por Selva Brasilis
Dilma é uma brasileira típica: analfabeta, burra, tapada, limitada,
intolerante e arrogante. Trata seu ministério de porta de cadeia como as
donas de casa tratam as empregadas domésticas. Seu sucesso se deve
EXATAMENTE pelas suas evidentes limitações. Para Lula e seus eleitores,
por exemplo, ela é uma tecnocrata genial, pois não consegue executar
tarefas elementares, mas como está sempre mal humorada e não consegue
ser entendida quando abre a boca, dá a impressão - para vagabundos que
nunca trabalharam na vida, como Lula e seus eleitores - de competência e
seriedade. Mas Dilma só engana o povo brasileiro, no exterior a ficha
finalmente já caiu: Até
mesmo o lusófono presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão
Barroso, deve ter tido sérias dificuldades para entender os dois
discursos da presidente Dilma Rousseff proferidos em Bruxelas a
propósito da cúpula União Europeia (UE)-Brasil. Não porque contivessem
algum pensamento profundo ou recorressem a termos técnicos, mas, sim,
porque estavam repletos de frases inacabadas, períodos incompreensíveis e
ideias sem sentido.Ao falar de improviso para plateias qualificadas,
compostas por dirigentes e empresários europeus e brasileiros, Dilma
mostrou mais uma vez todo o seu despreparo. Fosse ela uma funcionária de
escalão inferior, teria levado um pito de sua chefia por expor o País
ao ridículo, mas o estrago seria pequeno; como ela é a presidente, no
entanto, o constrangimento é institucional, pois Dilma é a representante
de todos os brasileiros - e não apenas daqueles que a bajulam e temem
adverti-la sobre sua limitadíssima oratória.Logo na abertura do discurso
na sede do Conselho da União Europeia, Dilma disse que o Brasil tem
interesse na pronta recuperação da economia europeia, "haja vista a
diversidade e a densidade dos laços comerciais e de investimentos que
existem entre os dois países" - reduzindo a UE à categoria de "país".
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