publicado no Selva Brasilis
Os comunistas infiltram e aparelham todas as instituições, até mesmo o
crime organizado, como ilustra as ligações explícitas do PT com as FARC e
implícitas com o PCC e o Comando Vermelho. Essa tradição de usar o
crime organizado na luta política comunista que Lênin impôs aos
Bolcheviques tem suas raízes no psicopata russo Chernyshevsky [que
escreveu um romance horroroso chamado O Que Fazer] e seus discípulos
Ivan Khudyakov e Nikolai Ishutin. Os dois últimos formaram o primeiro
grupo terrorista nihilista da história chamado de A Organização [sim,
Bin Laden conhecia bem a história de sua profissão]. Ishutin era casado
com uma vagabunda ninfomaníaca insaciável e resolveu descontar seu ódio e
frustração na sociedade, por isso criou dentro dA Organização um
subgrupo chamado de O Inferno, integralmente dedicado ao crime, como
assassinatos, roubos e chantagem [para rir um pouco leia Blood &
Rage de Michael Burleigh]. Lênin foi politicamente muito mais
influenciado por Chernyshevsky e seus comparsas do que por Marx. Pautou o
militante Bolchevique no ideal nihilista, com sua dureza, determinação e
insensibilidade; no sujeito que acredita que o Partido está acima de
tudo e todos, no indivíduo que acredita piamente que não existe, nem
pode existir, vida fora do partido [ver o capítulo Communist Attitudes
na obra Deceitful Peace do clássico autor Gerhart Niemeyer,
evidentemente desconhecido no Brasil, lugar que adora um outro Niemeyer,
o Oscar, obviamente comunista]. Olavo de Carvalho é um dos poucos
pensadores brasileiros que entende profundamente do assunto e resumiu
com perfeição, vinte anos atrás, a estratégia da esquerda de usar o
crime organizado no Brasil para avançar sua agenda: A
esquerda, primeiro, criou uma atmosfera de idealização do banditismo;
segundo, ensinou aos criminosos as técnicas e a estratégia da guerrilha
urbana; terceiro, defendeu abertamente o poder das quadrilhas, propondo
sua legitimação como "lideranças populares"; quarto, enfraqueceu a
Polícia Federal como órgão repressivo, fortalecendo-a, ao mesmo tempo,
como instrumento de agitação; quinto, procurou boicotar psicologicamente
a operação repressiva montada pelas Forças Armadas, tentando atrair
para ela a antipatia popular. Para uma recente defesa da atividade criminal pelos comunistas basta ler este artigo do militante Safatle.
Toda essa introdução é necessária para que o leitor entenda a
campanha dos petistas e demais comunistas travestidos de jornalistas
para punir a âncora do SBT, Rachel Sheherazade. Um excelente post sobre o assunto foi escrito por Felipe Moura Brasil .
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