Postado no Alerta Total
Relembre
do famoso Aerotrem das campanhas do eterno candidato a prefeito de São
Paulo e à Presidência da República, Levy Fidélix, do PRTB.
A campanha reeleitoreira de Dilma
da Silva já tem um ingrediente para cair no ridículo. Dilma deseja levar para o
debate eleitoral de 2014 o projeto do Trem-Bala RJ-SP-Campinas - megalômano e
economicamente inviável, mas que é uma verdadeira obsessão da Presidenta, que
não consegue tirá-lo do papel e das promessas fáceis. A burra tática
eleitoreira de Dilma é revelada pelo Valor Econômico.
Dilma corre o risco de acabar
motivo de galhofa – igualzinho a um candidato que, em todas eleições, promete um
aerotrem para resolver todos os problemas de transporte em São Paulo. Com
previsão de investimento inicial de R$ 38 bilhões em obras civis – em uma
conjuntura prevista de crise econômica na qual faltará dinheiro até para
projetos essenciais, o Trem de Alta Velocidade de Dilma a coloca no nível de
estadismo de Odorico Paraguaçu, prefeito que só consegue concretizar sua maior
obra (o cemitério de Sucupira) quando morre.
Dilma ainda está na dúvida se,
mais uma vez, adia o leilão do bilionário Trem de Alta Velocidade. Dilma já
pensa em adiar para daqui três ou quatro meses a entrega de propostas – marcada
para o dia 16 de agosto. Se for obrigada a um novo adiamento, Dilma pensa em
levar o assunto para a campanha de 2014. Tanto que ela manterá a contratação do
projeto de engenharia da mega-obra que seria gerenciada pela estatal Empresa de
Planejamento e Logística (EPI).
As empresas francesas Alstom e
SNCF estariam prontas para formar um consórcio e entregar uma oferta de negócio
no dia 16. Mas empresas alemãs, espanholas e coreanas fazem pressão para que o
governo dê mais um prazo para a apresentação das propostas do TAV. Dilma terá
ainda de definir como o BNDES e os fundos de pensão de empresas estatais ou de
economia mista entrarão como “sócios estratégicos” do Trem bala.
Por enquanto, o Trem-Bala da
Dilma está igual Aerotrem do Levy Fidélix. Mas, botando de lado os entretantos
e partindo direto para os finalmentes, o trem da Dilma está mais parecido mesmo
é com o cemitério do Odorico – que dizia que “sua obra entraria para os anais e
menstruais do País”. Dilma se enterra cada vez mais por pura falta de
capacidade política de articulação e pela incompetência gerencial de seu
desgoverno.
Manda
Bala, Dilma! A autofagia petralha parece caminhar em alta velocidade
rumo à destruição. Coisa do Partido do Titanic e seus comparsas...
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