O PANORAMA VISTO DA SERRA

terça-feira, 19 de março de 2013

A DOMINAÇÃO CULTURAL DA ESQUERDA

"Quem tem de noite a companheira, sabe que a paz é passageira" de Viola enluarada de Marcos e Paulo Sérgio Vale.

Isso queria, e o que estavamos pensando ver naqueles dias onde uma ditadura militar frouxa nada fêz no sentido cultural em favor daquilo que dizia-se representar e deixou caminhos para que viessemos ter esses sentimentos no momento histórico em que vivemos hoje, da sutileza dos métodos socialistas, caminho deixado livre pela direita principalmente na América Latina, que se autorrotulava de conivente com aqueles regimes, colocava a carapuça, e que hoje está ficando difícil de tirá-la!

Foi como atirar no que vê e matar o que não vê, até então!
Vejam que a pregação sutil da seita socialista sob o aspecto cultural continuou livre em todos os regimes de direita, que por serem de direita, por amor à liberdade, nunca se importaram em criar organismos para impô-la, o que evidentemente não acontece com as esquerdas em que entre seus principais vetores estão sempre a destruição do cristianismo e o controle total sobre a informação.
Vejam abaixo, reflexões sobre Gramsci, seu pensamento e a concretização deste, coisa que está sendo utilizada pelas esquerdas brasileiras, e nós, nem nos tocamos:

“Gramsci chegou à conclusão que uma das chaves da sobrevivência do catolicismo ao longo dos séculos foi o fato de que em seu seio conviveram harmonicamente humildes e elites, sentenciando que ‘a Igreja romana sempre foi a mais tenaz em impedir que oficialmente se formem duas religiões: a dos intelectuais e a das almas simples’”. Gramsci afirmou que “os elementos principais do sentido comum são ministrados pelas religiões e, por isso, a relação entre o sentido comum e a religião é muito mais íntima do que a relação entre o sentido comum e os sistemas filosóficos dos intelectuais”. Então, prossegue Gramsci, “todo o movimento cultural que tenda a substituir o sentido comum e as velhas concepções do mundo deve repetir incansavelmente os próprios argumentos, variando suas ‘formas’”.  

Com isso sobre os ombros, teremos sempre aquela impressão de que a paz é passageira!

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