Isto a meu ver não é melhor maneira, pois se a moda pega, serão sempre empresas, e pior, administradas pelos outros sem a participação dos acionistas, o que seria a total antítese do que teria representado a atividade econômica que gerou essas fortunas.
As doações para caridade podem ser feitas ao longo de toda a existência dos negócios, sem que haja necessidade dessa ruptura.
A não ser que esses empresários tenham chegado à conclusão que suas riquezas só tenham sido possíveis graças a uma ajudinha do Estado!
Ainda sou adepto de que deixemos que a própria natureza dos negócios ainda faça valer aquela velha máxima de avô rico, filho nobre, neto pobre!
Que alguém que tenha competência para gerir os negócios que fique dono.
j.a.mellow
Alguns dos homens mais ricos do mundo tomaram uma decisão peculiar: não deixarão todo o seu patrimônio para seus herdeiros; saiba os motivos que os levaram a tomar tal decisão
Filhos de personalidades bilionárias terão que trabalhar para ganhar o próprio dinheiro
(Fabrice Coffrini/AFP)
Pai rico, filho 'pobre' - ou quase
O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor
e filantropo.
Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway,
ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou
anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates,
de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar
aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem
fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não
precisam fazer nada".
Warren Buffett
O magnata dos negócios Warren Buffett é um excelente investidor
e filantropo.
Presidente do conselho e diretor executivo da Berkshire Hathaway,
ele prometeu doar 99% de sua fortuna antes de morrer. Começou
anunciando o direcionamento de 83% para a Fundação Gates,
de acordo com a revista "Fortune". Buffett afirmou que quer dar
aos seus filhos "o suficiente para que eles sintam que podem
fazer tudo, mas não o bastante para que eles acharem que não
precisam fazer nada".
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