Mesmo desmascarado como um projeto autoritário distinto pelo banditismo,
o lulo-petismo continua popular. Eis o clima em que vivemos, tempos de
Engels em que uma de suas leis da dialética, aquela que transforma
quantidade em qualidade, se verifica, isto é, a quantidade infinita de
merda se transforma em qualidade. Senão vejamos: O Atlético minero é
considerado o melhor time da libertadores, Neymar é considerado craque,
Alonso vence corrida de F1, o protecionismo brasileiro vai liderar a organização mundial de comércio.
Todos esses absurdos banalizam o ridículo que se torna a regra e não a
exceção, como nota Guilherme Fiúza sobre a impressionante mediocridade
de Dilma: Ser
presidente da República, por exemplo, é uma excelente opção para os sem
vocação, esses que ficariam vagando pelo mercado de trabalho sem
possibilidades de ascensão, ganhando mal e levando bronca do chefe. Uma
pessoa assim virar presidente e passar a mandar em todo mundo, com murro
na mesa e tudo que tem direito, é o autêntico milagre brasileiro. Mais
gostoso que isso, só anunciar ao país a triunfal chegada da “qualidade” –
com teleprompter, claro, para não arriscar demais.
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