O PANORAMA VISTO DA SERRA

sábado, 11 de maio de 2013

DITADURAS VOCÊS AINDA VERÃO!

Nada justifica o nivel de atrocidades, as torturas, tudo o que se praticou durante a ditadura militar, mas o que não se justifica também é essa passividade geral do povo brasileiro quanto a querer justificar como sendo a procura pela democracia de todos ou quase todos aqueles, e que o diga o próprio Fernando Gabeira que já se referiu a isso publicamente, que o que na realidade estavam numa luta para implantação de uma ditadura comunista no Brasil.
Restaria pelo menos que se fizesse uma mínima análise para ver que estávamos num processo quase de guerra civil, com o País dividido entre duas forças antagonicas o que não é necesssário ser portador de um mínimo de inteligência e poder de  percepção e agora mais ainda com os exemplos que nos trouxeram e continuam a nos trazer a história e a contemporâneidade.
Guardemos um pouco dessa inteligencia também para que não venhamos a imaginar que possam haver regimes de esquerda sem totalitarismo, mas decerto nunca poderemos imaginar os da direita sem democracia. 
Portanto não podemos como cansei de ouvir esta semana a se querer estigmatizar a figura do Coronel Ulstra simplesmente como um torturador da direita e muito simploriamente colocar toda aquela esquerda como uns anjinhos que foram sacrificados.
Abaixo, leiamos o artigo de Jorge Serrão que muitos aí preferiram ficar calados apesar de não concordarem com o que está sendo divulgado por todos os jornalistas, inclusive os da direita, dos quais já tenho dúvidas, que têm medo de se queimarem com a ditadura atual do "politicamente correto", que são uma das novas armas das esquerdas no mundo.

                                                                                                                                        j.a.mellow


Ustra e aquilo que a “Omissão da Verdade” precisava ouvir


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alertawww.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão
serrao@alertatotal.net

O Estado Brasileiro, representado pelo Exército, é o único e total responsável por absolutamente tudo que aconteceu na guerra oficial ao terror e ao banditismo da guerrilha urbana e rural que tentou implantar um regime totalitário-comunista no Brasil, nas décadas de 60 e 70 do século 20.

Eis a principal e mais importante mensagem passada ontem pelo Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade – que deveria se chamar “Omissão da Verdade”, pois só quer ouvir e aceitar as versões (muitas vezes fantasiosas e inverídicas) do lado ideológico esquerdista da História, e não dos militares ostensivamente desmoralizados por uma campanha revanchista de desconstrução de imagem.

Ustra foi bem objetivo no depoimento: “Nunca fui punido, repreendido. Recebi os melhores elogios na minha vida militar e a mais alta condecoração do Exército, a Medalha do Pacificador. Com muito orgulho digo que cumpri a minha missão. Quem deve estar aqui não é o Ustra, mas o Exército brasileiro. Não sou eu, não senhor. O Exército assumiu por ordem do presidente da República o combate ao terrorismo. E cumpri todas as ordens. Ordens legais. Nunca, como se diz, ocultei cadáver, cometi assassinato. Vou em frente nem que morra assim. Lutei, lutei e lutei”.

O Coronel Reformado deixou bem claro seu papel na História: “Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio patrulhas e explodiram dezenas de bombas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República (Dilma Rousseff) atuou. Estávamos cientes que lutávamos para preservar a democracia e lutando contra o comunismo. Do contrário, íamos virar um Cubão”.

Autor do livro “A Verdade Sufocada”, que já está na oitava edição, inspirado no Projeto Orvil, o Coronel Ustra acrescentou: “Se não fosse nossa luta não estaria aqui hoje. Teria ido para o paredón. Não existiria democracia hoje em nosso país. Estaríamos num regime de Fidel Castro. Mas estou aqui porque nós vencemos. E nossos inimigos terroristas foram eleitos pelo voto e pela democracia que nós preservamos”.
Os membros do atual governo do crime organizado, que patrocinam as bem remuneradas atividades da (c)Omissão da Verdade, não têm compromisso com a Democracia. Bandidos políticos, que manipulam figurinhas ideológicas que se comportam como inocentes inúteis, não têm qualquer compromisso com a segurança do Direito ou com o pleno exercício da razão pública.

Os imbecis coletivistas apenas querem desmoralizar a única instituição nacional permanente com capacidade real para defender a Pátria que a esquerdalha deseja destruir, para implantar uma “Nova Ordem”. Os imbecis coletivistas – que tentam destruir a liberdade individual e a democracia – trabalham, como agentes conscientes ou inconscientes, para a Oligarquia Financeira Transnacional que não quer um Brasil livre, desenvolvido e soberano.

O que explica que os grandes bandidos que infestam o mundo da politicagem tupiniquim, seus familiares ou “laranjas” fiquem ricos da noite para o dia e se transformem, de repente, em sócios das maiores empresas e empreendimentos tocados no Brasil? O Governo do Crime Organizado é patrocinado de fora para dentro do Brasil.

A (c)omissão da verdade e mecanismos ideológicos afins cumprem apenas o papel tático de desviar a atenção dos militares para o verdadeiro papel que eles têm como legítimo poder moderador republicano, sem necessidade de intervenções ou “quarteladas” (como ironiza a esquerda pseudointelectual). Os militares – principalmente na ativa – só não podem ser coniventes com o Crime Organizado que nos governa.

Eis a verdade que não pode jamais ser omitida. Do contrário, o Brasil será fatalmente tragado pelo buraco negro da História. Antes que isto aconteça, releia o Padre Antônio Vieira...
A maioria das pessoas de bem já está ficando de saco cheio de tanta safadeza.

Sempre que isto acontece, uma hora, o rumo da História muda... Eis a verdadeira esperança...  

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