O PANORAMA VISTO DA SERRA

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A LEI E A JUSTIÇA COMO INSTRUMENTOS DA IDEOLOGIA

Há pelo menos três formas eficientes de converter o Judiciário em um instrumento da ideologia: criar as condições culturais necessárias para que os magistrados já cheguem doutrinados aos cargos; inserir no ordenamento jurídico leis que orientem ideologicamente a atividade jurisdicional; e aparelhar a magistratura com militantes ou simpatizantes da causa investidos no papel de operadores do direito. Será tão mais bem-sucedido nesse objetivo o partido que conseguir desenvolver a dominação judiciária do projeto de poder.

Ao tratar o problema da lei e da justiça na Alemanha sob a República de Weimar e sob o regime nazista, em seu excelente Hitler e os Alemães, o filósofo Eric Voegelin aponta com precisão: “Se os homens são corruptos e incapazes de lei e justiça, ou se eles professam algum tipo de ideologia sob justiça, então, é claro, não se tem nenhuma ordem legal”.

O resultado, contudo, não é a sua extinção, mas a criação de uma ordem legal adequada àquele projeto de poder e a degeneração das concepções de lei e de justiça. O próprio procedimento de criação da legislação é invertido para adequar os modos de vida ao tipo legal. As consequências disso transcendem a dimensão exclusivamente jurídica. Ao legitimar uma ordem legal ideológica, os resultados não serão apenas o de orientar o comportamento dos operadores do direito, mas o de influenciar e moldar o comportamento social, político e econômico da sociedade.

O próprio procedimento de criação da legislação é invertido para adequar os modos de vida ao tipo legal
 
Essa estratégia de transformação e engenharia social não ocorre apenas na esfera jurídica; começa, antes, no ensino formal nas escolas e universidades. O sinal evidente dessa mentalidade foi a substituição do ensino por educação. Não foi uma mera troca de palavras. A finalidade era mesmo transcender os limites de ensinar para o ambicioso e mais efetivo processo de educar – ou melhor, de doutrinar. Esta é uma das condições para que os juízes de hoje tenham sido indivíduos “educados” no passado. É o ponto 1 da conversão do Judiciário em instrumento da ideologia.

Quanto ao segundo ponto, a Constituição é, no âmbito legal, a suprema lei federal que determina o ordenamento jurídico do país nas questões que lhe competem. Se a orientação ideológica na elaboração da Carta Magna for bem realizada, veremos, na verdade, não a proteção de direitos fundamentais, mas a expressão legislativa de um sério estado de degeneração, como apontou Voegelin.

Aparelhar as instâncias superiores do Poder Judiciário, o terceiro ponto da estratégia, se torna mais fácil para o partido no poder quando a Constituição define como competência privativa do presidente da República nomear os ministros do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores. Considerando que as escolhas do partido atenderão a critérios ideológicos, não é de se esperar que os magistrados nomeados contrariem, em maior ou menor grau, aquele projeto de poder.

E se, eventualmente, membros ou colaboradores do partido forem julgados e condenados, essa condenação integra a própria estrutura do processo de manutenção do poder a partir da construção artificial de uma suposta faxina ética, o que inclui a desmoralização dos magistrados independentes ou da própria instituição com a finalidade de fragilizá-la e de criar o clima social adequado a uma maior concentração de poder.

Obviamente, não estou me referindo a qualquer exemplo específico. Como o leitor pode perceber, qualquer semelhança com acontecimentos reais no Brasil de hoje é pura coincidência, apesar das similitudes bastante concretas e evidentes.

30 de setembro de 2013
Bruno Garschagen
Fonte: Gazeta do Povo

O JUIZ TEM SIM, QUE JULGAR SEM OUVIR RUMORES SOBRE O CASO CONCRETO, MAS JULGAR! ISSO DE OUVIR A VOZ DAS RUAS É OUTRA COISA: OUVIR PARA SENTIR EM QUE DIREÇÃO ESTÃO AS ASPIRAÇÕES DA SOCIEDADE POR JUSTIÇA.

"STF E O VELHO BRASIL"
postado por M.Américo


 

Os juízes da Suprema Corte americana que deixaram seu nome na história foram exatamente os que inovaram, alteraram a jurisprudência
O STF, com a ajuda da Procuradoria Geral e do Ministério Público, criara na opinião pública a expectativa de que estaria havendo uma inflexão na curva da jurisprudência brasileira no sentido de introduzir visão mais ampla e atual do papel da lei na sociedade. A entrada de dois novos ministros, no entanto, fez com que o que parecia inflexão se tornasse, nas palavras de um deles, apenas um ponto fora da curva, a ser corrigido, como de fato o foi. Com a correção, voltou-se ao velho, à nossa tradição de desigualdade na distribuição da justiça, bem traduzida na conhecida expressão popular: rico não vai para a cadeia. A jurisprudência bacharelesca foi recolocada a serviço do privilégio. Perdeu o STF, perdeu o país, perdeu a República.

Vale a pena examinar um dos principais argumentos brandidos pelos embargantes para eliminar o incômodo ponto fora da curva. Trata-se da ficção criada para dar legitimidade aos juízes na ausência de mandato popular. A ficção consiste em alegar que o juiz age segundo a razão, a lei, a justiça, de modo neutro e imparcial. Para atingir esse objetivo, ele tem que evitar o contágio da emoção, da paixão, do partidarismo, vícios próprios da opinião pública, da mídia, da multidão, do povão. O juiz, encastelado em sua torre de marfim, tem que se distanciar da sociedade, mesmo quando ela sai em massa às ruas clamando, entre outras coisas, pelo fim da corrupção, ou quando se manifesta no mesmo sentido em dezenas de pesquisas de opinião pública. Consta mesmo que o ministro que desempatou a votação dos embargos votou certa vez contra sua convicção só para não parecer que concordava com um jornal que antecipara seu voto.

Esse juiz imaginado, pairando olimpicamente sobre sociedade, é um ET, não existe. A ficção tem sua razão de ser e sua utilidade, mas não pode ser levada muito longe. As leis sempre permitem mais de uma interpretação, sobretudo as leis penais brasileiras, que são um cipoal de onde se pode, com ou sem chicana, extrair interpretações contraditórias, todas elas legais, técnicas, racionais. Nessas circunstâncias, a opção por uma interpretação, sobretudo em casos polêmicos como o do mensalão, será sempre metajurídica, dependerá de interesses, convicções, emoções, lealdades. Quanto mais técnica se pretende, maior a probabilidade de não o ser.

Como se dizia das eleições da Primeira República: quanto mais perfeitas as atas, mais falsas as eleições. Ou no latinório caro aos juristas, summum jus, summa injuria (o máximo de direito é o máximo de injustiça). Em meus tempos de estudante dizíamos brasileiramente dura lex, sed lastex (a lei é dura, mas espicha). Dessa situação, aproveitam-se todos os que têm recursos para contratar os melhores advogados do país, que, por sua vez, sabem muito bem como esgrimir a miríade de recursos a seu dispor e com eles convencer juízes. É assim que, passados nove anos do crime do mensalão, realizadas mais de 60 sessões de julgamento pela suprema corte do país, ainda se achou como argumentar que o direto de defesa dos réus de luxo ainda não se tinha esgotado. Foram mobilizados os embargos infringentes, criados por dispositivo regimental não confirmado em lei. É pena que tanta garantia seja reservada a poucos privilegiados e negada a dezenas de milhões de brasileiros. Esse uso do direito ao devido processo legal é a negação da igualdade perante a lei, base da República.

