Dizem até que não existe fraude em pesquisas eleitorais, mas não é bem assim...
A coisa não está em se fraudar de cara, assim de uma forma ostensiva, mas para mim isso é feito da seguinte forma:
Primeiro não se coloca nas pesquisas a real situação daquele que deverá sofrer aceleração positiva e ser levado às primeiras posições, mas sim pondo-o mais abaixo dos indices reais obtidos pelas formas conhecidas. Pois assim qualquer um poderá até checar e não encontrará nada que desabone o instituto e até venha achar que ele estará subestimando as reais possibilidades do candidato.
Após isso, vai-se promovendo uma aceleração no primeiro estágio, até chegarmos ao ponto em que ele se mostra igual à realidade e daí por diante mantendo-se uma aceleração em sentido ascendente, os demais vão sendo ultrapassados naturalmente sem que haja mais a necessidade de uma provocação artificial, ficando somente à mercê da competencia em se promover uma campanha bem feita com uma boa correlação entre eventos marcantes e uma correspondente ascensão de pontos e é claro, muito dinheiro na jogada, tanto na mão do marqueteiro, como nas outras maõs já conhecidas dos cabos eleitorais. Isso tudo levando-se em consideração a inexistencia de inercia provocada por rejeição, que é uma condição "sine qua non" para que tudo funcione perfeitamente.
O crescimento nas pesquisas se tornará expontaneamente um trabalho executado pelos nossos cérebros e pela imbecilidade coletiva que processarão esses dados automaticamente não mais necessitando de uma interferencia externa, parecendo que tudo foi feito dentro da mais perfeita lisura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário