Ainda
segundo a PM, uma funcionária do shopping passou mal e foi retirada de
maca. Muitos jovens entraram no centro comercial e começaram a cantar e
gritar. Com medo de arrastão, os lojistas começaram a fechar as portas,
assim como muitas lanchonetes e restaurantes da praça de alimentação. As
pessoas que estavam no local, também com medo, também começaram a
deixar o shopping.
A
assessoria de imprensa do shopping Itaquera informou que a ação da
polícia aconteceu do lado de fora do centro comercial. Os policiais
militares usaram bombas e balas de borracha para dispersar o grupo na
rampa de acesso interligando o shopping ao metrô Itaquera, na linha
vermelha. Houve confronto também no terminal de ônibus que funciona
junto à estação de metrô. A polícia disse ainda que, durante o confronto
no terminal, "diversas lojas foram danificadas".
No
próximo sábado haverá um novo ‘rolezinho’ no local, segundo informações
compartilhadas em redes sociais. O shopping reforçou sua segurança com o
apoio da Polícia Militar desde dezembro para reprimir possíveis
encontros.
Em dezembro, um ‘rolezinho’ causou tumulto no Shopping Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Houve gritaria, pânico e 25 jovens foram detidos por terem supostamente iniciado a confusão. Clientes relataram furtos, apesar de o shopping negar a informação. Lojas baixaram as portas com medo de roubo. O caos só não foi maior porque a polícia estava no local quando a ação começou. Do site da revista Veja
Em dezembro, um ‘rolezinho’ causou tumulto no Shopping Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Houve gritaria, pânico e 25 jovens foram detidos por terem supostamente iniciado a confusão. Clientes relataram furtos, apesar de o shopping negar a informação. Lojas baixaram as portas com medo de roubo. O caos só não foi maior porque a polícia estava no local quando a ação começou. Do site da revista Veja
MEU COMENTÁRIO: O
tratamento dispensado a esses idiotas que já infestam os shoppings de
São Paulo atende à cartilha do pensamento politicamente correto: são
denominados adolescentes.
Ora,
trata-se de marmanjos grandalhões agasalhados por uma legislação
completamente extemporânea que considera adolescentes os menores de 18
anos. Tem de diminuir a maioridade penal. Esses arruaceiros têm de ser
reprimidos de forma vigorosa, presos e processados criminalmente.
Os
shoppings são locais de tranquilidade e segurança nas cidades,
principalmente nos grandes centros; excelentes para compras e lazer, já
que dispõem de comércio diversificado, cinemas e outros equipamentos
como restaurantes e supermercados, além de amplo estacionamento de
veículos. Essas empresas prestam um inestimável serviço ao público.
Portanto é inadimissível que os shoppings passem a ser alvo de delinquentes.
Esses
vagabundos, no entanto, são acobertados pelos jornalistas dos grandes
veículos de comunicação porque, como se pode notar, a invasão de
shoppings se insere dentro da noção de “luta de classes”, integrando o
conjunto de ações criminosas como “passe livre”, MST, black bloc e
congêneres. É mais uma ação do “marxismo cultural” que visa a destruição
do capitalismo e dos valores morais e éticos da civilização ocidental. E
a grande mídia turbina essa idiotice criminosa, fazendo a sua parte na
construção da anarquia comunista. Esta é a verdade!
Há
pouco no site Terra, locus do abstruso jornalismo militante, havia uma
matéria reportando o fato de que o Shopping Iguatemi de São Paulo obteve
liminar na Justiça contra o tal “rolezinho”. E o lead da matéria abre
assim: “O shopping de luxo JK Iguatemi, em São
Paulo, anunciou neste sábado que obteve uma liminar na Justiça paulista
que autoriza a proibição de um "rolé" convocado por jovens da capital
através da internet.”
É claro
que o jornalista que escreveu esse troço é um militante da causa, é um
‘esquerda caviar’, ou por acaso ele sai da redação e vai para a boca do
lixo fazer a sua refeição ou efetuar compras? Vai para um shopping que
designa como "de luxo', dotado principalmente de ar condicionado,
banheiros limpos e segurança. E, claro, bonito, iluminado e cheiroso.
Os
shoppings são um oásis de higiene, segurança, educação e bom gosto nesse
deserto de burrice e estupidez em que o PT transformou o Brasil.
Além
dessas invasões denominadas de “rolé”, avança o movimento gay
peticionando o uso, por homens travestidos de mulher, dos banheiros
femininos.
Isto
está no site da Folha de São Paulo. Lendo-se a reportagem constata-se
que este jornal, que é um centro de difusão do marxismo cultural, apóia
evidentemente a ideia.
Ora, o
uso de banheiros têm de ser separados por sexos por uma questão de
higiene de conformidade com as particularidades anatômicas dos sexos
feminino e masculino. É uma questão de saúde pública, além do aspecto
moral. As mulheres são as mais lesadas em termos de contágio.
Isto
tudo é um absurdo inominável e cujo objetivo é a destruição dos valores
morais e éticos tendo em vista solapar o que é justo, normal e
civilizado. Os jornalistas que atuam principalmente na grande mídia são
os maiores responsáveis pela difusão desse plano diabólico para destruir
todos os valores do mundo ocidental. De forma direta ou subliminar
conferem status de validade a essas iniquidades esquerdistas.
Dia
desses tirei um tempo e verifiquei no Facebook perfis de jornalistas,
muitos deles foram meus colegas há alguns anos. As postagens escritas
por esses semoventes se constituem em puras amenidades ou então em
idiotices. Quando não são uma coisa nem outra reproduzem louvaminhas ao
pensamento politicamente correto e elogios ao Lula, Dilma e seus
sequazes.
Não há
um miserável jornalista que mantenha um blog como este. Contam-se nos
dedos os blogs independentes de jornalistas em todo o Brasil que tenham
um conteúdo que vá além dessa mesmice ordinária.
E sabem
por que isso acontece? Ora, porque esses semoventes não têm capacidade
de formular um comentário, uma análise como esta que vocês estão lendo.
No máximo, quando muito, demonstram destreza na sucção das partes baixas
do comunistas. Seus cérebros já foram abduzidos pela lavagem cerebral
promovida pelos professores desses cursinhos de marxismo das
universidade que formam robôs a serviço do comunismo do século XXI.
Denominam esses antros de esquerdistas de cursos de jornalismo. O
resultado disso pode ser aferido nas publicações da grande mídia.
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