No século XIX o Catolicismo floresceu na Inglaterra com o liberalismo.
Os católicos não tinham direitos políticos, eram discriminados
ativamente pela coroa Britânica, alijados de empregos públicos e
universidades. Como
minoria seu discurso deveria ser, portanto, o mais liberal possível,
evitando o proselitismo e pregando um estado mínimo e tolerante. Não é
`a toa que Lord Acton, o grande liberal britânico, era católico.
Evidentemente a vertente liberal do catolicismo jamais fincou raízes em
países católicos ou de maioria católica, onde o catolicismo sempre foi
conservador e intolerante. Entretanto, no século XX o catolicismo
nesses países adotou e foi adotado pelo fascismo. Na
Espanha franquista, por exemplo, era difícil distinguir o catolicismo
do nacionalismo e do socialismo do governo. Seu pensador oficial, uma
mediocridade chamada Giménez Caballero, ilustra a decadência e
influência intelectual do catolicismo. Infelizmente a involução
intelectual do catolicismo não para aí, continua a se aprofundar com a
infiltração comunista na igreja católica que atinge seu ápice no século
XXI. Sua melhor expressão é a criatura [ou caricatura] chamada comunidade eclesial de base e seus pensadores representativos Frei Betto
e Leonardo Boff personificam toda a miséria intelectual do catolicismo
brasileiro: são militantes petistas que fazem a apologia da assassina
ditadura comunista cubana e lutam por um regime igualzinho no Brasil.
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