Em contraste, a operação Mãos Limpas, levada a efeito por promotores e juízes italianos na década de 1990, e dirigida contra vasto esquema de corrupção nos partidos políticos, emitiu milhares de mandados de prisão de políticos, empresários, funcionários públicos, entre eles 438 parlamentares. O Watergate, de 1972, teve 69 funcionários públicos acusados e 48 condenados. Dois anos após a denúncia, os culpados já estavam na cadeia, entre eles três altos funcionários ligados ao presidente Nixon, que, ele próprio, se viu forçado a renunciar. Em contraste, graúdos entre nós raramente pisam na cadeia e quando o fazem é em cela especial e não esquentam o lugar. Uma liminar, um habeas corpus logo os libertam e uma infinidade de recursos adicionais adiam, reformam, anulam as sentenças condenatórias.

Os juízes da Suprema Corte americana que deixaram seu nome na história, como Oliver Wendell Holmes Jr. e Earl Warren, foram exatamente os que inovaram, alteraram a jurisprudência. A lei para eles não era fetiche, era produto histórico que precisava ser constantemente adequado às contínuas mudanças por que passava a sociedade. Para Warren, até mesmo a Constituição não era um conjunto de cláusulas pétreas, mas um “documento vivo”, a ser constantemente reinterpretado.
Eram juízes de olho na sociedade, sem medo da opinião pública, sempre fora da curva, em busca de novas curvas.

30 de setembro de 2013
José Murilo de Carvalho é historiador, O Globo

CONTRA O IMEDIATISMO


Roberto DaMatta
No premiado livro de Suzanne Chantal, “A vida quotidiana em Portugal depois do terremoto de Lisboa de 1755″ (Hachette, 1962), diz-se que os juízes lusitanos eram astuciosos. Eu cito: “Sabiam que o delito não contava.
O que mais importava era saber quem o cometera, por conta de quem, quem prejudicava e quem beneficiava e qual era, dentre todos os partidos em causa, o mais poderoso, aquele que se devia esperar mais ou que mais se havia de temer.

Por isso tomavam o maior cuidado em não agir com demasiada precipitação. Era frequente um processo esperar quatro ou cinco anos antes de ser instruído; mais ainda para ser julgado” (pag. 252).

Isso ocorria num Portugal do tempo dos “terramotos”, como lá se diz. Nós, cá de um Brasil sem terremotos, somos imunes a tais malfeitos, justamente porque não nos precipitamos. Somos — independentemente do delito e do devido processo legal — contra o imediatismo e a voz das “multidões”.

Nada deve ser imediato. Muito menos a prisão ou a luz elétrica. A boa educação obriga a esperar. Protele-se, pois, a velocidade das corridas de cavalo e do forno de micro-ondas. Condenar sem conceder todos os direitos aos criminosos donos poder, é contra a nossa natureza de país pautado pela lei. Terra adorada na qual jamais os poderosos ( “gente boa”) — jamais foram para a cadeia.

Ultra-legalistas, amamos a lei pela lei. Somos a favor do processo legal lento e grandioso em tamanho e absurdo. Tomemos a policia. Ela deve primeiro testemunhar com absoluta certeza que algumas propriedades foram vandalizadas para agir. E mesmo assim, levar em conta que a depredação de bancos e lojas podem ser sinais de uma nova era.

Não sabemos ainda que mensagem é essa, mas ela certamente vai surgir com mais clareza tal como em março (ou seria abril?) de 1964; tal como ocorreu com o Estado Novo e na Alemanha a partir de 1933. Somos seguros e gradualistas.
Demoramos mais ou menos 60 anos para abolir a escravidão e mais um outro tanto para retomar a democracia. Aliás, considerando o mensalão, hoje vemos com mais serenidade que ele foi um deslize banal. É mais um mero caso de corrupção, semelhante à dúzias de outros exemplos ocorridos em todos os governos, realizados por quase todo mundo. Diante disso, a Abolição da Escravatura foi um milagre de Nossa Senhora Aparecida.

Os nobres eram sempre calmos. Até mesmo quando metiam a chibata, o faziam por meio de capatazes tranquilos
Tudo o que é rápido e que produz resultados instantâneos e sem a intermediação dos compadres, dos ex-secretários e dos ex-advogados que nos julgam de modo ponderado e isento, deve ser pensado e evitado ou até mesmo — reitero — proibido. Mas proibido com tranquilidade, sem rompantes reveladores de má-educação e de gosto duvidoso.

O imediatismo — como dizia um velho e sábio professor favorável a uma “sociologia da calma” — era o problema do nosso tempo. Claro que esse “nosso tempo” deveria ser igualmente ponderado senão ele se transformaria num indesejável imediatismo o qual fatalmente levaria a um arriscado “colocar o carro adiante dos bois”.

A pressa é inimiga da perfeição. O corre-corre é uma característica definitiva inferiores: dos criados e dos serviçais. E com o perdão que invoca os velhos e bons tempos nos quais cada qual tinha (não existia ainda essa novidade burguesa e liberal de saber) o seu lugar — como na escravidão — os nobres eram sempre calmos. Até mesmo quando metiam a chibata, o faziam por meio de capatazes tranquilos.

Eles decidiam com consciência, tendo na memória os princípios perenes da desigualdade. Por isso prendiam suspeitos e com ajuda de alguns mecanismos, sabiam como transformar um “não” num “sim” em certas circunstâncias e com o justificado uso de certos mediadores como uns bofetes na cara, o choque elétrico e o pau de arara.

Ou realizando julgamentos duplos, triplos ou múltiplos — ou melhor ainda, sem julgamento — esse direito fundamental que, em certas circunstâncias pode ser substituído por instrumentos mais eficazes como o fuzilamento sumário, desde que a causa seja justa como parir a justiça social, aplacar o ciúme da mulher bonita, inibir a competição de um colega brilhante, ou garantir a proteção do país contra alguma nação, “raça” ou classe como essa famigerada mídia comprada que hoje faz uma campanha vergonhosamente anti-esquerdista.

Essa esquerda que é inimputável, feita de cruzados; que a tudo renunciou em nome do povo e que jamais roubou, corrompeu ou pecou. Essa esquerda que por sua total inexperiência no poder — onde está faz mais de uma década — tem cometido pequenos exageros.
Erros dilatados pela mídia corrupta, liberal e imediatista, a ser posta de quarentena para que, numa apreciação mais detida e sem o clamor da multidão ensandecida possam ser reavaliados à luz do nosso exemplar direito luso-brasileiro.

Claro que o imediatismo tem tudo a ver com grandes injustiças. Talvez pior que a agilidade seja esperar sentado. Mas, conforme sabemos, quem espera, sempre alcança.

29 de setembro de 2013~
Roberto DaMatta
Fonte: O Globo

O HUMOR DO DUKE

LULA E DILMA CONTRATAM MAIS 200 MIL FUNCIONÁRIOS E DÃO AUMENTO REAL DE 46%. EXECUTIVO ULTRAPASSA 1 MILHÃO DE SERVIDORES. CORRUPÇÃO, INEFICIENCIA E MÁQUINA APARELHADA AFUNDAM O BRASIL.

do Coronel Leaks


O artigo abaixo da tabela é do Estadão. Os dados do mesmo estão um pouco desatualizados. Em maio de 2013, o número de funcionários do Executivo alcançava 1.010.311. E não para de crescer. Todo o esforço feito para desburocratizar e diminuir o peso do Estado na vida das pessoas, feito na era FHC, foi destruído pelo PT. O resultado é a corrupção em todos níveis, a ineficiência e o aparelhamento da gestão pública. O PT está arrasando o futuro do país. O custeio engole a capacidade de investimento. O país claudica, manca, se arrasta. Não há espaço para o empreendedorismo e para a iniciativa privada. É o gigantismo do Estado esmagando a livre iniciativa.
Em dezembro de 1994, o quadro de funcionários ativos do Executivo era formado por 964.032 servidores. Na busca de maior eficiência da máquina administrativa, ao mesmo tempo que procurava reduzir seu custo, como parte do ajuste fiscal indispensável ao êxito do plano de estabilização então em curso - o Plano Real, de julho de 1994 -, o governo tucano promoveu uma gradual redução da folha de pessoal. Em dezembro de 2002, no fim do segundo mandato de FHC, o quadro tinha sido reduzido para 809.075. Esses dados são do Boletim Estatístico de Pessoal publicado pela Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento.
 
No governo do PT, no entanto, a tendência se inverteu. Em dezembro de 2010, por exemplo, no fim do segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Executivo tinha em sua folha 970.605 funcionários ativos, ou 20% mais do que no início da administração petista. O número continuou a crescer no governo Dilma, tendo alcançado 997.661 servidores ativos em dezembro do ano passado. Isso significa que, nos dez anos da gestão do PT, o quadro de pessoal do Executivo cresceu 23,3%. Hoje deve ser ainda maior (o último dado divulgado pelo governo refere-se a dezembro de 2012), pois o Orçamento da União em execução previu a contratação de 61.682 novos servidores públicos federais, a maior parte dos quais para o Executivo.
 
Uma parte do aumento do quadro de servidores foi explicada pelo governo petista como necessária para a recomposição da estrutura de pessoal de áreas essenciais para a atividade pública e para fortalecer as atividades típicas do Estado. Embora tenha havido aumentos gerais para o funcionalismo, a política de pessoal do PT foi marcada durante vários anos por benefícios específicos para determinadas carreiras, o que acabou gerando distorções e fomentando reivindicações de servidores de outras carreiras com base no princípio da isonomia.
 
Os relatórios sobre gastos com pessoal utilizam valores correntes, isto é, não descontam a inflação que houve desde o início da série histórica até agora. Para ter uma ideia da evolução dos gastos com pessoal, cite-se, apenas a título de exemplo, que, entre 2004 e 2011, enquanto a inflação acumulada ficou em 52,7%, o custo médio do servidor do Executivo aumentou mais de 120%. Isso significa aumento real de cerca de 46% do vencimento médio do funcionário do governo.

domingo, 29 de setembro de 2013

QUEM NUNCA DECOLOU NÃO TEM POR QUE CAIR!

Muito se falou durante a semana que passou sobre as duas capas do The Economist e a maioria disse que não estava correto pois o Brasil não se encontra atualmente em situação de queda de uma nave após ter decolado em 2009.
Errado sim, mas visto por outro prisma! Claro que é tudo falso, pois a revista lá em 2009 ouviu a garganta do PT na figura do então Doutor Lula que cantava por todos os lados que o Brasil estaria nas cabeças ou no topo das economias desenvolvidas do mundo, uma falsidade, portanto e o Cristo Redentor teria que ter ficado na sua posição de sempre.
Agora sim, que nada daquilo que estaria acontecendo nunca existiu, e, como era sabido por todos apenas uma situação positiva causada pelo longo período anterior em que todas as economias do Ocidente estavam em alta e o Brasil apenas surfava naquela onda sem nada fazer para criar condições para desenvolver-se.
E depois da crise que se originara mais ou menos por ali, um pouco antes em 2008, começamos a sentir o impacto provocado por todas as coisas que deixamos de fazer, como investimento em educação tecnológica e infraestrutura, principalmente, para citar apenas duas.

ASSIM, OS INDÍGENAS BRASILEIROS NÃO PRECISAVAM TER ESPERADO TANTO TEMPO PARA RECEBEREM AJUDA CULTURAL DOS SEM BUNDA EUROPEUS!

E ainda por cima morriam com 30 anos! Não é uma verdade?


  bundagrandevivemais 
 
Publicado em 27/09/2013

Mulheres com a bunda grande vivem mais e são mais inteligentes

Segundo uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Oxford, ter as nádegas de um tamanho considerável previne o desenvolvimento de diabetes. Por sua vez, determinaram que as mulheres que possuem um traseiro grande e cintura fina, são mais inteligentes que o restante.
O corpo feminino acumula gordura em muitas partes, como os seios, o abdômen ou as pernas, mas muitas garotas guardam grandes reservas nos glúteos, algo que tem mais vantagens do que poderiam imaginar.
Os cientistas analisaram e compararam a gordura do abdômen feminino com as das pernas, cadeiras e nádegas, encontrando que a gordura proveniente da parte baixa do corpo das mulheres previne o desenvolvimento de diabetes, graças à quantidade e tipo de hormônios que contém. Estas gorduras produzem hormônios que ajudam a metabolizar açúcares e outros lipídeos de forma mais fácil, ao contrário da gordura abdominal que segrega hormônios com o efeito contrário.
De qualquer forma, não se trata de que as mulheres devam comer a mais. O benefício do traseiro avantajado é determinado pela genética, portanto ainda não é possível alterar o bumbum por meio de hábitos alimentícios.
Outras descobertas similares, que fazem pensar que as mulheres com traseiros grandes são capazes de viver mais e melhor, são os realizadas pelas universidades de Califórnia e Pittsburgh. Pesquisadores destas instituições descobriram que as mulheres desbundantes e com largas cadeiras, mas com cinturas finas, são mais inteligentes que as demais.
A inteligência destas voluptuosas garotas, deve-se aos ácidos graxos Omega 3 que se acumulam ali e que intervêm no desenvolvimento do cérebro. Os pesquisadores analisaram dados de 16 mil mulheres, concluindo que ao comparar as medidas da cadeira com a cintura, a proporção ideal resulta de 0.6 e 0.7.
O professor Konstantinos Manolopoulos, quem encabeçou a equipe da Universidade de Oxford, assegura que as mulheres com mais gordura nas nádegas têm níveis menores de colesterol e glicemia. Ter um grande traseiro também favorece os níveis de leptina no corpo feminino. A leptina é um hormônio que se encarrega de regular o peso; bem como a dinopectina, hormônio com efeitos antiinflamatórios, vasculoprotetores e anti-diabéticos.
O tecido adiposo dos glúteos grandes prende as partículas gordas daninhas e evita padecimentos cardiovasculares. Outros interessantes resultados destas pesquisas foram que, ao que parece, os filhos nascidos de mães com cadeiras mais largas são intelectualmente superiores aos filhos de mães menos voluptuosas.

ONU DEFECA NA CABEÇA DA ESQUERDINHA MALUCA DO PT

NEURÔNIO PEGO NO BAFÔMETRO

do Augusto Nunes

“Bom fim-de-semana! Divirtam-se, mas NÃO se esqueçam: quem bebe, não dirige”.

Dilma Rousseff, redescobrindo o Twitter, internada por Celso Arnaldo ao demonstrar mais uma vez que, em dilmês, ditados e slogans consagrados ganham estranhas versões: na verdade, o grande problema do alcoolismo ao volante é que quem bebe, dirige.

