Hoje, eles entranhados pelo espirito socialista devem estar tentando sempre salvaguardar a "grande figura" assim como fazem as demais republiquetas latino americanas?
O mundo já está perdido, não tem mais solução e a seita Socialista campeia livre por essas cabecinhas de merda que procurarão sempre segurança em lugar de liberdade.
Merda se aprende ligeiro e foi amplamente divulgado que ele até revelou que não sabia de nada, tudo o que aprendeu com o sebento velho da pocilga bolivariana!
Eu bem que fiquei bastante preocupado quando êle um dia falou: "Êsse é o Cara"!
j.a.mellow
Do site da revista Veja
J.
Russell George, inspetor-geral do Tesouro americano (e) e Steven
Miller, comissário que foi degolado do Fisco, em audiência no Congresso
(Foto: Veja)
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A
cúpula do governo de Barack Obama foi informada em junho do ano passado,
a cinco meses da eleição presidencial, de que havia uma investigação em
andamento sobre a perseguição do Fisco americano (Internal
Revenue Service, IRS) a grupos conservadores que solicitaram isenção de
impostos. A revelação foi feita nesta sexta-feira por J. Russell
George, inspetor-geral do Tesouro americano para a administração de
impostos. Em uma audiência no Congresso, ele disse ter informado o
secretário-adjunto do Tesouro, Neal Wolin, sobre a investigação, mas não
sobre seus resultados. Wolin, número dois do Tesouro nomeado por Obama,
deverá testemunhar na próxima semana no Congresso.
A
declaração de George complica ainda mais Obama, evidenciando que a
máquina do governo foi usada para atingir inimigos políticos e
comprovando que as investidas do IRS contra grupos de oposição eram de
conhecimento do alto escalão.
Os
"aloprados" de Obama se movimentaram com desenvoltura. Para complicar a
vida de organizações contrárias à reeleição do presidente, os fiscais as
submetiam a questionamentos absurdos. Em Iowa, por exemplo, um grupo
contrário ao aborto foi solicitado a detalhar "o conteúdo de suas
orações". Em Ohio, a Receita levou apenas 34 dias para processar as
informações da fundação Barack H. Obama, enquanto a documentação de
grupos conservadores ficou retida por mais de um ano nessa peculiar
malha fina. No Texas, a perseguição não se limitou ao Fisco. Uma
organização que conta com simpatizantes do Tea Party, a ala mais
conservadora do Partido Republicano, foi alvo tanto do IRS como das
agências de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo (ATF), Saúde e Segurança
Ocupacional (OSHA) e até do FBI, a polícia federal americana.
"Erros bobos" – Steven Miller,
que cumpre seus últimos dias de trabalho depois de ter sido forçado a
renunciar, também prestou esclarecimentos aos parlamentares. Ou melhor, o
chefe demissionário irritou os congressistas, ao se negar a identificar
quem são os responsáveis pela conduta irregular do órgão e ao defender,
contra todas as evidências, que as irregularidades decorreram de falhas
de gestão e não de interesses políticos. “Eu acho que o que aconteceu
foram erros bobos cometidos por pessoas que tentavam faz:er seu trabalho
de modo mais eficiente”, disse Miller, que deixará o posto na próxima
semana.
Tom
Reed, republicano de Nova York, foi o mais duro inquiridor de Miller. “É
uma ofensa ouvir esse testemunho”, disse ele. O próprio Miller soube no
ano passado que o Fisco havia posto sob sua mira opositores de Obama.
Pouco depois, escreveu a um congressista para explicar o processo de
revisão dos pedidos de isenção – sem mencionar que opositores do governo
eram tratados com rigor extraordinário. Nesta sexta, ele disse que não
enganou os parlamentares ao não falar sobre o assunto: limitou-se a
responder o que lhe haviam perguntado. Disse ainda que o IRS teve
problemas para analisar 70.000 solicitações de isenção de impostos
recebidas nos últimos anos, e pediu recursos para que mais analistas
sejam contratados. Em resposta, vários republicanos disseram que o Fisco
deveria ter seu poder reduzido.
Obama -
Pressionado pelas sucessivas revelações de irregularidades no IRS,
Obama disse na quinta-feira que os envolvidos no escândalo devem ser responsabilizados. Solicitou, além disso, que o substituto de Miller, Danny Werfel,
faça uma “revisão completa” das atividades do órgão e lhe envie um
relatório em 30 dias. Ele terá de informar as medidas adotadas para
responsabilizar os envolvidos no escândalo e corrigir o que os
representantes do governo têm procurado qualificar como "falhas". Do site da revista Veja
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