Maílson da Nóbrega recupera, na Veja desta semana, um pedaço da história
recente, em que as mentiras de Lula tornaram-se verdades absolutas. Uma
delas é a cantilena do ex-presidente sobre o pagamento da dívida ao
FMI. " A mesma obsessão que eu tinha de não pagar aluguel. Eu tinha que acabar com o FMI, de não ter dívida com o FMI",
relata Lula em um recente livro chapa-branca escrito por Emir Sader, o
sociólogo empresário, que cobra seus honorários irregulares da EBC por
meio de uma Sader Participações, violando o estatuto do funcionário
público.
Segundo Maílson, o pagamento da dívida nada teve de excepcional, pois o
Brasil sempre foi um bom pagador e sempre honrou seus compromissos. O
que havia, à época, era uma conjuntura favorável à antecipação da
quitação. Tanto é que Filipinas, Tailândia e Rússia fizeram isso antes
do Brasil. O nosso país tinha reservas para tal e Lula, espertamente,
misturou a antecipação ao FMI com o pagamento da dívida externa. Um
mentira sem precedentes.
O Brasil continua com um grande dívida externa, de U$ 325 bilhões,
inclusive ao FMI, uma dívida que o PT só fez aumentar. A diferença é que
as nossas reservas estão em U$ 380 bilhões, graças as exportações de
commodities. Lula, o grande mentiroso, deveria ter vergonha de colocar o
fato em livro. Mas vergonha não faz parte do caráter de Lula, muito
antes pelo contrário.
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