posted by selva Brasilis
Walter Laqueur um dos leading researchers sobre socialismo faz uma excelente resenha das biografias de Karl Marx.
É absolutamente incompreensível até hoje porque os multiculturalistas,
discípulos hodiernos de Marx, se recusam a criticar uma característica
marcante do ocioso pensador: seu racismo visceral. Marx era chamado
carinhosamente pela família de Moor, que pode ser traduzido como Negão,
dado sua cabeleira afro-pixaim [parecida com a de outro negão famoso
contemporâneo Alexandre Dumas, cujo pai general de Napoleão era filho de
uma negra haitiana]. Mas o que torturava sua alma era o fato de ser
judeu. Marx como tantas personalidades de origem judaica do século XIX
era um jew hater. Um outro judeu que odiava judeu, obviamente um
socialista, Ferdinand Lassalle era um adEvogado famoso na Alemanha. Como
todo adEvogado era picareta, mentiroso, sacana e bom de lábia. Ele se
dizia discípulo de Marx e era politicamente muito influente. Marx o
invejava porque ele tinha dinheiro e comia a mulherada. Marx começou a
odiar Lassalle no dia em que este emprestou dinheiro para Marx pagar o
açougueiro, o padeiro, o sapateiro, o leiteiro, o aluguel e milhares de
outras dívidas acumuladas. Marx não podia suportar o fato de ser devedor
de um judeu, por isso começou a chamar Lassalle de “Jewish Nigger”.
Além de odiar judeus e negros, Marx não se continha quando falava de
eslavos, particularmente dos Russos, a quem detestava do fundo da alma. É
realmente uma pena que Marx não viveu para ver suas idéias triunfarem
na Rússia e atingir o apogeu na figura de um Neanderthal do Caucaso,
Stalin. Certamente seu racismo calaria fundo e Marx abominaria o
socialismo soviético, ao mesmo tempo aplaudiria entusiasmado o terceiro
reich.
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