Restaria pelo menos que se fizesse uma mínima análise para ver que estávamos num processo quase de guerra civil, com o País dividido entre duas forças antagonicas o que não é necesssário ser portador de um mínimo de inteligência e poder de percepção e agora mais ainda com os exemplos que nos trouxeram e continuam a nos trazer a história e a contemporâneidade.
Guardemos um pouco dessa inteligencia também para que não venhamos a imaginar que possam haver regimes de esquerda sem totalitarismo, mas decerto nunca poderemos imaginar os da direita sem democracia.
Portanto não podemos como cansei de ouvir esta semana a se querer estigmatizar a figura do Coronel Ulstra simplesmente como um torturador da direita e muito simploriamente colocar toda aquela esquerda como uns anjinhos que foram sacrificados.
Abaixo, leiamos o artigo de Jorge Serrão que muitos aí preferiram ficar calados apesar de não concordarem com o que está sendo divulgado por todos os jornalistas, inclusive os da direita, dos quais já tenho dúvidas, que têm medo de se queimarem com a ditadura atual do "politicamente correto", que são uma das novas armas das esquerdas no mundo.
j.a.mellow
Ustra e aquilo que a “Omissão da Verdade” precisava ouvir
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O Estado Brasileiro, representado
pelo Exército, é o único e total responsável por absolutamente tudo que
aconteceu na guerra oficial ao terror e ao banditismo da guerrilha urbana e
rural que tentou implantar um regime totalitário-comunista no Brasil, nas
décadas de 60 e 70 do século 20.
Eis a principal e mais importante
mensagem passada ontem pelo Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra,
em depoimento à Comissão Nacional da Verdade – que deveria se chamar “Omissão
da Verdade”, pois só quer ouvir e aceitar as versões (muitas vezes fantasiosas
e inverídicas) do lado ideológico esquerdista da História, e não dos militares
ostensivamente desmoralizados por uma campanha revanchista de desconstrução de
imagem.
Ustra foi bem objetivo no
depoimento: “Nunca fui punido, repreendido. Recebi os melhores elogios na minha
vida militar e a mais alta condecoração do Exército, a Medalha do Pacificador.
Com muito orgulho digo que cumpri a minha missão. Quem deve estar aqui não é o
Ustra, mas o Exército brasileiro. Não sou eu, não senhor. O Exército assumiu
por ordem do presidente da República o combate ao terrorismo. E cumpri todas as
ordens. Ordens legais. Nunca, como se diz, ocultei cadáver, cometi assassinato.
Vou em frente nem que morra assim. Lutei, lutei e lutei”.
O Coronel Reformado deixou bem
claro seu papel na História: “Lutamos
contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio
patrulhas e explodiram dezenas de bombas. Enfrentei várias organizações de
esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República (Dilma
Rousseff) atuou. Estávamos cientes que lutávamos para preservar a democracia e
lutando contra o comunismo. Do contrário, íamos virar um Cubão”.
Autor do livro “A Verdade
Sufocada”, que já está na oitava edição, inspirado no Projeto Orvil, o Coronel Ustra
acrescentou: “Se não fosse nossa luta não estaria aqui hoje. Teria ido para o
paredón. Não existiria democracia hoje em nosso país. Estaríamos num regime de
Fidel Castro. Mas estou aqui porque nós vencemos. E nossos inimigos terroristas
foram eleitos pelo voto e pela democracia que nós preservamos”.
Os membros do atual governo do
crime organizado, que patrocinam as bem remuneradas atividades da (c)Omissão da
Verdade, não têm compromisso com a Democracia. Bandidos políticos, que manipulam
figurinhas ideológicas que se comportam como inocentes inúteis, não têm
qualquer compromisso com a segurança do Direito ou com o pleno exercício da
razão pública.
Os imbecis coletivistas apenas
querem desmoralizar a única instituição nacional permanente com capacidade real
para defender a Pátria que a esquerdalha deseja destruir, para implantar uma “Nova
Ordem”. Os imbecis coletivistas – que tentam destruir a liberdade individual e
a democracia – trabalham, como agentes conscientes ou inconscientes, para a
Oligarquia Financeira Transnacional que não quer um Brasil livre, desenvolvido
e soberano.
O que explica que os grandes
bandidos que infestam o mundo da politicagem tupiniquim, seus familiares ou “laranjas”
fiquem ricos da noite para o dia e se transformem, de repente, em sócios das
maiores empresas e empreendimentos tocados no Brasil? O Governo do Crime
Organizado é patrocinado de fora para dentro do Brasil.
A (c)omissão da verdade e
mecanismos ideológicos afins cumprem apenas o papel tático de desviar a atenção
dos militares para o verdadeiro papel que eles têm como legítimo poder moderador
republicano, sem necessidade de intervenções ou “quarteladas” (como ironiza a
esquerda pseudointelectual). Os militares – principalmente na ativa – só não
podem ser coniventes com o Crime Organizado que nos governa.
Eis a verdade que não pode jamais
ser omitida. Do contrário, o Brasil será fatalmente tragado pelo buraco negro
da História. Antes que isto aconteça, releia o Padre Antônio Vieira...
A maioria das pessoas de bem já
está ficando de saco cheio de tanta safadeza.
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