O PANORAMA VISTO DA SERRA

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

BRASIL ETERNO PAÍS DO FUTURO? ONDE ANDA ÊLE?

É voz geral em todos os comentários feitos por jornalistas e pessoas sérias principalmente nas redes sociais, blogs e etc, que o que os governos recentes do PT fizeram foi aumentar o consumo pelas classes que tinham menos poder aquisitivo, formando aí sim, uma bolha, criando mais cientificamente falando um vácuo, em que você puxa o consumo, aumenta a receita nas empresas e também nas importações ( o que não é bom) e cria aquilo que podemos chamar de virtude sem justa causa!
Não há sustentação, pois cria-se uma situação artificial, coisa que é por demais sabida de todos, não há nem nunca houve novidade nisso. Apenas as pessoas ficam inebriadas com essa virtuose temporária, cada um por seu turno achando isso uma redenção de um País que estaria reduzindo a sua miséria - uns por estarem podendo comprar mais e outros por estarem podendo estar do outro lado do velho balcão do comércio, a venderem o que nunca haviam imaginado vender.
O Brasil está reduzindo a sua pobreza e o PT foi o artífice de tudo isto!
Uma vez cheguei a falar sobre isso, e dei como exemplo coisa semelhante que teria ocorrido nos EE.UU. na década de 30 prá 40, mas não me esquecí de também dizer que havia um pequeno detalhe que é a chamada capacidade ociosa, não só do chamado "chão de fábrica" como também a existencia de formação tecnológica, o que obviamente não tinhamos aquí.
Vejam os senhores que, bastando que pelos motivos que agora conhecemos, do endividamento das famílias, da exaustão do modêlo que só não viu quem não quis e também em virtude da queda na receita, e claro, proporcional á redução do PIB, podemos vislumbrar um Brasil muito pior do que se encontrava a 10 ou 15 anos atrás, prá não ir mais longe!
Então, é claro que isto era uma coisa por demais prevista e muitas vezes receitada desde o então segundo mandato do ex-presidente FHC, e que de lá prá cá nada mais foi investido em desenvolvimento educacional, tecnológico, científico e na propiciação de uma infra-estrutura compatível com a demanda provocada!
Perdemos com isso na real, além dos valores que conseguimos quantificar, também aqueles que perdemos em tempo e a um atraso que nos levará cada vez mais a esperar por um futuro que parece nunca vir.

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