A Longa Estória dos Campeões Nacionais do Lulo-Petismo
O lulo-petismo criou o conceito de campeões nacionais para transferir
dinheiro do contribuinte via BNDES para seus cofres através de laranjas
chamados campeões nacionais; geralmente empresas de fachada de
empresários amigos e sócios da elite petista. O modelo é antigo, foi
turbinado por Simonsen na década de 70 e deu ao mundo o gipinho da
Gurgel e os supercomputadores Cobra, que conseguem somar números de até
dois dígitos. Na ditadura a comissão era standard, 10% para o leitinho
das crianças de coturno. Sarney, como todo maranhense que se preze,
inovou a tecnologia do esquema, colocou o seu ex-permanente genro para
gerir os negócios e o turco elevou a comissão para 30%. Com Collor a
coisa degringolou de vez, porque o bandido alagoano era guloso demais,
não gostava de dividir o butim, e como colocou seu cangaceiro de
estimação PC Farias para cuidar das finanças, levou um beiço enorme, não
viu a cor da grana roubada, não comeu a cunhada gostosinha e foi
escurraçado da presidência pelos anões do congresso. Com Lula,
entretanto, a máquina de assaltar o estado voltou a funcionar azeitada.
Como bom socialista divide o que rouba com os outros partidos e cobra
uma comissão mais amiga, por isso é adorado pela bandidagem brazuca do
PCC ao PMDB. O grande erro de Lula, sabe-se agora, foi apostar quase
todas as fichas em Eike Batista. A diretoria do BNDES bem que avisou
Lula para não colocar todos os ovos na mesma cesta, até transformou
galinheiros em frigoríficos. Mas Lula sob a influência constante da
marvada realmente passou a acreditar na mitológica camada geológica que
inventou e batizou de pré-çal. Lula achava que bastava cavar um buraco
no fundo do mar e o petróleo inexistente jorraria feliz e serelepe. Lula
acreditou que o playboy Eike Batista era capaz de cavar um buraco,
afinal de contas o rapaz nasceu com talento natural de uma picareta.
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