de mostrar ao mundo um papa exausto e sem condições de governar a Igreja num período complicado e difícil. Foi sincero. Até o fim. Ao mesmo tempo, sua renúncia produziu um vendaval na consciência dos cardeais. A decisão, inusual nas plataformas de poder, foi a chave para o início da urgente e necessária reforma da Igreja. O papa emérito, conscientemente afastado das bajulações e vaidades humanas e mergulhado na sua oração, está sendo uma alavanca de renovação da Igreja.

Nada disso, no entanto, apareceu na cobertura da mídia. Faltaram profundidade, análise séria, documentação. Ficamos, todos, focados nos boatos, nas intrigas, na ausência de notícia. Falou-se, diariamente, do relatório dos cardeais ao papa emérito denunciando supostos escândalos no Vaticano. Mas ninguém na mídia, rigorosamente ninguém, teve acesso ao documento. Os jornais, no entanto, entraram de cabeça no mundo conspiratório. Suposições, mesmo prováveis, não podem ganhar o status de certeza informativa.

Escrevia-me, recentemente, um excelente jornalista. "Acordei hoje cedo, li os jornais e me perguntei: sou só eu a me indignar muito com a proliferação de 'informações' inverificáveis, oriundas de fontes off the record ou de documentos 'sigilosos' sobre os quais não há nenhum outro dado que permita verificar sua realidade e consistência? Ninguém se questiona sobre tantos 'furos', 'obtidos' por jornalistas que escrevem a distância 'reportagens' tão nebulosas, redigidas em uma lógica claramente sensacionalista? Ninguém mais se preocupa com a checagem de informações, com a credibilidade das fontes?" Assino embaixo do seu desabafo.

A enxurrada de matérias sobre abuso sexual na Igreja é outro bom exemplo desses desvios. Setores da mídia definiram os abusos com uma expressão claramente equivocada: "pedofilia epidêmica". Poucos jornais fizeram o que deveriam ter feito: a análise objetiva dos fatos. O exame sereno, tecnicamente responsável, mostraria, acima de qualquer possibilidade de dúvida, que o número de delitos ocorridos é muitíssimo menor entre padres católicos do que em qualquer outra comunidade. O conhecido sociólogo italiano Massimo Introvigne mostrou que, num período de várias décadas, apenas cem sacerdotes foram denunciados e condenados na Itália, enquanto 6 mil professores de Educação Física sofriam condenação pelo mesmo delito. Na Alemanha, desde 1995, existiram 210 mil denúncias de abusos. Dessas 210 mil, 300 estavam ligadas ao clero, menos de 0,2%. Por que só nos ocupamos das 300 denúncias contra a Igreja? Mas e as outras 209 mil? Trata-se, como já afirmei, de um escândalo seletivo.

Claro que alguns representantes da Igreja - padres, bispos e cardeais - têm importante parcela de culpa. Na tentativa de evitar escândalos públicos, esconderam um problema que é inaceitável. Acresce a tudo isso o amadorismo, o despreparo e a falta de transparência da comunicação eclesiástica. O novo pontífice precisa enfrentar a batalha da comunicação. E o papa Francisco dá toda a impressão de que está decidido a estabelecer um diálogo direto e produtivo com a imprensa. O desejo de se reunir com os jornalistas na grande sala de audiência Paulo VI foi muito sugestivo.

A Igreja, com sua história bimilenar e precedentes de crises muito piores, é um fenômeno impressionante. E, obviamente, não é um assunto para ser tocado com amadorismo, engajamento ou preconceito. A má qualidade da cobertura da Igreja é, a meu ver, a ponta do iceberg de algo mais grave. Reproduzimos, frequentemente, o politicamente correto. Não apuramos. Não confrontamos informações de impacto com fontes independentes. Ficamos reféns de grupos que pretendem controlar a agenda pública. Mas o jornalismo de qualidade não pode ficar refém de ninguém: nem da Igreja, nem dos políticos, nem do movimento gay, nem dos fundamentalistas, nem dos ambientalistas, nem dos governos. Devemos, sim, ficar reféns da verdade e dos fatos.

Há espaço, e muito, para o bom jornalismo. Basta cuidar do conteúdo e estabelecer metodologias e processos eficientes de controle de qualidade da informação.


* Carlos Alberto de Franco é doutor em Comunicação pela Unversidade de Navarra e diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS). E-mail: difranco@iics.org.br.

sábado, 23 de março de 2013

CONHEÇAM O DILMÊS CASTIÇO EXTRAIDO DO AUGUSTO NUNES

 

A presidente inventou que o Papa consegue entender até dilmês com sotaque cucaracha

