No tempo que Caetano Veloso saía pelas ruas sem lenço sem documento, e via o sol nas bancas de revista a lhe mostrar o colorido das manhãs sem livros e sem fuzil de bombas e Brigitte Bardot, a maioria das pessoas que hoje comandam as nações mal eram nascidas.
Prefiro a irresponsabilidade daqueles dias à triste constatação de que pouco a pouco coisas novas vão sendo inseridas e logo nada mais importará, exceto a história, de que não somos mais nada, e que logo seremos somente lembranças de nós mesmos.
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