Quando este genocida nutrido pelo ódio será julgado por seus milhares de assassinatos de vidas inocentes? |
O mundo acompanha estarrecido o
julgamento do médico norte-americano Kermit Gosnell, acusado de ter
assassinado três bebês e uma mulher em uma clínica na Pensilvania. Hoje,
ele foi condenado a prisão perpétua sem direito de pedir liberdade
condicional. Gosnell, de 72 anos, foi julgado culpado de assassinato em
primeiro grau pela morte dos três bebês que ele matou utilizando tesoura
para cortar suas espinhas dorsais. Alguns desses bebês nasceram vivos
depois dos seis, sete e até oito meses. A mulher, da qual ele também é
acusado de assassinato, morreu por excesso de anestesia quando ele lhe
fazia um aborto.
A notícia é chocante, asquerosa, desumana, digna de horror e perplexidade. Entretanto, na Cuba dos Castro essa é uma prática corriqueira. Na edição de hoje, tentando esclarecer aos leitores do Notalatina
o que há por trás da grande farsa propagada sobre a “excelência” da
medicina cubana, apresento um vídeo que não requer maiores
esclarecimentos porque as denúncias feitas por um médico cubano - cujo
nome não é citado - na entrevista concedida a María Elvira, no programa
María Elvira Live em 2009, fazem os crimes do médico norte-americano parecerem coisas de aprendiz.
Nessa entrevista o médico explica
porquê Cuba aparece perante os organismos mundiais, como OMS, ONU,
UNICEF, como um país onde o índice de mortalidade infantil é um dos mais
baixos do mundo, apresentando um percentual de 4,7%, igualando-se ao
Canadá, Luxemburgo e Países Baixos. No estado de Las Tunas, este índice
alcança a irrisória cifra de 2,7% de mortalidade infantil. O que o mundo
não sabe é que este índice é tão baixo porque os bebês nati-mortos não
contam para a estatística e que os bebês que nascem com alguma
patologia grave, que requer cuidados especiais neo-natais, são deixados
ao relento para MORRER e não constar da estatística como “mortalidade
infantil”. São os chamados “fetos inviáveis”.
Ele conta que existe um programa
chamado “Programa de Atenção Materno-Infantil” (PAMI) onde se registra
os nascimentos de onde se fazem as estatísticas. Os dados registrados
nesses livros são deliberadamente falsificados para baixar a estatísticas de mortalidade infantil
e são esses os dados que o governo ditatorial envia para os organismos
internacionais. Recomendo que se preste bastante atenção a partir do
minuto 5:58, onde ele conta o caso de um bebê que nasceu e foi dado como
morto, enrolado em um jornal para ser cremado e que foi salvo porque se
mexeu e o faxineiro chamou um médico que lhe salvou a vida.
Ele conta ainda que há
aproximadamente 10 anos aconteceu um caso desses, onde o bebê foi morto,
mas a mãe descobriu e denunciou. Para parecer que o regime não tolerava
o desrespeito à vida humana, o médico que praticou o crime - que é rotineiro em todas as maternidades por ordem da ditadura
- que era vice-diretor do Hospital Che Guevara em Las Tunas, foi
condenado a 30 anos de prisão, juntamente com outro médico e dois
enfermeiros. Foram os bodes expiatórios para encobrir os verdadeiros
autores de tanta criminalidade.
A respeito desse genocídio contra a
vida de bebês indefesos - afora os milhares de mulheres, homens,
crianças, idosos e doentes mentais -, recomendo, mais uma vez, a leitura
do artigo “Substância negra fetal e a Drª Hilda Molina” republicado
recentemente pelo Mídia Sem Máscara.
É esta a farsa grotesca da “excelência” da medicina cubana e do baixo
índice de mortalidade infantil na Ilha dos ditadores Castro. É através
da eliminação física, do assassinato de bebês nascidos vivos mas considerados “inviáveis”
que essas estatísticas vendem seu peixe podre. O Dr. Joseff Mengele não
teria feito melhor. Estes crimes clamam aos céus e não podemos ficar
calados sabendo que são monstros abjetos como os assassinos ditadores
Castro que o Governo brasileiro teima em manter às custas do dinheiro
dos nossos impostos, sem nos consultar! Não se resolve esse problema
“revalidando” os diplomas dos “comissários políticos” da ditadura
cubana, mas NÃO ACEITANDO, POR NENHUMA HIPÓTESE QUE O NOSSO DINHEIRO SIRVA PARA PERPETUAR ESTE GENOCÍDIO! Fiquem com Deus e até a próxima!
http://www.youtube.com/watch?list=PL780C5EF6A3C7C94F&v=pw8Sf6FJ-gE&feature=player_embedded
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