Como todos sabem há mais cultura num pote de danoninho do que no Brasil.
Mantemos a tradição luso-neanderthal, bacharelesca, de atribuir valor
não ao conhecimento e aos méritos de uma pessoa, mas a sua posição
social. O caso mais evidente é o dos juízes do STF. Quando são nomeados,
um bando de palermas puxa-sacos infiltram material nos jornais dizendo
que se trata de um intelectual, de um sujeito sério, honesto, íntegro,
enfim todas as mentiras típicas de sicofantas. A história do tribunal
mostra o fato óbvio de que todo juiz no Brasil, por ser necessariamente
um adEvogado por formação, é picareta, analfabeto, e boquirroto. Se for
esperto é apenas um bandido adicional. Isso explica porque a justiça no
Brasil é uma lástima, corrupta, lenta, burocrática e serve apenas para
proteger os criminosos. Poucas pessoas da área jurídica estão dispostas
a revelar a verdade, uma delas é o ex-ministro do Sarney, Saulo Ramos,
que há muito tempo desmascarou Celso de Mello e o tratou da forma mais
apropriada:
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