Publicado no Ucho.Info
Jogo
rasteiro – O jornalismo torna-se uma operação de risco quando exercido
sob o manto corroído da ditadura, que simplesmente ignora o direito à
livre manifestação do pensamento, tão bem acolhido na Carta Magna
brasileira e de inúmeras nações livres e democráticas. No Brasil, que
cambaleia no meio fio do esquerdismo chicaneiro, ter opinião própria é
crime ou pode significar o passaporte para a morte quando os interesses
dos poderosos são contrariados.
Horas depois de o ucho.info publicar matérias sobre o
fracasso do Dia Nacional de Lutas, protestos encomendados pelo
lobista-fugitivo Lula para salvar o PT e sua sucessora, o editor do site
foi ameaçado de morte por um criminoso que não aceita a crise ronda a
ditadura sindical que se instalou no País há anos. Os muitos sindicatos
que se espalham do Oiapoque ao Chuí passam por grave e profunda crise de
representatividade, cenário que pode ser considerado como o primeiro
ato de uma derrocada do sindicalismo pelego que só sabe bater a carteira
dos incautos filiados.
É fato que na extensa maioria das vezes aquele que ameaça não cumpre a
promessa, mas a mensagem eletrônica recebida pelo editor foi
devidamente identificada e repassada às autoridades policiais, que agora
cuidam do caso. De nada adianta a intimidação desses proxenetas da
ditadura comunista, pois a missão do ucho.info, estabelecida de forma clara desde a primeira edição, será mantida independentemente do que venham a fazer.
Ameaças não mais assustam o editor do site, que interpreta atos
criminosos dessa natureza, que atentam contra a democracia, como um
sinal de desespero de quem começa a perceber os primeiros sinais de
fracasso de um projeto totalitarista de poder.
Todas as intimidações, colecionadas ao longo dos doze anos de existência do ucho.info,
mostram que estamos no caminho correto e não por acaso é cada vez maior
o reconhecimento do jornalismo verdadeiro, coerente e responsável que
fazemos incansavelmente, que nesses tempos de esquerdismo boquirroto tem
funcionado como trincheira da cidadania e bastião da resistência.
Essa ação covarde e pequena, típica de quem se alimenta da valentia
dos bastidores, nos permite recordar o brilhante e genial Mario
Quintana, que certa vez escreveu: “Todos estes que aí estão atravancando
o meu caminho, eles passarão. Eu passarinho!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário