O PANORAMA VISTO DA SERRA

quinta-feira, 3 de maio de 2012

BANDAS E POLITICOS


UMA BANDA PRO POVÃO OUTRA PRÁ NÓIS!
                                
Absurdo dos absurdos vem acontecendo na Bahia como deve acontecer, aliás, em todo o resto do Nordeste, que, justamente por nunca ter sido uma região muito produtora lá na “origem” através da agricultura e como conseqüência imediatamente posterior veio também a sua não industrialização pela incompetência dos nossos governos, Prefeituras de municípios que vêm “sofrendo” ou que deveriam estar pelo menos, com a grande seca que atualmente assola a maior parte do Estado da Bahia, não estão entrando com o tão utilizado “Estado de Calamidade Pública” e agora pasmem: para que isso não as venha impedir de gastarem com as festas no São João, contratando as famosas BANDAS!
Vejamos se a alguém é possível entender, que não sendo municípios industrializados, tendo ou teriam que viver da agricultura, tomem semelhante atitude senão por que alguém estará pagando a farra?
É a farra, isso mesmo, a farra promovida pelos programas sociais, de transferência de renda etc.e também pelas aposentadorias rurais, cuja população recebe do Estado sem ter contribuído em nada para isto e nem ter gerado riqueza e que por isso mesmo esse recurso teria que ser mais bem utilizado pelos próprios cidadãos, e por parte das Prefeituras no caso das suas  próprias verbas que não são aplicadas nas obras de infra-estrutura e são desviadas com esse propósito eleitoreiro e de enriquecimento ilícito.
E, para ajudar na farra vem aí a Assembléia Legislativa da Bahia como a complementar e dar um tom de quem está trabalhando no sentido positivo quando é justamente o contrário.
Realmente essa Assembléia Bahiana nunca trabalha mas quando resolve, é muita merda!
Vejam os senhores como se abre um precedente quanto às liberdades individuais proibindo que o Estado contrate bandas que promovam baixarias com a figura da mulher, quando deveriam isso sim, proibir qualquer contratação de quaisquer BANDAS com o dinheiro do povo com ou sem baixaria, não importando o conteúdo e sim não deixando que se desvirtue o Estado das suas atividades primordiais, que são as que todos conhecemos e que não são mantidas eficientemente.

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