Pelo que disse Dilma Rousseff na entrevista coletiva em Roma, a conversa de meia hora com o Papa Francisco foi tão cordial que só não o chamou de Chico para não matar Lula de inveja. Confira  os melhores-piores momentos do palavrório em dilmês castiço, extraídos do vídeo de cinco minutos (sem dublagem nem legendas) e publicados sem correções nem retoques:
O PAPA E O BRASIL MARAVILHA
“Ele é uma pessoa extremamente carismática e, ao mesmo tempo, cum grande compromisso com os pobres, o que torna a relação com o Brasil uma relação muito importante para nós porque o governo brasileiro vem aos últimos 10 anos, a partir do Lula, focando a questão da superação da pobreza. E é uma política de Estado, eu inclusive, expliquei para ele como é que nós estamos, e ele conhecia bastante bem, não é, não houve nenhuma surpresa da parte dele, ele sabia o que nós estávamos fazeno”
O PAPA E O PAPELEIRO
“Uma coisa que para mim foi muito interessante, ele falou que teve um papeleiro, vestido de papeleiro. Papeleiro é o nosso catador de papel. Ele trabalhava com o papeleiro e teve um papeleiro aqui no dia da entronização representando os papeleiros argentinos e eu falei para ele que nós geralmente fazemos, como vocês sabem, o nosso Natal, nós fazemos uma missa sempre na época do Natal com os papeleiros”
O PAPA E OS JOVENS
“No que se refere à nossa Jornada Mundial da Juventude, a importância da juventude na construção do futuro da humanidade, e a Igreja como uma instituição secular tem no jovem, né, uma… um  foco muito grande e ele estava me dizeno que ele espera uma presença grande dos jovens na medida em que ele é o primeiro papa, ele é várias coisas primeiro: ele é o primeiro Francisco, o primeiro jesuíta, o primeiro latino-americano, o primeiro argentino, e ele espera a presença massiva de jovens. Nós conversamos …  muito entusiasmado … nós conversamos sobre a questão dos jovens, sobre essa questão das drogas, do crack, do reforço de valores, de princípios e de símbolos para a juventude”
O PAPA EM APARECIDA DO NORTE
“Ele me disse que ele vai a… vai comparecer a Aparecida, ele vai, logo depois da grande participação dele ir em Aparecida e até me lembrou que em 2007 ele esteve em Aparecida e me deu, inclusive, um livro que é a síntese do que eles fizeram em Aparecida em 2007, que foi uma conferência de bispos latino-americanos. E me disse assim: “Você não lê tudo, porque você pode se aborrecê. Então ocê pegue o índice e olhe os assuntos que te interessá vai lendo aos poucos”
O QUE DILMA ESPERA DO PAPA
“Eu acho que ele será um papa muito importante para o momento em que todos nós vivemos”
O QUE O PAPA ESPERA DO BRASIL
“Olha, eu tenho a impressão que ele, em vez de fazer um pedido, ele mais disse que tava com o Brasil, que estava com a América Latina, a forma dele falar é mais nesse sentido”
OS CONSELHOS DO PAPA A DILMA
Ele disse que tinha de evitá orgulho, o papa é muito, eu diria assim, muito modesto. Ele comentou que não se pode ter orgulho, nem pretensões, você tem que lutá para fazê as coisas direito, e lembrar sempre que tem um peso nas costas. Ele é um papa muito normal, viu?

O comboio de fantasias desandou no fim da entrevista, quando uma jornalista quis saber em qual idioma Dilma e Francisco viraram amigos de infância. Resposta:
“Ele fala em portunhol igual à gente”, respondeu a entrevistada,. “Ele entende português bem, ele não tem tradução”. 
Poliglota e argentino, o Papa decerto entende o que é dito em português. Quem não domina o idioma oficial do Brasil é presidente que se expressa em dilmês. Trata-se de uma ramificação degenerada do português, caracterizada por frases sem pé nem cabeça, metáforas amalucadas, raciocínios sem começo ou sem fim, torturas gramaticais, assassinatos ortográficos, platitudes lancinantes, brigas de foice entre sujeito e verbo e outras perversidades.
Caprichando na expressão beatífica de quem jamais cometeu um único e escasso pecado venial, a chefe de governo resolveu espalhar que o novo chefe da Igreja Católica entende esse espanto linguístico. Entende  tão bem que nem chamou um intérprete para tentar decifrar o que ela disse em dilmês com sotaque cucaracha. Ou o neurônio solitário mentiu de novo ou Francisco é muito mais que Papa. É o próprio Espírito Santo.

http://www.youtube.com/watch?v=3--978aGa5E&feature=player_embedded

O HEROI DE 1981 REAPARECE 32 ANOS MAIS VELHO PARA ENTERRAR A FILHA E DOIS NETOS

Impressionante como o tempo passa mas as coisas não mudam...a não ser na vida dos que nos governam!
Essa muda sempre prá melhor, mas é assim que o povo gosta, é assim que o povo quer!

