Aos
poucos as manifestações de protesto vão revelando alguns episódios que
podem esclarecer de onde parte o vandalismo, com depredações do
patrimônio público e privado. O jornalista Roberto Moreira, do Diário do Nordeste de Fortaleza, informa em seu blog,
que o conhecido vereador Ronivaldo Maia, do PT da capital cearense,
confirmou que fez o pagamento de quatro fianças para liberar
manifestantes presos pela polícia por vandalismo durante ato de protesto
na Avenida Dedé Brasil, em Fortaleza ocorrido antes e durante o jogo
Espanha x Itália.
Acompanhava o vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16º Distrito Policial, no Dias Macedo, onde estavam detidos os vândalos, o vereador João Alfredo (PSOL).
Acompanhava o vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16º Distrito Policial, no Dias Macedo, onde estavam detidos os vândalos, o vereador João Alfredo (PSOL).
Segundo
informa o jornalista Roberto Moreira em seu blog, o vereador petista
Ronivaldo Maia disse que o pagamento da fiança que libertou os
agitadores, foi em solidariedade aos manifestantes. O parlamentar
afirmou que foi acertado que haveria uma cota entre alguns vereadores
para reembolsar o que fora pago por ele.
Os vereadores Ronivaldo Maia e João Alfredo tiveram destaque na mídia recentemente por terem defendido no plenário da Câmara Municipal a “marcha da maconha”.
O fotógrafo Tobias Saldanha, autor das fotos, liberou para o blog a foto do carro da TV Jangadeiro, que foi atacado pelos vândalos enquanto fazia a cobertura do protesto.
O ataque a viaturas e equipamentos de empresas jornalísticas e televisivas tornaram-se constantes nessas manifestações que vêm ocorrendo em todo o Brasil, fato que denota o ódio dos baderneiros em relação à imprensa.
Os vereadores Ronivaldo Maia e João Alfredo tiveram destaque na mídia recentemente por terem defendido no plenário da Câmara Municipal a “marcha da maconha”.
O fotógrafo Tobias Saldanha, autor das fotos, liberou para o blog a foto do carro da TV Jangadeiro, que foi atacado pelos vândalos enquanto fazia a cobertura do protesto.
O ataque a viaturas e equipamentos de empresas jornalísticas e televisivas tornaram-se constantes nessas manifestações que vêm ocorrendo em todo o Brasil, fato que denota o ódio dos baderneiros em relação à imprensa.
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