O PANORAMA VISTO DA SERRA

sexta-feira, 6 de julho de 2012

POLITICAMENTE CORRETO

Politicamente correto. O que é isso?
Toda hora ouvimos falar nisso correto, aquilo correto, mas parece que quanto mais se fala, mais aparecem incorreções de todo o tipo.
Mas politicamente correto, não sei como pode isto ser explicado!
Politica são todas as ações feitas para o bem de um povo, nação etc. praticadas por uma minoria eleita em nome do povo e pelas instituições e sociedade civil organizada no caso da democracia. Em regimes autoritários nem sei se teria sentido se falar em politica, quanto mais em que ela seja correta, a não ser aos olhos de quem está fora.
Agora, se as ações não forem feitas para o bem da população não será nem definida como politica, portanto, sem o outro sentido.
Mas, como tudo tem uma explicação, o politicamentre correto devem ser as ações feitas com a finalidade de conquista do poder através dos mecanismos disponiveis dentro de um regime de governo e também aos olhos de quem possam ser seus sensores. É a mumunha, são as macumunações, são as treitas para que tudo venha a parecer correto, sem sê-lo.
Então, o politicamente correto seria o politicamente incorreto, as verdades, as coisas como elas são e o foram e que muitas das vezes não fazem as cabecinhas que querem ouvir essas coisas fabricadas.
Assistamos o video da entrevista de Leandro Narlock ao Augusto Nunes no link http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/videos-veja-entrevista/uma-conversa-politicamente-incorreta, que bem demonstra isto.
Apesar do Leandro Narlock só fazer referencias na história temos as coisas que nos são contemporâneas e que não ultrapassaram esse ponto mas que já são perfeitamente visíveis no noticiário cotidiano quando se fala por exemplo dos desmatamentos realizados nos assentamentos da reforma agrária e que não é uma coisa nova pois o grande percentual de carvão produzido para a siderurgia de Minas Gerais era produzido nesses assentamentos sem nenhum critério, sem respeitarem as áreas de reserva legal e outra coisa é quando vemos em bairros pobres da periferia e cidades pequenas um vizinho em condições de vida um pouco melhores admitirem como empregados os filhos de seus pares pagando salários irrisórios, num regime de semi-escravidão.
Isso são apenas dois exemplos que quando nos referimos, muita gente se revolta, por que acha que a exploração só pode partir dos ricos, tendo isso uma conotação pura de revolta e desejo de reescrever a história da forma que mais interessa a esses doutrinadores da esquerda.
Nos dois exemplos citados por mim, o que podemos constatar é que pessoas mais bem situadas na vida não se usam desses expedientes e levarão a fama de o terem sempre feito se não cuidarmos disto no presente.
Como disse-o bem Augusto Nunes é o País Maravilha que eles quererão nos impor no futuro se não desmistificarmos isso agora!                      .

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