O herói de 1981 reaparece 32 anos mais velho para enterrar a filha e dois netos


Foto: Carlos Mesquita/reprodução
No verão de 1981, durante os temporais que mataram 67 pessoas em Petrópolis, o fotógrafo Carlos Mesquita eternizou a imagem do pedreiro Jamil Luminato carregando sob a chuva o corpo de uma criança. A dramaticidade da cena rendeu um prêmio Esso a Mesquita, morto no ano passado. Jamil voltou a submergir no anonimato.
Nesta quinta-feira, Jamil reapareceu nas primeiras páginas 32 anos mais velho, mas sempre ao lado de vítimas das chuvas. Desta vez, as imagens mostram o pedreiro da Região Serrana do Rio enterrando a filha Drucilane Luminato, 37, e os netos Rodrigo de Oliveira Valle Júnior, 4, e João Vitor Alves do Valle, 2.
“A gente sabe que lá é área de risco”, disse à Folha. “Mas vamos para onde? Não temos condição de comprar um apartamento”. Jamil continua onde morava em 1981, a poucos metros da casa em que a filha morava. Ambos se enquadram na categoria de culpados que a presidente Dilma Rousseff inaugurou na semana passada.
“Não pode deixar construir”, irritou-se a chefe de governo. “É uma situação muito preocupante, porque as pessoas não saem. Quando for dito que é uma questão de emergência, as pessoas têm que sair. Têm de ter essa consciência”. O tortuoso raciocínio de Dilma é desmontado por duas frases de Jamil. “Se tivesse condições de sair, saía. Mas foi o que conseguimos construir com nosso dinheiro”.

Daniel Marenco/Folhapress

Do blog do Augusto Nunes.

TOURINHO NETO: O PAI MANDA NO JUIZ

 Video de 1 minuto de Augusto Nunes

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com.br/2013/03/tourinho-neto-o-pai-manda-no-juiz.html

ÁREA INDIGENA x ÁREA PRODUTIVA


Êste é o maior latifundio improdutivo do mundo com uma taxa demográfica inferior à do restante do Brasil e pior que tudo, atende a interesses internacionais, com a já levantada hipótese da criação de uma Nação Indígena independente do Brasil e também como consequencia inevitável devido ao baixo padrão do desenvolvimento social ao tráfico e ao terrorismo. 
Pois, como vemos elas estão distribuidas por todo o território nacional, oferecendo de bandeja todo o restante para ser esbulhado por qualquer organização que mantenha relações com aquela nação.






sexta-feira, 22 de março de 2013

POBRE SOCIALISTA OTÁRIO PAGA A CONTA DOS RICOS QUE O GOVERNA!

 Vem a noticia abaixo como todas as demais que conhecemos:

"O socialismo de Dilma Rousseff: 52 quartos de hotel e 17 carros para ver o papa, enfatiza a manchete do ABC". 

E mais detalhes que todos também conhecemos. Depois vem o fechamento:

"Isso confirma a tese de que no universo nada é mais direitista do que um representante da esquerda no poder. O pior é que no caso de Dilma a tal esquerda é paralítica".



 SUITE PRESIDENCIAL DO HOTEL WESTIN EXCELSIOR
ONDE A PRESIDENTE DILMA FICOU HOSPEDADA

Agora quem disse que isso é coisa de direitista? O erro começa aí! Isso é um erro cometido por todos que de uma certa forma são pessoas de direita, são democratas, são conservadores, mas na hora de denunciar todas as mazelas da esquerda, caem na definição dada pelas mesmas. 

Isso não é nem nunca foi coisa de direitista! Isso é coisa de descaradista, que todos sabemos ser o esquerdista. Isso é coisa que esquerdista faz e coloca na conta do direitista, que não faz! E não faz não é por que não tenha quem queira até fazer, mas por que os regimes de direita deixam menos brecha prá que essas coisas aconteçam.

O que a direita faz é justamente o contrário. É tornar as coisas mais simples e claras para que possamos cuidar daquilo que é nosso, seja particular ou de uso público, com o máximo de participação. Só o sentimento de propriedade cria essa cultura no indivíduo!

Continuarei sempre dizendo: enquanto tivermos muita gente tomando conta daquilo que não é seu e o verdadeiro dono não tiver essa consciencia, sempre teremos presente a corrupção e o desperdício! Êsse é o caso.

Mas é claro!
 
 

A MAIOR USINA SOLAR DO MUNDO NÃO SERÁ INAUGURADA NO NORDESTE DO BRASIL! É CLARO!

 A maior usina solar em operação do mundo não será inaugurada aqui para que o brazucaia continue discutindo racionamento e apagões! Êh! povinho atrazado e cego que não enxerga o projeto de poder da Petralhada que só quer botar o povo de joelhos prá pedir esmola!
Vejam a reportagem e o vídeo:
 20/Março/2013

Maior usina solar do mundo é inaugurada nos Emirados Árabes Unidos


Instalada em área de 2,5 km², Shams 1 tem 258 mil espelhos refletores e potencial para abastecer 20 mil casas. Veja vídeo do projeto


Gustavo Jazra


Foi inaugurada, no último domingo (17), a maior usina solar em operação do mundo nos Emirados Árabes Unidos. Implantada numa área de 2,5 km² a Sudoeste da capital Abu Dhabi, a usina denominada Shams 1 tem potencial instalado de 100 megawatts (MW), o equivalente ao consumo médio de 20 mil casas. A joint venture Shams Power Company, formada pela empresa francesa Total, pela companhia espanhola de energias renováveis Abengoa Solar, e pela companhia local Masdar, é responsável pela execução, operação e manutenção da usina.


