Caetano Veloso é um ídolo da esquerda brasileira. Só isso já diz muito
sobre o elemento. Ele é considerado intelectual porque é um baiano que
sabe tocar um instrumento de mais de uma corda, ao invés do berimbau,
ele toca violão. O poeta
Bruno
Tolentino foi um dos poucos a criticar o leãozinho querido dos
mongolóides da esquerda brasileira dizendo que o negócio dele é showbiz,
nada a ver com cultura. Mas, dada a pobreza cultural e mental dos
intelectuais brasileiros, Caetano deita e rola sobre a boçalidade
reinante e é idolatrado por todos os especialistas em orelha de livros.
Quando abre a boca invariavelmente fala merda, muita merda. Opina sobre
tudo aquilo que não sabe, não entende, não tem informação e se limita a
regurgitar os lugares comuns dos bolcheviques de Ipanema. Sempre atrás
de adicionais segundos de fama, ele adora defender causas consagradas
pelos socialistas modernos, como o homossexualismo, portanto,
não surpreende que sua nova bandeira seja a do atraso, do nihilismo,
da violência, e do totalitarismo, Caetano defende os black blocs. Ridículo e lamentável, mas sempre previsível.
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