Não
existe “capitalismo de estado”, não existe “estado empreendedor”, não
existe “função social do estado”, não existe “investimentos socialmente
úteis”. Existe apenas intervencionismo. E seu oposto, que é a
liberdade. Quando será que vão entender isso?
Masaru Ibuka, um
engenheiro, e Akio Morita, um físico, ambos japoneses, logo após a II
Guerra Mundial, procuraram o Ministério da Indústria e Comércio do Japão
em busca de recursos para desenvolverem suas ideias. Receberam um
sonoro “não”! Resolveram, então, fundar a empresa Totsuko, em maio de
1946, em um grande armazém bombardeado pelos americanos, em Tóquio. A
nova empresa não tinha qualquer maquinaria e possuía muito pouco
equipamento científico e contava apenas com a inteligência,
conhecimentos de engenharia e o espírito empreendedor de Ibuka e Morita.
Trata-se, como o leitor já deve ter percebido, simplesmente, da Sony.
Graças ao espírito verdadeiramente empreendedor desses dois fantásticos
homens, a Sony cresceu e hoje seu nome está associado a inovação,
tecnologia avançada, qualidade e durabilidade. Ver televisão em uma
Bravia, trabalhar em um laptop Vaio, tirar fotos com uma Cybershot,
jogar Playstation, gravar com uma Handycam, ouvir música em um
Walkman... Essas são apenas algumas das “crias” tecnológicas de dois
indivíduos, graças ao “não” recebido dos burocratas japoneses.
E o que dizer de Steve Jobs, cofundador, presidente e Diretor Executivo
da Apple Inc. e que revolucionou seis indústrias: computadores
pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação
digital? Era por acaso funcionário público? E Bill Gates e Paul Allen,
criadores da Windows em 1975, em Albuquerque, no Novo México? Eram
burocratas iluminados ou empreendedores que acreditaram em suas ideias e
assumiram os riscos de colocá-las em prática?
Mais exemplos:
Jorge Paulo Lehmann é um burocrata? E Alexandre Tadeu da Costa,
fundador da Cacau Show? E Antônio Alberto Saraiva, criador da Habib´s?
E Romero Rodrigues, da Buscapé Company? E Robinson Chiba, da China in
Box? E Flavio Augusto da Silva, que com apenas 23 anos decidiu lançar
um projeto inovador com o objetivo de, em 18 meses, dar fluência na
língua inglesa a adultos, e que, para fundar sua empresa, a Wise Up,
usou R$ 20 mil de seu cheque especial, com juros de 12% ao mês? Qual o
papel exercido pelo estado em todos esses casos, a não ser o de recolher
tributos para benefício próprio?
Não
existe “capitalismo de estado”, não existe “estado empreendedor”, não
existe “função social do estado”, não existe “investimentos socialmente
úteis”. Existe apenas intervencionismo. E seu oposto, que é a
liberdade. Quando será que vão entender isso?
Masaru Ibuka, um engenheiro, e Akio Morita, um físico, ambos japoneses, logo após a II Guerra Mundial, procuraram o Ministério da Indústria e Comércio do Japão em busca de recursos para desenvolverem suas ideias. Receberam um sonoro “não”! Resolveram, então, fundar a empresa Totsuko, em maio de 1946, em um grande armazém bombardeado pelos americanos, em Tóquio. A nova empresa não tinha qualquer maquinaria e possuía muito pouco equipamento científico e contava apenas com a inteligência, conhecimentos de engenharia e o espírito empreendedor de Ibuka e Morita. Trata-se, como o leitor já deve ter percebido, simplesmente, da Sony.
Graças ao espírito verdadeiramente empreendedor desses dois fantásticos homens, a Sony cresceu e hoje seu nome está associado a inovação, tecnologia avançada, qualidade e durabilidade. Ver televisão em uma Bravia, trabalhar em um laptop Vaio, tirar fotos com uma Cybershot, jogar Playstation, gravar com uma Handycam, ouvir música em um Walkman... Essas são apenas algumas das “crias” tecnológicas de dois indivíduos, graças ao “não” recebido dos burocratas japoneses.
E o que dizer de Steve Jobs, cofundador, presidente e Diretor Executivo da Apple Inc. e que revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital? Era por acaso funcionário público? E Bill Gates e Paul Allen, criadores da Windows em 1975, em Albuquerque, no Novo México? Eram burocratas iluminados ou empreendedores que acreditaram em suas ideias e assumiram os riscos de colocá-las em prática?
Mais exemplos: Jorge Paulo Lehmann é um burocrata? E Alexandre Tadeu da Costa, fundador da Cacau Show? E Antônio Alberto Saraiva, criador da Habib´s? E Romero Rodrigues, da Buscapé Company? E Robinson Chiba, da China in Box? E Flavio Augusto da Silva, que com apenas 23 anos decidiu lançar um projeto inovador com o objetivo de, em 18 meses, dar fluência na língua inglesa a adultos, e que, para fundar sua empresa, a Wise Up, usou R$ 20 mil de seu cheque especial, com juros de 12% ao mês? Qual o papel exercido pelo estado em todos esses casos, a não ser o de recolher tributos para benefício próprio?
Masaru Ibuka, um engenheiro, e Akio Morita, um físico, ambos japoneses, logo após a II Guerra Mundial, procuraram o Ministério da Indústria e Comércio do Japão em busca de recursos para desenvolverem suas ideias. Receberam um sonoro “não”! Resolveram, então, fundar a empresa Totsuko, em maio de 1946, em um grande armazém bombardeado pelos americanos, em Tóquio. A nova empresa não tinha qualquer maquinaria e possuía muito pouco equipamento científico e contava apenas com a inteligência, conhecimentos de engenharia e o espírito empreendedor de Ibuka e Morita. Trata-se, como o leitor já deve ter percebido, simplesmente, da Sony.
Graças ao espírito verdadeiramente empreendedor desses dois fantásticos homens, a Sony cresceu e hoje seu nome está associado a inovação, tecnologia avançada, qualidade e durabilidade. Ver televisão em uma Bravia, trabalhar em um laptop Vaio, tirar fotos com uma Cybershot, jogar Playstation, gravar com uma Handycam, ouvir música em um Walkman... Essas são apenas algumas das “crias” tecnológicas de dois indivíduos, graças ao “não” recebido dos burocratas japoneses.
E o que dizer de Steve Jobs, cofundador, presidente e Diretor Executivo da Apple Inc. e que revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital? Era por acaso funcionário público? E Bill Gates e Paul Allen, criadores da Windows em 1975, em Albuquerque, no Novo México? Eram burocratas iluminados ou empreendedores que acreditaram em suas ideias e assumiram os riscos de colocá-las em prática?
Mais exemplos: Jorge Paulo Lehmann é um burocrata? E Alexandre Tadeu da Costa, fundador da Cacau Show? E Antônio Alberto Saraiva, criador da Habib´s? E Romero Rodrigues, da Buscapé Company? E Robinson Chiba, da China in Box? E Flavio Augusto da Silva, que com apenas 23 anos decidiu lançar um projeto inovador com o objetivo de, em 18 meses, dar fluência na língua inglesa a adultos, e que, para fundar sua empresa, a Wise Up, usou R$ 20 mil de seu cheque especial, com juros de 12% ao mês? Qual o papel exercido pelo estado em todos esses casos, a não ser o de recolher tributos para benefício próprio?
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