Ele desconhece que como funcionário público que é, só pode e deve fazer algo por força de lei e não que possa tudo fazer simplesmente por não existir lei a proibir.
Do Augusto Nunes do Sanatório Geral
“Não
havia nenhum tipo de protocolo de uso de helicópteros. No Rio de
Janeiro, fizemos uma pesquisa para saber onde havia uso protocolado, com
regras para uso de helicóptero. Não havia regras. Jamais exagerei,
sempre fui pautado pela orientação do gabinete militar”.
Sérgio Cabral, informando que, assim como não sabia
que eram imorais as farras da Turma do Guardanapo e as relações
incestuosas mantidas com empresários cariocas, jamais poderia imaginar
que não deveria usar o helicóptero do governo para levar a mulher, os
filhos, os amigos dos filhos, as babás dos filhos e o cachorro Juquinha
para passar o fim de semana em Mangaratiba.
Nenhum comentário:
Postar um comentário