Sábado
é o mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório, vive avisando a
coluna. É mesmo, saberão em poucas horas os personagens que povoam as
revelações de Romeu Tuma Junior que serão divulgadas por VEJA. Delegado
concursado da Polícia Civil de São Paulo, ex-secretário Nacional de
Justiça no governo Lula, ”Tuminha” sabe muito. E está pronto para
revidar com provas materiais quaisquer tentativas de desmentir as
afirmações que acabou de reunir num livro de alto teor explosivo.
Os episódios relatados por Tuminha exumam, por exemplo, pressões exercidas por ministros decididos a transformar em instrumento eleitoral informações sigilosas, a fábrica clandestina de dossiês cafajestes instalada nos porões de um ministério, a movimentação de figurões envolvidos na operação destinada a sepultar os motivos reais do assassinato de Celso Daniel ou detalhes do gigantesco esquema de escutas telefônicas ilegais que não pouparam sequer a cúpula de um dos três Poderes. Fora o resto.
Os pecadores vão precisar de desculpas menos bisonhas e versões mais consistentes. Que aproveitem a madrugada insone para tentar encontrá-las.
Os episódios relatados por Tuminha exumam, por exemplo, pressões exercidas por ministros decididos a transformar em instrumento eleitoral informações sigilosas, a fábrica clandestina de dossiês cafajestes instalada nos porões de um ministério, a movimentação de figurões envolvidos na operação destinada a sepultar os motivos reais do assassinato de Celso Daniel ou detalhes do gigantesco esquema de escutas telefônicas ilegais que não pouparam sequer a cúpula de um dos três Poderes. Fora o resto.
Os pecadores vão precisar de desculpas menos bisonhas e versões mais consistentes. Que aproveitem a madrugada insone para tentar encontrá-las.
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