Divulgação
Ao todo, 258 mil espelhos refletores foram distribuídos ao redor de 768 coletores parabólicos, estrutura que concentra o calor solar diretamente em tubos repletos de óleo. Com o aquecimento, o sistema da Shams 1, que incorpora tecnologia solar cilindroparabólica, produz vapor que ativa a turbina e gera eletricidade. O projeto conta com o apoio de um intensificador que contribui para a geração de calor para manter a eficiência do ciclo.
De acordo com o presidente da Abengoa Solar, Santiago Seage, o Oriente Médio possui quase metade do potencial de energias renováveis do mundo. "A abundância de energia solar oferece a oportunidade de integrar o uso de fontes de energia limpa e sustentáveis, que aumentam a segurança energética e ajudam a lutar contra as mudanças climáticas", disse Seage.
Com investimento de 500 milhões de euros (cerca de R$ 1,286 bilhão), as obras de implantação da usina duraram três anos.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=NQPYJzlV4gQ#t=66s

quinta-feira, 21 de março de 2013

DAWKINS: "FETO HUMANO TEM MENOS VALOR DO QUE UM PORCO"

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13961-dawkins-qfeto-humano-tem-menos-valor-do-que-um-porcoq.html



 

O CASO DA AdeS

Recentemente o caso da AdeS me despertou alguns pensamentos isolados que de uma forma ou de outra possam vir a tomar forma mais adiante, ou simplesmente fechar o quebra-cabeças.
Primeiro, tem sido sempre uma caixa preta as tais embalagens Tetra-Pak. Ví certa feita alguém se referir que ao ser inventada foi necessário se criar o tipo de produto que seria possivel ser conservado daquela maneira. Vá no Google e virão que eles usam daquele sistema de cercar por todos os lados os mecanismos de busca que levem a outros resultados que não o da própria marca Tetra-Pak.
Isso é um ponto.

Por outro lado lembrei-me também que dito por uma pessoa amiga que trabalhara junto a processadoras de leite, certa vêz, tendo se referido a leites que são produzidos pelo sistema tradicionalmente chamado de Pasteurização, que eles só faltavam inventar o leite dentro da fábrica, usando soda caustica para corrigir PH e outras substancias para controlar qualquer alteração havida e que nenhum leite era jogado fora, produzindo-se leite tipo B ou C etc.
"Depois que você vê aquilo lá, você não toma aquele tipo de leite nunca mais"! - palavras dele.

Aí, quando falaram agora em soda cáustica, me lembrei do meu amigo e ví quão inocentes são as pessoas e desprotegidas no seu lugar de consumidor, que acreditaram simploriamente ter sido por um acidente encontrarem-se residuos de soda cáustica nos vazilhames de sucos da AdeS como se isso apenas fosse usado nessas processadoras como material de limpeza.
Onde estará a verdade?

Só saberemos lá, um dia, do mesmo jeito que aconteceu com a etil-gasoline (chumbo tetraetila) e o asbestos ( fibro-cimento) das caixas d'água, telhas e lonas e pastilhas de freio dos automóveis.
Só saberemos quando já não existir mais aquela a maioria que já se foi sem possibilidade de comprovação ou a indústria substituí-los a tempo por outro material e começar tudo de novo. Com o cigarro foi diferente?

Quando éramos crianças fazia-se uma verdadeira apologia ao cigarro. Propaganda boca a boca como sendo benéfico à saude, servindo até para combater as cáries.
Vimos depois os resultados!

ASSIM ELES CHEGAM: SORRATEIROS! HOJE ROUBAM UMA FLÔR, AMANHÃ SUA ALMA.

“Na primeira noite eles se aproximam / roubam uma flor / do nosso jardim./ E não dizemos nada./ Na segunda noite, já não se escondem : / pisam as flores, / matam nosso cão, / e não dizemos nada./ Até que um dia / o mais frágil deles / entra sozinho em nossa casa, / rouba-nos a luz, e, / conhecendo o nosso medo / arranca-nos a voz da garganta./ E já não dizemos nada.”
 
(Poema escrito por Eduardo Alves da Costa em 1964, um ano bem emblemático, mas confundido e dito por muitos como sendo do poeta russo Vladimir Maiakovski, talvez por acharem impossivel que essas coisas venham também a acontecer conosco)

Primeiro, uma criminalidade intensa que cresce violentamente em todo o País e achamos que é uma coisa normal, muitos até se culpam por isto sem nenhuma lógica possivel até porque estamos hoje fazendo algo na direção de uma melhor distribuição de renda. Depois pediremos de joelhos proteção do Estado e passaremos a achar perfeitamente normal que ele entre em nossas vidas.

Segundo, coisas como aborto, em que um erro praticado leva muitas pessoas à morte é encarado passivel de ser descriminalizado assim sem mais nem menos, e discriminações de vários tipos que nada mais são do que apenas direitos individuais, serem elevados à categoria de crimes e também passarmos a achar normal só por que ferimos desejo de uma categoria organizada com este intuito.

Sob a falsa alegação de que se estaria resgatando aos indios originalmente existentes suas terras fere-se o direito de propriedade e coloca-se em risco a soberania nacional criando-se uma nação fracionada distribuida equitativamente dentro de uma outra atendendo a interesses de dominação do terrorismo, narcotráfico e minando os legítimos interesses estratégicos quanto às reservas minerais do País. 