Published on Apr 27, 2013/ A DITADURA ESTA AI PRA QUEM QUISER VER INFELIZMENTE. CQC ESTA SENDO OBRIGADO A TRANSMITIR SÓ MATÉRIAS A FAVOR DO PT. CHEGAMOS AO FIM DA LIBERDADE DE IMPRENSA

do MOVCC

THE PRICE IS WRONG! REPORTAGEM DA REVISTA 'THE ECONOMIST' MOSTRA QUE OS PREÇOS NO BRASIL SÃO ABSURDOS! É O EFEITO DO GOVERNO DO PT!

do Aluizio Amorim


Depois de uma capa perguntando se o Brasil havia "estragado tudo", a revista britânica “The Economist” voltou à carga com uma reportagem sobre os preços elevados no país. O texto, intitulado "O preço está errado", foi publicado neste sábado no site da revista, e começa com a mesma referência usada pelo “New York Times” em reportagem de julho, no auge dos protestos nas ruas, à "pizza de queijo de US$ 30" encontrada em São Paulo. O objetivo, aparentemente, é explicar por que os produtos e serviços são tão caros, depois de listar as já conhecidas distorções da economia brasileira, principalmente em relação aos países mais avançados.
A revista destaca que um quarto de hotel sem janelas na orla do Rio pode ter diária de US$ 250, os carros e eletrodomésticos de maior porte (como geladeiras e fogões) custam cerca de 50% a mais que nos demais países e o Big Mac sai 72% mais caro que a média. O poder aquisitivo dos brasileiros é também colocado em xeque. Segundo "The Economist", os mexicanos conseguem comprar 45% mais do que no exterior. No Brasil, o poder aquisitivo quase se equipara.
A complexidade e o peso da carga tributária, que representa cerca de 36% do PIB e faz o tempo necessário para uma empresa calcular seus impostos devidos ser de 2,6 mil horas, dez vezes mais do que a média global estão entre os principais motivos apontados pela revista britânica.
"Ao permanecer nas sombras (informalidade), um varejista pode mais do que triplicar sua margem, mas ao custo de abrir mão de investimento e economia de escala", afirma a revista, citando um relatório da McKinsey de sete anos atrás. "Um regime simplificado para pequenas firmas introduzido desde então persuadiu muitos a se registrarem, mas os ganhos resultantes de eficiência são limitados por um novo problema: muitas firmas 'Peter Pan' que não estão dispostas a crescer e perder seus privilégios".
Também há críticas para a "rigidez" da legislação trabalhistas, que encarece contratações e demissões e favorece processos trabalhistas - foram 3,2 milhões no ano passado. O mesmo ocorre com os problemas de infraestrutura, como as más condições das estradas e a limitada malha ferroviária, que encarecem o frete.
"The Economist" aponta que, com os preços estratosféricos, uma solução dos brasileiros é parcelar intensamente as compras, e não se preocupar com o custo total da compra - basta ter o dinheiro para pagar as parcelas. A outra saída é o aeroporto.
"Os brasileiros respondem às acachapantes diferenças de preços com surtos de compras no exterior. Turistas brasileiros gastaram US$ 22,2 bilhões em países estrangeiros no ano passado, um recorde, e parece que (os gastos) vão subir ainda mais este ano", afirma o texto.
Citando artigo de Regis Bonelli e Julia Fontes, Fundação Getúlio Vargas, a revista argumenta que o país tem dificuldades com a produtividade, que é equivalente a 18% da produtividade nos EUA - uma piora de 1 ponto percentual, enquanto a China ganhou 11 pontos percentuais na comparação. E encerra em tom de conselho:
"O relatório anual do Banco Mundial sobre fazer negócios em vários países parece uma lista de tarefas de produtividade para o Brasil: simplifique a abertura de empresas; corte e organize as taxas; aumente a poupança e o investimento domésticos. Para mais dicas, o país pode se voltar para um dos poucos setores onde a produtividade cresceu consistentemente em anos recentes: a agricultura". Do site do jornal O Globo

 -->> Para ler no original em inglês cique aqui - To read the original english click here

MORRE OSCAR CASTRO NEVES, UM DOS PAIS DA BOSSA NOVA.

Acostumei-me desde cedo a acompanhar todo o movimento da bossa nova, com a participação de todos os que ajudaram na sua formação, inclusive o Oscar Castro Neves. Só não conseguia me situar na sua idade, pois a ter 73 agora na sua morte, ele deveria ter menos de 20 anos naqueles dias. Eu era ainda uma criança e já via aquilo tudo com um novo Brasil que se avizinhava!
Errei nas outras coisas, menos na música!
É uma perda irreparável.
j.a.mellow

                      publicado  por Aluizio Amorim                                              

Uma infausta notícia. O falecimento de um grande músico brasileiro: Oscar Castro Neves, um dos pais da bossa nova. Vivia há muitos anos nos Estados unidos. Depois do histórico concerto da bossa em 1962 no Carnegie Hall de New York, resolveu ficar por lá. Faço aqui então uma homenagem póstuma a esse grande músico que além de violonista exímio também era compositor, arranjador e cantor, embora não se considerasse um cantor, vejam só.
Neste vídeo que selecionei para ilustrar este post pode-se ter uma idéia da competência e criatividade de Oscar Castro Neves. Um craque, um mestre entre os grandes mestres da bossa nova e do jazz.

Transcrevo com abaixo reportagem do site do Estadão que relata a notícia e fornece um resumo a trajetória artística deste grande brasileiro.
Como os leitores do blog sabem eu sou fanático por música, especialmente a bossa nova e jazz e arranho a guitarra e o violão. Há algum tempo fazia postagens de jazz e bossa aqui no blog. No entanto, como o foco do blog é política, essas eventuais postagens musicais de vez em quando faço no meu perfil do Facebook. Todavia penso novamente e comentar alguma coisa de música aqui e postar alguns vídeos.

Fica então aqui a minha homenagem póstuma do blog a Oscar Castro Neves que me lembro quando começou a se destacar no Brasil, para logo em seguida se transferir para os Estados Unidos. Lá tocou e se apresentou com as maiores celebridades do jazz.

Além de seus próprios discos, Castro Neves integrou as gravações de grandes nomes do jazz norte-americano. Uma grande e lamentável perda, principalmente num mundo onde são cada vez mais raros os gênios da música popular, especialmente do jazz ao qual se integra a bossa nova, a única grande criação do Brasil que até hoje faz sucesso no mundo inteiro, enquanto aqui toda essa beleza, sofisticação e bom gosto, foi trocada pelo pelo kitsch. E a música denota sempre o estados de espírito de uma sociedade, a visão de mundo dominante e nisso a estética, que é uma área da filosofia, pode nos oferecer material teórico analítico de sorte a nos dar algumas respostas que expliquem alguns fenômenos estéticos destes tempos.

Adeus Oscar Castro Neves que, infelzimente não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente.Leiam a reportagem.
Após meses de luta contra um câncer, morreu ontem o músico Oscar Castro-Neves, aos 73 anos. Ele, que ajudou a divulgar a bossa nova no exterior, morava em Los Angeles, nos EUA. O tumor estava alojado inicialmente no estômago, depois tomou o fígado e passou por um processo de metástase, atingindo outros órgãos.
Sem a sofisticação de cabeças como a de Castro-Neves, formada por encadeamentos do jazz de Dizzie Gillespie e de Charlie Parker, a bossa nova seria reconhecida como um sambinha de luxo. Oscar não ficou como o nome de frente da turma por sua discrição – e por opção. Depois do histórico show da bossa nova no Carnegie Hall de Nova York, em 1962, ele foi um dos que preferiu não voltar ao País.
De Nova York, ele partir para a Califórnia, onde seguiu em excursão com o quinteto de Dizzie Gillespie, depois com o trio de Lalo Schifrin, o quarteto de Stan Getz e o quarteto de Laurindo de Almeida. Gravaria depois com Quincy Jones, com Ella Fitzgerald, com Herbie Hanckock, com Barbra Streisand e até com Michael Jackson. Ausente de sua terra, veria de longe a bossa ganhar muitos pais. João Gilberto, Tom Jobim, Baden Powell, Vinicius de Morais, Carlos Lyra, Roberto Menescal. Talvez o menos lembrado seja Oscar Castro-Neves.
Seu instrumento era o violão e sua cabeça era de maestro. Cantava, mas não se considerava um cantor. Sentia-se muito mais em casa quando se apresentava como compositor, arranjador, produtor e instrumentista. Sempre esteve bem acompanhado, desde o nascimento, quando veio ao mundo trigêmeo, em 15 de maio de 1940.
Não havia quem não tocasse um instrumento em sua casa. Era tanta informação que o menino de 16 anos já tinha música demais querendo sair de sua cabeça. A primeira delas foi Chora Tua Tristeza, a estreia de um adolescente como gente grande. Ela lhe veio quando ele estava dentro de uma Kombi, uma lotação, no Rio de Janeiro. Guardou cada um dos acordes imaginários na memória até chegar em casa, pegar o violão correndo e dar vida àquela criatura.
Formou um grupo com os irmãos até descobrir que a turma da zona sul do Rio de Janeiro tinha as mesmas intenções que ele. Correu para lá. De parceria em parceria, ganhou nome o bastante para ser designado o homem que ensaiaria todo mundo para a apresentação estelar do Carnegie Hall de 1962.
A bossa nova atracou nos mares da MPB e Oscar Castro-Neves seguiu em frente, retornando ao Brasil algumas vezes até estabelecer-se de vez nos Estados Unidos. Já tinha nome suficiente quando os anos 1970 chegaram. A indústria de filmes o descobriu como autor de trilhas sonoras e o contratou par fazer Blame it On Rio; Gabriela; LA Story; He Said, She Said; Larger Than Life.
Fez valer as aulas de instrumentação e arranjo que um dia teve com Moacir Santos, tornando-se também diretor de musicais e produtor de discos. Em 1999, associou-se ao violoncelista Yo Yo Ma e dele produziu Soul of Tango, com o qual voltaria ao calor dos holofotes conquistando o prêmio de "melhor crossover clássico".
Assinou ainda, durante seis anos, a noite brasileira do super evento norte-americano Hollywood Bowl, em Los Angeles. Contudo, era definido por seus próximos como um gentleman. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

