E isso escrito por uma mulher!
A alegria de ser mulher e a armadilha feminista
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor excede o de rubis. O coração de seu marido confia nela, e a ele não falta riquezas.” Pv 31:10-11
A
mulher segundo o coração de Deus era dedicada a família e submissa ao
seu marido. E isso não significa que fosse "escrava", pois esta mulher
do capítulo 31 do livro de Provérbios dava ordens às suas servas. No
versículo 11 diz que “a ele não falta riquezas”.
E
o coração de seu marido confia nela, porque ela é submissa a ele. E ser
submissa a um homem, não significa ser inferior a ele, nem ser sua
empregada ou capacho. E sim ser o suporte para a missão dele. Basta
pensar no sentido literal da palavra – “sub-missão”. Por confiar nela,
sabendo que ela está cuidando com esmero da casa e dos filhos, o marido
tem segurança e tranquilidade para passar o tempo necessário fora, e
produzir riquezas. Se as feministas entendessem isso, o que é de fato
ser submissa ao homem, seria para elas uma grande alegria e plena
realização.
Então
estaria eu dizendo que uma mulher de verdade, feliz e realizada, é
aquela que fica em casa cuidando dos filhos, enquanto o marido sai para
ganhar dinheiro? Sim, é exatamente isso que eu estou dizendo.
Já
imagino a reação das feministas, ou, se preferirem, das mulheres
“modernas”, “inteligentes”, e bem sucedidas que ganham mais que seus
maridos, e por isso os tratam como idiotas. E claro que não posso
esquecer daquelas que dizem que não querem se casar, porque são muito
focadas em suas carreiras. O que eu duvido.
A
esta altura já devem também estar me chamando de antiquada. Que seja,
eu não negocio valores para receber elogios de ninguém. Prefiro ser útil
do que ser simpática.
A
verdade é que mulher feliz, mulher realizada é sim, aquela que tem uma
casa para cuidar, filhos para educar e marido para obedecer e amar.
Sendo
assim, e em defesa das mulheres que ainda tem valores e princípios
conservadores, não posso deixar de expressar aqui a minha indignação com
a campanha pela destruição da família que vem sendo promovida por este
governo socialista que se apoderou do nosso país.
Para
destruir a família vale tudo: incentivar o homossexualismo,
patrocinando paradas gays por todo país, distribuir “kit gay” nas
escolas; descriminalizar e patrocinar o aborto. Como se isso tudo não
bastasse, eles conseguem jogar ainda mais sujo, com uma emenda
constitucional proposta pela senadora (licenciada) Marta Suplicy, com a
qual se pretende tirar o nome da mãe e do pai dos documentos dos recém
nascidos (daqueles que conseguirem sobreviver ao aborto, é claro). Me
surpreende que Marta Suplicy, apesar de ter nascido mulher, ter se
casado e ter sido mãe, hoje tem como um de seus objetivos destruir a
família de outras mulheres. Obviamente, não devemos esperar outra coisa
de uma petista.
Se
esta emenda for aprovada, não existirão mais, juridicamente, as figuras
do pai e da mãe. Mas e os filhos então? Seriam filhos de quem? Filhos
da... meretriz? Por que essa “mulher” não começa tirando seu próprio
nome e o de seu ex-marido, o senador Eduardo Suplicy, dos documentos
daquele seu filho, o Supla?
Então fica a questão: se Marta é contra a família, por que ela tem uma? Eis uma bela resposta:
"Em
últimas contas, se o patriarcalismo fosse coisa ruim os ricos não o
guardariam ciumentamente para si mesmos, mas o distribuiriam aos pobres,
preferindo, por seu lado, esfarelar-se em pequenas famílias nucleares.
Se fazem precisamente o oposto, é porque sabem o que estão fazendo." É o
que afirma Olavo de Carvalho observando a conduta da família
Rockefeller no artigo 'A família em busca da extinção'.
Que
as mulheres de bem deste país, aquelas que tem alguma reserva do que é
verdadeiro e bom guardado em suas almas, tenham seus olhos abertos a
tempo, e não se deixem enganar pela manipulação feminista promovida
pelos partidos de esquerda e reverberada pela mídia.
Que
consigam tocar suas vidas com sabedoria e princípios ensinados por
Deus, valorizando a família e o privilégio de ter nascido mulher.
E comentei:
E comentei:
Mas como se não bastasse tem aí o Islã que virá para preencher essa lacuna que o Ocidente está deixando aberta.
Vamos ter muito cuidado com essa comunistada, que eles já praticaram muita irresponsabilidade pelo mundo!
J.A.MELLOW