Fabiano Portilho
A Procuradoria da República no
Distrito Federal decidiu instaurar inquérito civil para investigar
denúncia de que a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) teria empregado
funcionários fantasmas quando era deputada federal. A decisão é de
segunda-feira e foi publicada no 'Diário Oficial da União' de hoje.
Grazziotin foi deputada federal por dois mandatos, entre 1999 e 2007, e elegeu-se senadora em 2010. O inquérito vai investigar se a parlamentar incorreu em improbidade administrativa, causou dano ao erário ou obteve enriquecimento ilícito, uma vez que supostamente utilizou verba de gabinete para pagar funcionários que efetivamente não trabalhavam.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) não divulga detalhes a respeito da denúncia, como por exemplo, quantos funcionários que não compareciam à Câmara teriam sido lotados no gabinete da então deputada. De acordo com o órgão, isso é feito porque o processo ainda encontra-se em estágio inicial. Ainda segundo o MPF/DF, a publicação da portaria no Diário Oficial foi apenas uma formalidade: a denúncia já vem sendo apurada desde agosto do ano passado.
A investigação foi motivada por pedido da Federação Nacional dos Estudantes de Direito e pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Grazziotin foi deputada federal por dois mandatos, entre 1999 e 2007, e elegeu-se senadora em 2010. O inquérito vai investigar se a parlamentar incorreu em improbidade administrativa, causou dano ao erário ou obteve enriquecimento ilícito, uma vez que supostamente utilizou verba de gabinete para pagar funcionários que efetivamente não trabalhavam.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) não divulga detalhes a respeito da denúncia, como por exemplo, quantos funcionários que não compareciam à Câmara teriam sido lotados no gabinete da então deputada. De acordo com o órgão, isso é feito porque o processo ainda encontra-se em estágio inicial. Ainda segundo o MPF/DF, a publicação da portaria no Diário Oficial foi apenas uma formalidade: a denúncia já vem sendo apurada desde agosto do ano passado.
A investigação foi motivada por pedido da Federação Nacional dos Estudantes de Direito e pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Vanessa Grazziotin e Eron Bezerra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a cassação do diploma da senadora do Amazonas Vanessa Grazziotin (PCdoB), de seus suplentes Francisco Garcia Rodrigues e Alzira Ferreira Barros, e do ex-deputado estadual Eronildo Braga Bezerra por supostos abuso de poder econômico, compra de votos e captação e gasto ilícito de recursos de campanha nas eleições de 2010.
De acordo com o Ministério Público Eleitoral, Vanessa Grazziotin e seu marido Eron Bezerra teriam feito uso político e eleitoral do Programa Zona Franca Verde, de distribuição de sementes e implementos agrícolas, para captação de votos, tiveram a campanha eleitoral “irrigada” com recursos provenientes de “Caixa 2” e efetuaram despesas de campanha sem declarar corretamente à Justiça Eleitoral.
Marido da senadora
Eron Bezerra é acusado pelo deputado estadual Orlando Cidade (PTN) do Amazonas de ser o chefe de uma rede criminosa que atua dentro da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror).O deputado diz mais ainda: Que a Sepror tenha pago por ramais, bueiros e pontes “fantasmas”, conforme ação que tramita na 2ª Vara Pública Estadual, apontando que a “rede criminosa” que se instalou na Sepror tinha vários níveis de responsabilidade, do gestor da secretaria, deputado federal licenciado e titular da pasta, Eron Bezerra ao engenheiro que atestava as “obras fantasmas”.
O parlamentar lembrou que a ação está sendo movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) que pede à Justiça estadual o bloqueio de bens de cinco envolvidos no suposto esquema.
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