A CAMINHO DA FORCA

Apesar de que, muitos ainda acham que tudo não passa da teoria da conspiração, e em que pese ainda estarmos a todo momento tendo comprovações da verdade de tudo aquilo que vem sendo falado, esse governo pautado no Socialismo do século XXI continua na sua caminhada, e pouco a pouco, apenas contando-se algumas recuadas providenciais, sempre segue em frente com a implantação aqui e acolá de todos os inserts que juntos levarão a seu final "feliz", tendo um povo que também caminha enganado e satisfeito em direção ao cadafalso. 
Tudo isso, que sabemos não ser nenhuma novidade.
Passa inteiramente despercebido pela maioria do povo, no entanto, essa insistência da presidente Dilma com relação à tal espionagem eletrônica, quando muitos sabem, pelo menos aqueles que conseguem distinguir entre a vontade e a possibilidade de fazer, sem que para isso tenhamos que nos preocupar com atos físicos mais proeminentes.
Temos um povo tão ignorante que consegue assistir passivamente essas cenas patéticas de uma presidente incapaz de arrotar valentia com nenhum dos ditadores da América Latina que nos fazem de gato e sapato ir à ONU pedir a revogação de uma cultura milenar que é a de que os países se espionam e por demais conhecida de todos nós desde a existência do buraco da fechadura!
Ora, a presidente não menos do que a maioria dos políticos brasileiros é não mais do que ninguém a maior conhecedora do que significa a vantagem da eletrônica quando usada nas urnas eleitorais e é considerada pelo resto do mundo desenvolvido como altamente possível de fraude, causando aqui nesta terra tupiniquim um mal tão grande que nem sequer chegam perto as espionagens empresariais, mas que ajudam o processo que está em curso.
Por que toda essa estranheza agora? É claro que cai muito bem a esses governos populistas estarem sempre atentos a manterem de pé seus inimigos virtuais para justificarem arrotar valentia em coisas sem importância apenas com o intuito de salvaguardarem seus votinhos para a consolidação do poder eterno de uma corja que como eles, ainda está a segurar os dogmas da seita Comunista e da enganação da ditadura do proletariado.
Enquanto isso, continuam a caminhar em paralelo todos os esforços no sentido da destruição da família (cartilha da sexologia infantil, gayzismo, criminalização da homofobia, descriminalização do aborto, e por aí vai).
Também em completa surdina tentam aprovar medidas que na maioria delas vê-se claramente a intenção de calando a boca das oposições que muitas vezes se beneficiam temporariamente de certas medidas usando o método de que "o peixe morre é pela boca", ajudarem a empurrar ainda mais o carro para o abismo.  
Temos um governo que nos obriga a uma eterna vigilância e um nível de tensão constante no sentido de driblar as armadilhas e tentar adiar o processo que anda em curso. 
E ele não para e não nos dá tréguas. A todo o momento somos acordados com sutilezas que caso consigam ser aprovadas transformar-se-ão em armadilhas irreversíveis no sentido de implantação de um regime totalitarista de esquerda dos piores jamais vistos na história do mundo, pois não seremos mais vítimas de nenhum genocídio, nenhum cerceamento de liberdade muito grave tomando-se por base os anseios de um povo que culturalmente ainda situa-se na primeira metade do sec XX, nada que não tenha sido previamente permitida por esse mesmo povo que raciocina ainda por uma pequena parte dos neurônios ativados pela possibilidade de consumo de quinquilharias que nem mais fazem parte do imaginário e do sonho de nenhum dos povos pertencentes ao mundo desenvolvido. Um povo que segue apenas tendo conseguido resolver pelo menos em parte uma das cinco chagas da humanidade, que é a miséria. As outras quatro estarão aí presentes para serem resolvidas Deus sabe quando!
Até o momento não conseguimos ter dúvidas quanto à pavimentação desse caminho, deixando dúvidas apenas quanto à que hora isto se dará. As metáforas, já dizia Milan Kundera, são muito perigosas, por isso não gostaríamos de comparar às dúvidas que ainda tinham os Judeus ao serem encaminhados para as chamadas higienizações, pois, por tão fortes poderão fazer parecer as nossas agora inverossímeis!
j.a.mellow

ATÉ AGORA, MÉDICOS CUBANOS SÓ TRABALHAM COMO CABOS ELEITORAIS DO PT

Mas o que o brazuca ignorante gosta mesmo é de cabo eleitoral! Aposto como eles se curam até pelo fato dessa demonstração clara. Já conhecí médicos no interior, totalmente despreparados que faziam a cabeça de muita gente, se diziam miraculosos e acabavam curando o que não existia para ser curado e eram elevados à categoria de santos. É a velha prática voltando em locais onde a ignorancia nunca se afastou!
j.a.mellow

Reportagem de VEJA desta semana mostra que, sem autorização para iniciar os atendimentos, tudo que os médicos fizeram até agora foi aparecer ao lado de políticos do partido para exaltar o programa Mais Médicos
Alexandre Aragão e Kalleo Coura
No palanque: Padilha, ministro e candidato a governador, recepciona os médicos cubanos: tudo filmadinho
No palanque: Padilha, ministro e candidato a governador, recepciona os médicos cubanos: tudo filmadinho (Rondon Vellozo/ASCOM. Min. Saúde)
Tupanatinga, no agreste de Pernambuco, tem 25 000 habitantes e menos de 1 000 carros. Para chegarem lá, as médicas cubanas Norka Imberd e Norma Elías sacolejaram na estrada por quatro horas e meia desde o Recife. Estão instaladas há quase uma semana em um dos dois únicos hotéis da cidade, mas ainda não tiraram o estetoscópio da bagagem. Como continuam sem autorização de trabalho no Brasil, aproveitaram o tempo livre para desfilar sorridentes ao lado do ainda mais sorridente prefeito Manoel Tomé (PT). “Queria saudar aqui duas pessoas importantíssimas que o município acaba de receber”, discursou ele. “Elas vieram lá de ‘Cubas’ numa missão para melhorar a saúde de nossa cidade.” O fato de o prefeito não conseguir acertar o nome do país das doutoras não significa que ele ignore a força política do programa do governo federal que as trouxe a Tupanatinga -- o Mais Médicos. Prova disso é que já mandou até pintar um dos postos de saúde da cidade de vermelho e branco, as cores do seu partido.

sábado, 28 de setembro de 2013

EX-REVENDEDOR CHEVROLET LEILOA MAIS DE 500 MODELOS ANTIGOS NOS EUA

Vejam que farra!

da Folha de São Paulo 

Durante mais de 50 anos, Ray Lambrecht, que tinha uma loja da Chevrolet com sua mulher Mildred, seguia religiosamente um hábito: quando a montadora lhe enviada um novo modelo, ele recolhia para sua fazenda todos os modelos antigos não vendidos, além de carros usados que não tivessem encontrado um comprador.
Agora, ele vai leiloar os cerca de 500 exemplares que guardava na propriedade, em Pierce, Nebraska (EUA).
Cerca de 12 mil visitantes participam do evento, lotando a cidade, que tem cerca de 1.700 habitantes. Interessados de mais de 12 países já fizeram propostas pela internet.


