O PANORAMA VISTO DA SERRA

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

MORTE É VIDA NA VENEZUELA E EM QUALQUER LUGAR!

Na Venezuela, com essa nova situação politica que agora se apresenta do possivel ou não retorno do Chavez, e sabe-se lá, até poderá retornar apenas o símbolo, como sempre acontece nesses casos e por demais conhecidos, perdurarando a informação real da sua morte por Deus sabe quando o que já foi até estigmatizado com o seu "sarcófago" construido ao lado do de Simon Bolivar.
Porque a verdade mesmo é que tudo indica que se já não houve a morte real, parece que está a caminho.
Agora, será que conseguirão continuar colocando no imaginário daquele povo algo como o continuador do Bolivarianismo: O Chavismo agora eternizado, seria como uma segunda geração no DNA da "eterna" revolução Bolivariana? 
Tudo isso não mais existiria se não fossemos, e aí estamos todos nós latinos incluidos, tendentes a essa criação de deuses, de mitos, de idolatrias, de Lulismo, de Peronismo/Kirshnerismo, e temos nessa hora, como a hora certa de transformar tudo isso em oportunidades, de mostrar-nos hábeis de que nossas nações podem ser comandadas pelo povo não necessitando mais de líderes que como todos aqui, têm como feito final o de sair para a morte, exemplo que outra coisa não é a de que não necessitamos deles.
Se temos a carta maior do país, a Constituição, o que temos a temer?
Essa é a oportunidade que urge à Venezuela, mas que talvez não passe duas vezes no espaço de um século! Cumpre aproveitá-la, assim como já vimos que oportunidades perdidas na história tendem a perpetuar-se ciclicamente.
A Venezuela continuará, apesar de Chavez ou qualquer outro. É isso que o povo venezuelano terá que por nas suas cabecinhas, ou eles acham que conseguiriam também moldar essa imagem a seu grande líder, de imortal, de eterno, proibindo-o de cumprir com aquele mandato que lhe foi outorgado pelas leis naturais e da qual ninguém escapa?
Que de hoje em diante, suba ao poder quem subir, não será nenhum defunto vivo ou morto que guiará os caminhos daquele ou de qualquer outro País e sim os designios do seu povo, com suas aspirações e suas possibilidades!
                                                                                                                                  J.A.MELLOW

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