E depois, seguindo esse mesmo raciocinio vemos passivamente um estado que negocia com a bandidagem só pelo motivo de que obedecem à uma organização, seja PCC, MST ou outro qualquer que se autodenomine de organização social, coisa que bastaria apenas que todos os bandidos do País providenciassem logo(bem grifado).

Mais tarde, não mais nos espantaremos de ver isso colocado como lei e que tenhamos que fazer o mesmo com todas as invasões que fizerem a nossas casas, nossas fazendas, nossas propriedades e diremos apenas: isso é apenas colocar-se no papel o que já vinhamos fazendo na realidade! Não há nada de novo!
E estará tudo dominado.                                                      
                                                                                                                                  J.A.MELLOW

quarta-feira, 20 de março de 2013

UM AUTORAMA PARA OS IRMÃOS CASTRO

 Um autorama para os irmãos Fidel

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Humberto de Luna Freire Filho
A imprensa publicou que o ministro dos esportes, Aldo Rebelo, pede a Bernie Ecclestone, o todo poderoso detentor dos direitos da Formula 1, que inclua Cuba no circuito da categoria e promete que o Brasil construirá um autódromo na ilha.

Inicialmente pensei tratar-se de uma piada. Mas não sendo, apesar de envergonhado, eu acrescentaria ao pedido, que se crie um premiação também para o último colocado. Assim teríamos o Exu de Garanhuns, bêbado, entregando a taça e uma garrafa de 51 a Fidel Castro após ter pilotado um Chevrolet Bel Air azul e branco, ano 1950.

Digníssimo ministro Aldo Rebelo, não seja ridículo e tenha respeito ao cidadão brasileiro, que trabalha pesado e vê seus impostos sendo usados para fazer política suja e alimentar ideologias de botequim por essa imensa quadrilha, que tomou conta do poder e da qual o sr. infelizmente faz parte.

Não admito que meu dinheiro vá para o lixo. Como médico lhe digo que os hospitais da rede pública precisam de novalgina, esparadrapo e fios para suturas, o mínimo que se teria na rede pública de saúde em uma país pobre mas sério, e nós não temos porque não somos um país sério. Somos uma país tocado, em sua grande maioria, por uma leva de bandidos, verdadeiros ratos que infestam os três poderes e se proliferam a cada dia em progressão geométrica.

Humberto de Luna Freire Filho é Médico.

A REVOLUÇÃO DOS BICHOS DE GEORGE ORWEL

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=I5KI0b2H6ks

O POVO MERECE O QUE GOSTA!

Há poucos dias a presidente Dilma disse que nas eleições "nós fazemos o diabo". Que diabo é este ao qual a Sra. se referiu, Presidente? Até agora não se sabe, e estamos todos com medo do que poderá vir! O Gilberto Carvalho dise também que o bicho ia pegar!

Mais uns dias e foi a Roma, com antecedencia, levou a tiracolo o Merdandante, que cada vez nos dá provas de que merda não só boia, como também anda!  E como anda! E quer agora estar presente na posse do Papa. O que estaria o Merdandante fazendo num lugar destes a numa hora destas?

O Papa não deve saber que ela faz o diabo, mas todos nós ouvimos ela dizer sobre a necessidade de medidas drásticas contra os atingidos pelas trajédias já bastante anunciadas da região das serras que só não fica pior a cada ano por esvaziamento natural da própria trajédia!

Mas este ano ainda teve um fato novo que foi a comparação da Presidente com uma tal precipitação pluviométrica de 300 mm anuais de alguma região do Brasil, que é outra trajédia com anuncio de mais de 200 anos de antecedencia,  para justificar que 300 mm num só dia é uma trajédia! 

Pois que fique sabendo o povo brasileiro e a própria Presidente que em alguns locais do Nordeste em que chuvas são mal distribuidas chega a chover em periodos das trovoadas 300 mm numa só noite e não há desbarrancamentos. Mas também não há a mão dos governos a permitir desmandos! Pelo menos.

terça-feira, 19 de março de 2013

A DOMINAÇÃO CULTURAL DA ESQUERDA

"Quem tem de noite a companheira, sabe que a paz é passageira" de Viola enluarada de Marcos e Paulo Sérgio Vale.

Isso queria, e o que estavamos pensando ver naqueles dias onde uma ditadura militar frouxa nada fêz no sentido cultural em favor daquilo que dizia-se representar e deixou caminhos para que viessemos ter esses sentimentos no momento histórico em que vivemos hoje, da sutileza dos métodos socialistas, caminho deixado livre pela direita principalmente na América Latina, que se autorrotulava de conivente com aqueles regimes, colocava a carapuça, e que hoje está ficando difícil de tirá-la!