           

 

QUEM ESTÁ MORRENDO NÃO DEVIA TER QUE MENDIGAR

publicado no Ordem Livre

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“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos obter nosso jantar, mas de sua consideração dos próprios interesses… Somente mendigos escolhem depender principalmente da benevolência de seus concidadãos.” — Adam Smith, A Riqueza das Nações
Pense sobre a economia do transplante de órgãos. Todos os envolvidos obtêm algo de valor. Os médicos e as enfermeiras são pagos. O hospital recebe dinheiro. O transplantado recebe algo que vai salvar sua vida. E a pessoa que doa o órgão fica com um sentimento gostoso e recompensador.
Todos admiramos o altruísmo do doador. Mas se o altruísmo puro é uma motivação tão maravilhosa, por que é que não contamos com ele para receber serviços de profissionais médicos?
É simples: porque descobriríamos que há muito mais pessoas demandando cuidados gratuitos do que os oferecendo. Para assegurar que recebamos os tratamentos de que precisamos, escolhemos pagar, em vez de ter esperança. É importante demais para ficar à mercê do altruísmo.
A abordagem muda, no entanto, quando procuramos rins ou fígados. Na verdade, desde 1984, é ilegal nos Estados Unidos pagar alguém para ceder uma parte de seu corpo, mesmo postumamente. Campanhas para intimidar os americanos a assinar cartões de doador de órgãos, no entanto, não foram suficientes. A carência de órgãos para transplante aumentou.
Desde 1989, as doações de rins nos Estados Unidos dobraram. Mas o número de pacientes que precisam delas é cinco vezes mais alto do que era então. No ano passado, 4.456 pessoas no país morreram esperando um transplante de rim. A situação é semelhante para fígados.
Entre aqueles que perdem com essa política de carência assegurada estão as vítimas de câncer e outras doenças letais que precisam de transplantes de medula óssea. Algumas delas entraram com um processo, que vai a julgamento em Los Angeles esta semana, pedindo permissão para oferecer compensação aos doadores — algo que atualmente na lei americana é um crime punível por cinco anos de prisão.
Um dos envolvidos no processo é Doreen Flynn, de Lewiston, Maine, uma mãe solteira de cinco filhos — incluindo três que sofrem de uma rara e fatal doença hematológica que só pode ser curada com um transplante de medula óssea. A proibição é particularmente indefensável nesses caso. Alguém que abre mão de um rim perde de vez um órgão importante. Mas os doadores de medula óssea produzem nova medula para recuperar o que foi perdido. Dado que é legal, na lei federal dos Estados Unidos, comprar e vender sangue e esperma, por que a medula óssea recebe tratamento diverso?
Incentivos monetários equilibrariam as desvantagens de deixar estranhos perfurarem sua carne com instrumentos afiados. Alguém que doa a medula tem que passar por um processo mais longo e mais desagradável do que quem doa sangue ou esperma.
Tipicamente, os doadores de medula óssea têm que receber injeções por cinco dias seguidos. Eles estão passam por um processo de coleta de sangue que leva três horas e às vezes tem que ser repetido.
Frequentemente, os doadores são anestesiados para que se possa inserir uma agulha no osso do quadril. Nesses casos, diz a Sociedade Americana de Oncologia Clínica, podem precisar de uma semana inteira para se recuperar.
Doar não é uma experiência excruciante, mas é desagradável e dispendioso de tempo o suficiente para que as pessoas que o fazem seja somente aquelas com um motivo muito forte (digamos, com um amigo ou parente precisando).
Um resultado disso é que um de cada três voluntários compatíveis com um recipiente desiste, deixando o paciente na mão. Segundo o Institute for Justice, que está cuidando do caso, 1.000 pessoas morrem todo ano por falta de um doador adequado de medula óssea.
Se os americanos pudessem ser pagos para doar sua medula óssea, mais doadores se apresentariam. O Nobel de Economia Gary Becker, da Universidade de Chicago, em um artigo de 2007 escrito com Julio Jorge Elias da Universidade do Estado de Nova York em Buffalo, concluiu que a carência de rins poderia ser eliminada por US$15.000 por órgão.
Não é muito dinheiro, considerando que paga a diferença entre viver e morrer. Seria apenas 10% a mais no custo total de um transplante.
Os honorários pela medula óssea seriam bem menores, simplesmente porque o doador pode rapidamente regenerar o que foi perdido. No processo na Califórnia, os demandantes querem apenas poder tentar oferecer compensações em forma de bolsas de estudos, mesadas domésticas ou uma doação a uma caridade escolhida.
Certamente não há opção melhor no horizonte. A benevolência de nossos concidadãos pode surpreender. Mas não é algo em que apostar a vida.

Publicado originalmente em Reason.com. Publicado no OrdemLivre em 16/03/2010.

Sobre o Autor

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Steve Chapman é colunista do Chicago Tribune.

O FANFARRÃO ESTÁ COM COCEIRA NA GARGANTA? PODE RESOLVER P PROBLEMA QUEBRANDO O SILÊNCIO SOBRE A VIGARISTA DE ESTIMAÇÃO

Augusto Nunes do Direto ao Ponto
Reunido com representantes da imprensa sindical numa sala do Instituto Lula, o palanque ambulante resolveu ampliar nesta terça-feira o colossal acervo de bravatas. “É o seguinte: eu estou no jogo”, avisou. Ninguém tentou descobrir a que jogo o chefe se referia.
“Estou voltando, com muita vontade, com muita disposição, para a felicidade de alguns, para desgraça de outros”. Voltando de onde?, perguntariam jornalistas de verdade. Os companheiros convidados para a “entrevista” afundaram no deslumbramento de quem testemunha uma aparição de Nossa Senhora.
O resto do recado nada tem de enigmático. Lula pretende alegrar os devotos da seita lulopetista e espalhar a desgraça entre os que não engolem o Chefe Supremo. Se não estivesse de férias, a oposição oficial já teria desafiado o fanfarrão: se não consegue conter a vontade de soltar o verbo, que tal quebrar o silêncio sobre o caso Rose?
Como mostra o post de 4 de abril de 2013, reproduzido na seção Vale Reprise, pelo menos 40 perguntas e dúvidas aguardam respostas ou álibis há 307 dias. O ex-presidente jura que está com coceira na garganta. Pode resolver o problema tentando esclarecer a história muito mal contada.
Fala, Lula.

