Estádio Mané Garricha: luxo e esplendor contrastam com um país que sequer possui tratamento de esgoto em sua cidades que flutuam sobre uma imensa cloaca. Uma afronta inominável. |
Enquanto
a redação do Estadão derrapa pelo lamaçal do delírio esquerdista, o
time de editorialistas do vetusto diário segura as pontas e continua
produzindo editoriais que dignificam o jornalismo, porquanto traduzem
exatamente o tamanho do desatino, da incompetência e da farra com o
dinheiro público nestes quase 11 anos de governo do PT.
Transcrevo os primeiros parágrafos com link para leitura completa. Os números são estarrecedores. Leiam:
O
"privilégio" cantado em prosa e verso pelo ex-presidente Luiz Inácio da
Silva, que se sentou sobre os louros da escolha em 2007, e entoado por
sua sucessora, Dilma Rousseff, em cuja gestão se realizará o torneio
promovido pela Fifa, custará quatro vezes os gastos dos anfitriões do
último certame e três vezes os gastos dos dois anteriores.
O
governo federal não justifica - nem teria como - este disparate. Mas,
por incrível que pareça, os responsáveis pela gastança encontram um
motivo para comemorar: a conta ainda não chegou ao teto anunciado em
2010, que era de R$ 33 bilhões. É provável, contudo, que esse teto seja
alcançado, superando o recorde já batido, pois, se os custos cresceram
10% em dois meses, não surpreenderá ninguém que subam mais 18% em 12
meses.
Esta
conta salgada é execrada porque dará um desfalque enorme nos cofres da
União, que poderiam estar sendo abertos para a construção de escolas,
hospitais, estradas, creches e outros equipamentos dos quais o País é
carente. Como, aliás, têm lembrado os manifestantes que contestam a
decisão oficial de bancar a qualquer custo a realização da Copa das
Confederações, do Mundial de 2014 e da Olimpíada no Rio de Janeiro em
2016. E, além dos valores, saltam aos olhos evidências de que tal custo
não trará benefícios de igual monta. Leia TUDO AQUI
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