O PANORAMA VISTO DA SERRA

sábado, 4 de maio de 2013

MENSALÃO: "ERA SÓ O QUE FALTAVA CONDENADO ESCOLHER RELATOR DE PROCESSO", CRITICA LÍDER DA MD.

Figuras jurídicas do tipo "embargos infringentes" só pode ser mesmo invencionice de brazuca que por não ter competencia para inventar coisas melhores o que todos estamos carecas de saber!
Só posso pensar nisso como um jogo de cena para provocar dúvida na ignorantalha que não entende de merda nenhuma quanto mais quando esta sai pelo lado errado ou quem sabe certo do corpo fisico dos advogados, pois está saindo pela boca...!
Imaginosa demais para meu gosto e para o de qualquer pessoa que ainda tenha uma cabeça pensante.
E agora senhores, vamos escolher o Juiz que irá ser o relator nos nossos recursos!
E o circo não pode parar...!
                                                                                                                                              j.a.mellow

Leiam a reportagem do ucho.info


Audácia vermelha – Líder da Mobilização Democrática (MD) na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno criticou nesta sexta-feira (3) a tentativa dos condenados no Mensalão do PT de afastar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, da relatoria do processo. “Era só o que faltava condenado escolher relator de processo”, afirmou.
Para o deputado, o STF concedeu amplo direito de defesa aos réus, agora condenados, e protagonizou um dos julgamentos mais transparentes da história brasileira, transmitido ao vivo pela TV Justiça. “Não bastassem as provocações frequentes do PT contra o Supremo, querendo inclusive revisar as decisões da corte, agora vêm os mensaleiros querendo decidir quem deve ou não relatar o processo. Não tem cabimento nenhum”, reforçou Rubens Bueno.
Nos embargos de declaração dos réus, fase em que se encontro o processo, o pedido de troca de relator foi feito pelas defesas do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e pelo ex-deputado Roberto Jefferson.
O líder da MD acredita que a manobra protelatória não terá sucesso. O próprio procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que pedidos desse tipo não têm consistência nenhuma

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