publicado no Ucho.Info
Óleo
de peroba – Nenhum ser humano por mais longeva que seja sua existência,
conseguirá superar a mitomania e a desfaçatez de Luiz Inácio da Silva, o
embusteiro que tornou-se lobista de empreiteiras e continua dando
ordens no governo da inoperante “companheira” Dilma Rousseff.
Um dos mais ácidos críticos dos programas sociais criados por seu
antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso, o ex-metalúrgico fez do
programa Bolsa Família um obediente curral eleitoral, que garante a
eleição de petistas em todo o País, especialmente na região Nordeste.
Na época em que engrossava o vozerio discordante da oposição, Lula
disparou duras críticas ao programa que serviu de base para o Bolsa
Família, alegando que o objetivo espúrio de FHC era pegar o eleitor pelo
estômago.
Covarde e demagogo, Lula participou nesta quarta-feira (30), em
Brasília, de evento oficial em comemoração aos dez anos do Bolsa
Família, como se o programa tivesse o DNA do Partido dos Trabalhadores,
legenda que a história recente provou ser uma quadrilha com todos os
vícios. Após participar do evento, em que gargalhou junto com a
incompetente Dilma Rousseff, Lula aproveitou a oportunidade para
criticar os adversários.
Em rara entrevista aos jornalistas, o petista criticou a ex-senadora
Marina Silva, que se juntou ao governador Eduardo Campos, de Pernambuco,
para fazer oposição a Dilma na corrida presidencial de 2014. Como se
fosse o maior de todos os gênios, Lula disse que Marina precisa parar de
“aceitar com facilidade” lições que estaria tomando na área de
economia. Sua declaração foi uma resposta provocativa à declaração de
Marina e Campos, de que FHC deu estabilidade econômica ao País.
“A Marina precisa só compreender o seguinte: ela entrou no governo
junto comigo em 2003 e ela sabe que o Brasil tem hoje mais estabilidade
em todos os níveis que a gente tinha quando entramos. Herdamos do FHC um
país muito inseguro, não tinha nenhuma estabilidade, não tínhamos
dinheiro sequer para pagar suas exportações”, declarou o ex-presidente
ao ser questionado sobre a posição de Marina Silva.
“Tínhamos [US$] 37 bilhões de reservas, dos quais 20 bilhões era do
FMI [Fundo Monetário Internacional], e hoje a gente tem [US$] 376
bilhões de reservas, mais [US$] 14 bilhões emprestados ao FMI. Tínhamos
uma inflação de 12% quando cheguei e tem uma inflação hoje de 5,8%.
Então, eu penso que Marina precisa não aceitar com facilidade algumas
lições que estão lhe dando. Ela precisa acompanhar com mais gente o que
era o Brasil antes de a gente chegar”, completou Lula.
Se a preocupação de Luiz Inácio da Silva é colocar o povo contra os
adversários políticos, como está claro, que ele explique como conseguiu
arruinar a economia nacional em apenas uma década, de tal forma que a
única saída do governo petista foi reinventar a classe média,
anestesiando-a com discursos de inclusão social e outros quetais. Para
esses falsos gênios do Partido dos Trabalhadores, que acreditam ter
redescoberto o Brasil, a nova classe média é formada por pessoas que
moram em favelas e ganham mensalmente menos do que dois míseros salários
mínimos.
Para finalizar, Lula poderia esclarecer aos jornalistas o escândalo
do Rosegate, esquema de tráfico de influência que tinha sua amante,
Rosemary Noronha, no comando das operações. Covarde conhecido, o
ex-presidente preferiu sair de cena, disponibilizando a Rose, como é
conhecida sua namorada, um relacionamento de última hora e de fachada.
Assustada com os desdobramentos do caso, Rose está visivelmente mais
magra e abatida, sempre sob a proteção de um empresário conhecido na
cúpula petista como “Eduardão”.
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