A Odebrecht aproveitou uma viagem do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Cuba, em janeiro, para
impulsionar discussões com o governo comunista sobre um novo contrato
estratégico na ilha.
Trata-se da reforma de pelo menos dois aeroportos: o maior, de Havana, e o de Santiago, negócio avaliado em US$ 200 milhões, com financiamento do BNDES de US$ 150 milhões.
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