Foi como atirar no que vê e matar o que não vê, até então!
Vejam que a pregação sutil da seita socialista sob o aspecto cultural continuou livre em todos os regimes de direita, que por serem de direita, por amor à liberdade, nunca se importaram em criar organismos para impô-la, o que evidentemente não acontece com as esquerdas em que entre seus principais vetores estão sempre a destruição do cristianismo e o controle total sobre a informação.
Vejam abaixo, reflexões sobre Gramsci, seu pensamento e a concretização deste, coisa que está sendo utilizada pelas esquerdas brasileiras, e nós, nem nos tocamos:

“Gramsci chegou à conclusão que uma das chaves da sobrevivência do catolicismo ao longo dos séculos foi o fato de que em seu seio conviveram harmonicamente humildes e elites, sentenciando que ‘a Igreja romana sempre foi a mais tenaz em impedir que oficialmente se formem duas religiões: a dos intelectuais e a das almas simples’”. Gramsci afirmou que “os elementos principais do sentido comum são ministrados pelas religiões e, por isso, a relação entre o sentido comum e a religião é muito mais íntima do que a relação entre o sentido comum e os sistemas filosóficos dos intelectuais”. Então, prossegue Gramsci, “todo o movimento cultural que tenda a substituir o sentido comum e as velhas concepções do mundo deve repetir incansavelmente os próprios argumentos, variando suas ‘formas’”.  

Com isso sobre os ombros, teremos sempre aquela impressão de que a paz é passageira!

segunda-feira, 18 de março de 2013

PARA AQUELES A QUEM TANTO FAZ!

Se ele pôde fazer isto e continuar funcionando, serve prá ver o tamanho do roubo feito em cima do povo otário da pocilga!                              

Será que vocês reelegerão ele ou outro de sua iguala? Claro que não, reelegerão os de sempre, os que roubam e por isso terão mais argumentos para encherem suas cabecinhas com mais merdas!

Só não sei como ainda cabe tanto!  

 

AINDA HÁ LUZ NO FIM DO TÚNEL 

 

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi, proporcionalmente, o mais bem votado do país com 266.465 votos, 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa. Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem(14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável (nem se ele quiser poderá voltar atrás).


Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado cotão? Os R$ 23.030,00 que teria direito por mês, reduziu para R$ 4.600,00. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável.


Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões (isso mesmo, R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilhão.


“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores.” (afirmou Reguffe em discurso no plenário).


Antonio Reguffe, filho de um oficial da Marinha (já falecido) é respeitável e louvável.


Entrevista a Isto É em http://obrasildopt.blogspot.com.br/2013/03/entrevista-isto-e-jose-antonio-reguffe.html
17 de março de 2013
Por Ronnie São Carlos

O PLANO E O FATO por OLAVO DE CARVALHO

http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13933-o-plano-e-o-fato.html

domingo, 17 de março de 2013

VAI-TI-CANO OU VAI-DE-CANA?

Naquela época o crioulo endoidou de vez e saiu aquela história da misturada toda que o crioulo fêz no samba de Sergio Porto, o Stanislaw Ponte 
Preta, em 1968. 
Mas de lá prá cá essa macunaimica e essa metamorfose cambaleante continua a mesma.

Com a eleição de um Papa com origem na ordem dos Jesuitas, outro santo, o Santo Putinácio de Lulaiola da Silva ficou todo enciumado pois o mesmo além de tudo teria sido o fundador da sede dos Jesuitas de S. Paulo, que depois veio a se transformar no ABC, e em São Bernardo do Campo, trampolinagem que chegou a lhe valer nesta terra comandada pelo povo Vai de Cana Brasiliensis o trono do Onipresente em todas as fases que a Santa Fé e Ignorancia do Brazuca nunca deverá deixá-lo saber ao certo, mas, pelo contrário, até acham eles que por antiguidade nada seria mais justo o posto ter sido ocupado pelo Vaidicanissimo 51, o Sumo Putífice Sacanificado da históriadestepaiz e quiçá, do mundo.

sábado, 16 de março de 2013

MILICIAS DO PENSAMENTO

kátia abreu

 

16/03/2013 - 03h00

Milícias do pensamento

O filósofo italiano Antonio Gramsci ensinava que o teatro de operações da revolução comunista não era o campo de batalha, mas o ambiente cultural, a trincheira do pensamento.
Enquanto Lênin pregava o ataque direto ao Estado, Gramsci sustentava que o novo homem, anunciado por Marx, emergiria não do terror revolucionário, mas da transformação das mentes.
Para tanto, impunha-se a infiltração e o domínio pelo partido dos meios de comunicação --jornais, cinema, teatro, editoras etc.-- e a quebra gradual dos valores cristãos (que ele preferia chamar de burgueses), por meio do que chamava de guerra psicológica.
Segundo ele, é preciso uma reforma intelectual e moral, que leve à superação do senso comum, para a construção de outro consenso monitorado pelo partido.
A relativização desses valores resultaria, numa primeira etapa, numa sociedade mais fraca, destituída de parâmetros morais, mais propícia a absorver os valores do socialismo.
Desnecessário dizer que essa revolução está em pleno curso no Brasil --e não é de hoje.
Entre os consensos construídos, está o de que o produtor rural é um usurpador social, que deve ser permanentemente molestado.
Disso resultou o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), organização sem personalidade jurídica (insuscetível de ser processada por seus atos criminosos), mas com existência concreta, munida de verbas do Estado por meio de ONGs e transgressora recorrente do direito de propriedade, cláusula pétrea constitucional.
Dentro da estratégia gramsciana, as milícias do pensamento valem-se de escaramuças, que consistem em lançar ao debate teses que sabem serão rejeitadas num primeiro momento.
Importa, porém, romper a aura de tabu e acostumar a sociedade a gradualmente absorver o que sempre rejeitou.

