Agora ficou um caso interessante: Césare Batisti aqui e Henrique Pizzolato lá. Ambos condenados por duas democracias por crimes cometidos e julgados. Seria simples se fizesse a troca mas dizem aí que o Pizzolato é também cidadão Italiano e não poderá portanto ser extraditado, enquanto Césare Batisti poderia sê-lo mas puseram nele o rótulo de criminoso político, que não serve nem precisa ser usado por Pizzolato!
E o governo italiano ficou com esta engasgada, mais uma, 2x0 para os Petralhas em cima da terra dos mafiosos. A máfia já mudou para aquí há muito!
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