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' REVELA: A BRIGA VAI SER A MELHOR EM MAIS DE VINTE ANOS NAS ELEIÇÕES DE 2014!

do Aluizio Amorim

Com se repete em todos os finais de semana os cidadãos brasileiros estão de olho em mais uma nova edição de Veja, que será desovada nas bancas na madrugada deste sábado. Tudo que a maioria da grande mídia escamoteou zelosamente durante a semana, aparece em Veja. O fato é motivo de júbilo para os verdadeiros democratas, sejam conservadores ou liberais, para quem a liberdade de imprensa continua sendo a fortaleza inexpugnável onde reina a Liberdade.
Esta edição de Veja pode-se afirmar que está supimpa em todos os sentidos. Enquanto a capa destaca uma matéria super importante sobre educação via internet, no alto à direita, repousa discretamente a chamada para a reportagem-bomba desta edição, informando que briga nas eleições de 2014 vai ser a melhor em mais de 20 anos.
Isto não significa boas notícias para Lula, Dilma, o PT e seus sequazes. Desta feita um contingente importante da sociedade brasileira enfastiou-se do lulopetismo, não apenas por causa do mensalão e corrupções correlatas, mas sobretudo pelo sentimento dominante de que o Palácio do Planalto não pode ser um parque de diversões bolivarianas. Há muitos cachorros grandes que resolveram encarar as escaramuças eleitorais em 2014 e não têm medo de bandeiras vermelhas e nem de cara feia.
Na sessão Brasil, onde se encontra a reportagem-bomba “Os cenários para 2014”, há outras, digamos assim sub-reportagens-bomba, como se pode conferir nestes títulos são estas: “As amigas e seus maravilhosos empregos públicos”, ou ainda, “Mulheres eram isca de corruptos”. Cheguei até mesmo a pensar num título mais apimentado: O lupanar petralha.
De quebra Veja foi fundo na rumorosa e misteriosa importação dos escravos cubanos de jaleco branco.  A reportagem revelará com todas a letras a cronologia da mentira na importação do doutores cubanos. 
Ainda no que se relaciona aos destaques de Veja desta semana, vale a pena conferir a reportagem sobre educação. Com a internet os melhores professores dos principais centros de ensino do planeta estão ao alcance de um clique. A tecnologia, neste caso, tem um benéfico efeito corrosivo sobre sobre o aparelhamento, pelo PT, das escolas e universidades brasileiras, transformadas em usinas ideológicas que promovem a lavagem cerebral nos jovens, transformando-os em autômatos dos interesses do movimento comunista internacional. Num clique os estudantes poderão fugir desse viveiro de tarados ideológicos e aprender a verdade, ou seja, o que de fato interessa para tirar o Brasil desse cipoal do atraso.
Diz a reportagem que esse é o princípio dos Massive Open Online Courses, ou Moocs, que vão mudar radicalmente não apenas a maneira como as novas gerações vão frequentar a universidade, mas também o modelo de funcionamento das mais reputadas instituições de educação superior.
Já escrevi aqui no blog que a farra esquerdista liberticida que castiga o planeta começa a fenecer. Na Alemanha a conservadora chanceler Angela Merkel deu um baile no esquerdismo e foi confirmada para o terceiro mandato consecutivo, enquanto na Austrália os convervadores também venceram as eleições.
Na América Latina não será diferente. Afinal, as pessoas começam a chegar a conclusão que a aventura bolivariano-cubana é um embuste. Os países que não embarcaram nesse histriônico retrocesso são aqueles que estão melhor economicamente: Chile, Peru e México são um exemplo concreto.
Portanto, é mais do que importante ler a edição de Veja que daqui a pouco já estará nas bancas. Ótima leitura a todos e tenham um excelente final de semana.

CORRESPONDENTE DO 'ESTADO' É PRESA E ALGEMADA EM YALE (EUA)

Destacada para cobrir a visita do ministro Joaquim Barbosa, que fazia uma conferência na universidade, a jornalista foi autuada por 'invasão de propriedade privada', segundo a polícia
O Estado de S. Paulo
A correspondente do Estado em Washington, Cláudia Trevisan, foi detida nesta quinta-feira, 26, na Universidade Yale, uma das mais respeitadas dos Estados Unidos, enquanto tentava localizar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, que fazia uma conferência no local. A jornalista foi algemada e mantida incomunicável por quase cinco horas, inicialmente dentro de um carro policial e depois em uma cela do distrito policial de New Haven, cidade onde fica a universidade. Sua liberação ocorreu apenas depois de sua autuação por "invasão de propriedade privada".
 
O caso foi acompanhado pelo Itamaraty, em Brasília, e especialmente pela embaixada brasileira em Washington e pelo consulado em Hartford, Connecticut, que colocou à disposição da jornalista seu apoio jurídico. O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, estava em Nova York e foi informado por assessores sobre o incidente. Claudia, pouco antes de ser presa, pudera informar um diplomata da embaixada brasileira por telefone.
Claudia Trevisan é correspondente do Estado em Washington desde o final de agosto. Nos últimos cinco anos, atuara em Pequim, na China, onde foi também diretora da Associação de Correspondentes Estrangeiros. Por outros meios de comunicação brasileiros, havia trabalhado como correspondente em Buenos Aires e em Pequim.
"Eu não invadi nenhum lugar", declarou ela, ao mostrar-se indignada pela acusação policial e por sua prisão."Passei cinco anos na China, viajei pela Coreia do Norte e por Mianmar e não me aconteceu nada remotamente parecido com o que passei na Universidade de Yale", completou nesta quinta-feira, 26, ainda abalada.
A jornalista havia sido destacada para cobrir a visita do ministro Joaquim Barbosa à Universidade Yale, onde participaria do Seminário Constitucionalismo Global 2013. Ela trocara e-mails com a assessora de imprensa da Escola de Direito da universidade, Janet Conroy, que lhe informara ser o evento fechado à imprensa. Claudia aquiesceu, mas disse que, por dever de ofício, esperaria pelo ministro do lado de fora do Woolsey Hall, o auditório onde se daria o seminário.
Ela também havia conversado previamente, por telefone celular, com o próprio ministro Barbosa, a quem solicitou uma entrevista. Barbosa disse que não estava disposto a falar com a imprensa. Claudia, então, informou o presidente do STF que o aguardaria e o abordaria do lado de fora do prédio.
Portas abertas. O prédio é percorrido constantemente por estudantes e funcionários da universidade e por turistas. Suas portas estavam abertas às 14h30 de quinta-feira. Claudia ingressou e, na tentativa de confirmar se o evento se daria ali, dirigiu-se ao policial DeJesus, em guarda no primeiro andar. Ele pediu para Claudia acompanhá-lo. No piso térreo do prédio, a pedido do policial, Claudia forneceu seu endereço em Washington, telefone e passaporte. Ao alcançarem a calçada, do lado de fora do prédio, DeJesus recusou-se a devolver seu documento.
"Nós sabemos quem você é. Você é uma repórter, temos sua foto. Você foi avisada muitas vezes que não poderia vir aqui", disse o policial, segundo relato de Claudia Trevisan, para em seguida agregar que ela seria presa.
Algemas. O processo de prisão teve uma sequência não usual nos EUA. Os argumentos de Claudia não foram considerados pelo policial. Na calçada, ele a algemou com as mãos nas costas e a prendeu dentro do carro policial sem a prévia leitura dos seus direitos. Ela foi mantida ali por uma hora, até que um funcionário do gabinete do reitor da Escola de Direito o autorizou a conduzi-la à delegacia da universidade, em outro carro, apropriado para o transporte de criminosos.
Na delegacia, Claudia foi revistada e somente teve garantido seu direito a um telefonema depois de quase quatro horas de prisão, às 21h20. O chefe de polícia, Ronnell A. Higgins, registrou a acusação de "transgressão criminosa". Ela deverá se apresentar no próximo dia 4 diante de um juiz de New Haven.
O Estado manifestou hoje sua indignação à Escola de Direito da Universidade Yale pela prisão arbitrária de sua correspondente em Washington. Solicitou também respostas a cinco perguntas pontuais sobre o episódio e seu acesso às imagens de câmeras de segurança do prédio de Woolsey Hall, para comprovar o fato de Claudia ter obedecido as instruções do policial. A resposta dessa instituição está sendo aguardada.