Exemplo disso foi o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH), de 2009.
Trata-se de um conjunto de transgressões democráticas, propondo censura à imprensa, legalização das invasões de propriedades (tirando do Judiciário o poder de arbitragem e incluindo o invasor como instância de mediação), proibição do uso de símbolos religiosos em locais públicos, revisão do currículo das academias militares etc.
Agora, o PNDH-3 que a sociedade rejeitou volta como um fantasma na redação dada por alguns deputados ao artigo 159 do novo Código de Processo Civil.
Constam no texto, entre outras pérolas, que, "nos casos de litígio coletivo pela posse ou propriedade de imóvel urbano ou rural, antes do exame do requerimento de concessão da medida liminar, o juiz deverá designar audiência de justificação prévia de conciliação entre as partes e seus representantes legais".
Isso significa que, em vez da defesa natural da propriedade rural ou urbana, em caso de invasão, os invasores --com seus facões e foices, fazendo uso de cárcere privado de trabalhadores-- deveriam ser previamente ouvidos e defendidos. Os criminosos, preliminarmente, colocariam suas exigências. Imagine se a moda pega e a proposta é estendida a roubo e homicídio.
A aberração não para aí. Diz o parágrafo 2º que, "sempre que necessário à efetivação da tutela jurisdicional, o juiz deverá fazer-se presente na área do conflito".
Não basta, por exemplo, a polícia, que passaria, então, a ter um papel meramente secundário. O próprio juiz, nesses casos, deveria ser obrigado a deixar suas funções para comparecer pessoalmente para ouvir os invasores, os criminosos.
Mais adiante, no parágrafo 4º, outro absurdo: "O juiz requisitará aos órgãos da administração direta ou indireta da União, do Estado ou do Distrito Federal e do município informações fiscais, previdenciárias, ambientais, fundiárias e trabalhistas referentes ao imóvel".
Parece evidente, salvo para crédulos e radicais, que tal forma de mediação visa nada menos do que inviabilizar, tornar nulo o instituto da reintegração de posse. E, junto com a anulação, desapareceria o direito de propriedade, ferido de morte.
Gramsci, no inferno, deve estar celebrando.

sexta-feira, 15 de março de 2013

DEMOCRACIA E REPÚBLICA por ARMANDO RIBAS

Más vale morir de amor, que no se muere,
que vivir sin amor, que no se vive",



Armando Ribas


Desconhecido da "pocilga brazucaia dos intelequituais de esquerda", o Dr. Armando P. Ribas, advogado, professor de Filosofia Politica, periodista, escritor e investigador apaixonado da história do crescimento economico e sua vinculação com a limitação do poder politico e o respeito pelo direito das minorias na Argentina e no Mundo, estudioso do crescimento da riqueza em distintos países mediante a produção, e defensor da tolerancia e equilibrio nas relações humanas, nasceu em Cuba em 1932 e se graduou em Direito na Universidade de Santo Tomás de Villanueva, em Havana. Em 1960 obteve doutorado em Direito Comparado pela Southern Methodist University em Dallas, Texas.


 


Tudo parece indicar que existe uma grave confusão a respeito da diferença substancial entre a democracia e a república. Nessa confusão parecem haver caído os americanos, ante a presente situação que de alguma maneira esfuma o regime que os Founding Fathers iniciaram exitosamente a partir da Constituição de 1787. Tanto assim que recentemente publicou-se um livro a respeito: “O Estado no Terceiro Milênio” de Kart R. Leube, no qual ele trata do tema e se refere e qualifica a democracia,
“A história mostra que no longo prazo a mera idéia da democracia prova ser incompatível com os grande poderosos Estados, muito provavelmente devido a que essas grandes massas só se podem preservar mediante um controle totalitário ou ao menos autoritário”.
Nesse mesmo sentido apareceu um vídeo no qual se explica fidedignamente aos próprios americanos a diferença substancial entre a república e a democracia. Assim, resgata o fato transcendente de que o sistema americano do Rule of Law constitui a expressão genuína da república e não é uma democracia. A esse respeito, começa por assinalar que a palavra democracia jamais aparece na Constituição americana. A respeito igualmente, vale lembrar que tampouco aparece na Constituição argentina. Foi nesse sentido que Thomas Jefferson declarou: “Um despotismo eletivo não é o governo pelo qual lutamos”. Essa expressão é de utilidade para analisar a atual situação das democracias latino-americanas.
Continuando com o pensamento que o vídeo em questão traduz, citam no mesmo as palavras de James Madison em “O Federalista” a respeito das democracias. “Tais democracias sempre foram espetáculos de turbulência e conflito; se acharam sempre incompatíveis com a segurança pessoal ou os direitos de propriedade”. O sistema do Rule of Law se baseia fundamentalmente em que as maiorias não têm o direito de violar os direitos das minorias. E essa proposição se sustenta no princípio fundamental expressado por John Locke que diz: “O direito à busca da própria felicidade é o princípio fundamental da liberdade”.
A confusão persiste e a mesma se manifesta no léxico repleto de julgamentos de valor implícitos, que impedem a compreensão do conceito que supostamente pretendem descrever. Essa primeira confusão léxica se manifesta na suposta divisão da sociedade entre esquerda e direita. Insisto então em que a divisão do pensamento político entre esquerda e direita entranha um juízo de valor. Assim, a esquerda por estar a favor dos pobres é altruísta, enquanto que se considera a direita de per si a favor dos ricos, e portanto concupiscente e cobiçosa. Nesta dicotomia valorativa se desconhece o direito à busca da felicidade e, portanto, igualmente o direito de propriedade.
A meu ver esse estabelecimento filosófico-político de esquerda e direita não faz mais que confundir as verdadeiras alternativas políticas que a sociedade enfrenta. O que está em jogo na sociedade é que se respeitem os direitos individuais ou, pelo contrário, que a esquerda baseada na falácia do altruísmo decide não respeitá-los. Posso dizer então que o socialismo, tanto nos Estados Unidos como na Argentina, é um projeto inconstitucional, pois parte da hipótese de eliminar o direito de propriedade que ambas as constituições garantem.
Mais confusão cria o conceito de extrema-direita, que implica em confundir o liberalismo com o fascismo. Assim se ignora, como bem explicou Friedrich von Hayek em seu “O Caminho da Servidão”, que o nazismo foi derivado do socialismo marxista, ao qual contribuiu definitivamente Werner Sombart, reconhecido marxista. A meu ver, Lenin contribuiu igualmente quando, em seu ensaio “A Nova Economia Política”, descobriu que os capitalistas não obstante sua suposta maldade eram os únicos que sabiam fazer as coisas e, portanto, tinha que transacionar com eles. Esse foi o princípio em que se baseou o fascismo de Mussolini. Nesse sistema em que não se respeita o direito de propriedade, os empresários capitalistas não têm outra opção que a de colidir com a ditadura, ou abandonar a empresa. Ou seja, ditaduras que podem ser democráticas no sentido de que representam as maiorias tais como foram Hitler e Mussolini. Tenhamos em conta por sua vez, o Socialismo do Século XXI, hoje estendido ao Equador.
Recordemos então as palavras de Locke a respeito das quais não há liberdade sem lei, que é um princípio liminar do liberalismo. Porém, é necessário fazer um esclarecimento a respeito e ele está explicado por Hayek na obra citada, na qual diz:
“A distinção entre a lei formal, justiça e as leis substantivas é muito importante. A diferença entre essas duas classes de normas é a mesma que entre estabelecer as regras do trânsito, como um Código de Trânsito, e ordenar o povo para onde ir”.
Entramos então no âmbito da justiça, e aqui surge a grande diferença entre a república e a democracia majoritária. A limitação do poder político é um princípio fundamental do liberalismo, que se sustenta na aceitação da natureza humana. Tal princípio se ignora pelo socialismo na busca de um homem novo, pletórico de generosidade. Assim Alexis de Tocqueville escreveu a respeito: “O socialismo e a concentração de poder são frutos do mesmo solo”. Aí temos igualmente na Europa onde se supõe reina a democracia. Como disse Lord Acton: “O dogma de que o poder absoluto pode pela hipótese de sua origem popular ser tão legítimo quanto a liberdade constitucional está escurecendo o ambiente”.
Chegamos pois a um conceito fundamental, que determina a divisão dos poderes como limite ao poder político, ante a consciência da imutabilidade da falibilidade da natureza humana. Por isso Locke alertou que os monarcas também são homens, e portanto a liberdade requeria limitar as prerrogativas do rei. Ante esta realidade nos encontramos ante o rol principal que o poder judiciário tem como garantidor dos direitos individuais que a Constituição reconhece.
Essa definição explícita do Rule of law como expressão da república, é exposta por Alexander Hamilton quando diz: “Nenhuma lei contrária à Constituição pode ser válida... Uma constituição é de fato, e deve ser considerada pelos juízes como lei fundamental. Portanto, lhes pertence definir seu significado”. E essa concepção foi levada à prática pelo Juiz Marshall no caso Marbury vs. Madison que se constituiu no precedente ineludível do Judicial Review (A revisão Judicial). Assim estabeleceu: “Uma lei da legislatura repugnante à constituição é nula... É enfaticamente o âmbito e o dever do departamento de Justiça dizer o que é a lei”. Aí reside o princípio fundamental da liberdade.
A violação de tal princípio em nome da política, como pretende o presidente uruguaio Mujica, constitui o desconhecimento da república em nome do despotismo das maiorias. Por isso, já Adam Smith havia reconhecido: “Quando o poder Judiciário está unido ao Executivo, é escassamente possível que a justiça não seja freqüentemente sacrificada ao que se conhece vulgarmente por política” e continua: “No progresso do despotismo a autoridade do poder Executivo absorve a de todos os outros poderes do Estado”. Creio que fui bastante explícito na definição dos princípios liberais republicanos que permitiram a liberdade pela primeira vez na história e conseqüentemente se criasse riqueza. Perdão pela multiplicidade de citações, pois afortunadamente não foram minhas idéias as que criaram este mundo. Se assim tivesse sido, estaríamos vivendo na Idade Média. E para terminar, permitam-me recordar Alberdi: “A política não pode ter visões diferentes das visões da Constituição”.


Tradução: Graça Salgueiro