Confira as perguntas cujas respostas são aguardadas pelo 'Estado':
Em virtude dos infelizes fatos ocorridos, O Estado de S. Paulo gostaria de obter, nesta sexta-feira, de preferência, alguns esclarecimentos da Escola de Direito da Universidade Yale:
1. Quais foram - especificamente - as instruções recebidas pelo policial DeJesus antes do evento, com relação ao tratamento dado ao jornalistas?
2. Por que a jornalista Cláudia Trevisan foi presa por 'invasão de propriedade privada' se ela não estava no interior de um prédio privado naquele momento, não resistiu às instruções dadas pelo policial DeJesus e não foi agressiva?
3. Qual é o nome do oficial que deu ao policial DeJesus a permissão para conduzir a jornalista Cláudia Trevisan ao distrito policial e processá-la? Por que ele fez isso?
4. O ministro Joaquim Barbosa deu alguma instrução à faculdade de Direito ou para pessoas da organização do evento de como tratar a imprensa?
5. O mesmo procedimento foi usado antes pela Faculdade de Direito em outros episódios parecidos.

Estado gostaria de ter acesso à cópia do vídeo feito pelas câmeras de segurança, capturadas equipamentos instalados no ambiente interno e externo do prédio, com imagens dos movimentos da jornalista.

OS IDIOTAS ANTI-AMERICANOS FESTEJARÃO ESTA NOTÍCIA OU VOLTA PRA CHINA MINHA FILHA

 

A marca mais distinta, evidente, da idiotia é o anti-americanismo. O Estado de São Paulo infiltrado por inumeros petistas colocou como correspondente nos EUA uma militante de esquerda. Ora, como toda boa militante ela vai procurar de todas as formas possíveis criar confusão para mostrar que os EUA são o império do mal. Batata! A jornalista foi avisada com atecedência para não importunar um encontro na Universidade de Yale, o que ela fez? Ignorou o aviso e foi la encher o saco e, logicamente, num país governado por leis, ela foi presa por 'transgressão criminosa'. Vai começar a choradeira, para a eterna felicidade dos idiotas que dirão que não há liberdade de imprensa nos EUA...

SURTO DE SINCERIDADE(24)

do Blog do Augusto Nunes

“Dizem que Lula já elegeu dois postes. Agora vai eleger o terceiro. Mas Padilha é o tipo de poste que qualquer partido gostaria de ter. É um poste com luz própria”.

Edinho Silva , presidente do PT de São Paulo, sobre a oficialização da pré-candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo paulista em 2014, afirmando que Dilma Rousseff e Fernando Haddad são dois postes sem luz própria.

QUANTO CUSTA VIVER?

publicado no Alerta Total
 
Por Arlindo Montenegro
Teóricos conspiradores, psiquiatras, sociólogos, antropólogos, alimentam agências de inteligência, que por sua vez mobilizam fanáticos enlouquecidos para manter as populações hipnotizadas pela propaganda. Em seus espaços acéticos governantes governados todos dependentes de uma organização supranacional que se apossou de todas as empresas, todos os recursos financeiros e controla as tecnologias de ponta, no afã de implantar a ditadura mundial fascista com cara de democracia.
“Não se pode conhecer a história sem sentir o pulso da vida na ponta dos dedos, a não ser que se tenha que olhar uma pistola na cara. A não ser que se tenha conhecido as prisões e os campos de extermínio de outros países, que se tenha sentindo o olhar dos informantes, dos espiões, dos soldados, na porta ou no caminho de entrada da sua casa.” (Daniel Estulin, em “O Instituto Tavistock”, 2012)
No Brasil, a maioria desinformada, os moços educados para agir como analfabetos funcionais, os trabalhadores treinados para sacrificar a individualidade, em nome de coletivos e equipes adestradas, são incapazes de perceber o domínio onipresente do fascismo democrático sobre as mentes. Somos governados segundo as regras ditadas pelos laboratórios de poder anglo americanos, que se valem das guerras e das drogas, para criar realidades e impor a submissão abilolada.
O único traço comum indiscutível que nos reúne é o fato de sermos animais racionais. Humanos! Com capacidades e habilidades complementares. Desde o berço somos treinados para divergir, cada um ganha vestes envolventes, pintadas com imagens que identificam o histórico de ódios, vinganças, matanças, perseguições e comportamentos cruéis. Muitos ostentam a faixa da intolerância: quem não está comigo está contra mim.
Rezar rezei. E também pedi perdão pelos pecados identificados como tal, muitas vezes confessando-os a um religioso como se Deus já não os conhecesse. As técnicas de pensamento positivo vieram depois, para ajudar a preservar a fé em meio à tempestade. Sou privilegiado porque durante a vida, sempre pude contar com o pão de cada dia, com o teto e com a possibilidade de corrigir erros e sonhar.

Até aprendi a relaxar, ativar o cérebro nos caminhos indicados para dissociar-me da realidade indesejável. Aliviou, até que mês a mês, ano a ano a espera por respostas positivas ficou sempre num “vamos ver”, “segunda feira”, “no próximo mês... semana” e os pedidos de contato com o Universo ou com determinadas pessoas, encalhou. 

Teria Deus critérios diferenciados para consolar diferentes filhos?

Desde o Freud, que achava que gente era bicho, passando pelos Adorno e sequazes da Escola de Frankfurt os mecanismos impostos à educação, a metodologia do medo em todos os aspectos, com a utilização do simbolismo arquetípico na propaganda, na música, nas artes plásticas, nos filmes, nos vídeo games, tudo junto e sistematizado, promoveu a infantilização prognosticada pelos cientistas a serviço das fundações e clubes oligárquicos, responsáveis também pela disseminação das drogas, para aprofundar os conflitos e paralisar a sociedade ainda pensante e ativa.

Hoje e aqui, muitos são considerados nascituros ilegais pelos que querem reduzir a população mundial.  Sem falar do ambiente e circunstâncias da gestação, do status social, profissão, atividade, desemprego, balada, estupro ou mesmo vida inútil dos que uniram as genitálias por prazer e não para perpetuar o curso natural da vida. Isto é, não controlado, não assistido num laboratório ou por um doutor especialista na fecundação in vitru, autorizado para futucar as intimidades que um dia foram pudicas (atualmente leiloadas pela internet) e fotografar o interior das partes baixas do organismo, revelando a banheira em forma de melancia onde o girino humano nada, inocente do que o espera.

Naquele ambiente primitivo e natural (que alguns executivos identificam como Primeira Onda da civilização, onde convivem humanos, que embora já consumam roupas produzidas na China e alimentos industrializados e distribuídos no planeta pelas grandes redes sem pátria nem bandeira) o ato, em extinção, ainda é praticado por uns poucos, na posição em pé na rede ou deitado no chão mesmo, dentro dos rios ou... em qualquer lugar, que discrição, privacidade, pudor, já perderam o significado.

Fui educado para amar os semelhantes, para respeitá-los como seres humanos e contribuir para o eterno aperfeiçoamento de uma civilização, cônscia de que o saber, o conhecimento havia de ser o objetivo fundamental para alcançar os melhores índices de bem estar. Qualuqê, maluco! Hoje a gente sabe que com um chip implantado no cérebro, ou com um programinha de computador, “Matrix” é real. 

Vivemos no “admirável mundo novo” do globalismo fascista. Enrolados no manto de uma realidade virtual, sem perceber.

Resta acordar e reagir, o que exige um esforço sobre humano.

Arlindo Montenegro é Apicultor.