O PANORAMA VISTO DA SERRA

terça-feira, 2 de julho de 2013

MARCO FELICIANO FALA TUDO DA CURA GAY






                                                                  


I. 27/06/2013
E as criancinhas agora, graças à grande mídia e à classe política, crescerão cada vez mais seguras de que podem paralisar a cidade quando se sentirem injustiçadas, que a polícia é sempre bandida, que o terrorismo é de direita, que os partidos são apartidários, que a orquestração é espontânea, que os cristãos são homofóbicos, que os pastores são racistas, que os índios são todos primores de ternura, que o comunismo não existe mais, que o Foro de São Paulo é pura teoria da conspiração, que as armas são a causa eficiente dos crimes, que a pobreza gera criminalidade, que os assassinos são vítimas do "sistema", e que um servidor exigir uma vantagem indevida é um crime tão hediondo (repugnante, imundo, horrendo, sórdido, nojento) quanto incendiar uma pessoa viva, o que é o mesmo que dizer que incendiar uma pessoa viva é um crime tão banal quanto exigir uma vantagem indevida.

Em uma cultura assim, o problema dos pais é que não basta proibir os filhos de assistir à TV para protegê-los contra a perda total do senso dos valores morais, das virtudes, da realidade, porque eles continuarão respirando mentiras e distorções nas ruas, nas escolas, nas universidades, ou mesmo na internet, apesar dos sites, blogs e páginas pessoais dos autores que as refutam.
É preciso antes, para (tentar) educá-los de verdade, ter cada vez mais em mente o título memorável de um livro de Lionel Trilling, aquele autor americano para quem "a função primária da arte e do pensamento consiste em libertar o indivíduo da tirania da sua cultura e permitir-lhe erguer-se diante dela com autonomia de percepção e de julgamento".

O título: "A obrigação moral de ser inteligente".

Ou você a cumpre (senão por você, ao menos por seus filhos), ou arranja um controle remoto que desligue o país.

II. 19/06/2013
"Cura gay". Quando ouço alguém protestando contra tal coisa, saco logo o meu mata-militante verbal. Jorge Pontual, a Clara Averbuck do jornalismo gayzista, estava muito indignado na Globo News ontem [18/07/2013] com a suposta aprovação do projeto de "cura gay" da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, presidida pelo deputado Marco Feliciano, o George Bush brasileiro, culpado de todos os males do país. Falou em crime e tudo. Lamentou a intolerância. "Logo os cristãos que..." Enfim, aquele papo.

Mas "crime" mesmo é esse jornalismo impontual, que só investe na confusão. [Eu já não tenho a menor dúvida de que os militantes parasitas da minha página se reuniram, se organizaram e fundaram a Globo News. Só pode ser coisa deles.] Não houve aprovação de um "projeto de cura gay". É pura mentira. Reinaldo Azevedo, como de hábito, já esclareceu isso aqui [ver trechos comentados por mim no item IV deste artigo], embora me incomode um pouco que ele não faça tão claramente a distinção que mostrarei adiante. Em todo caso, desligue sua TV. Cancele a assinatura dos jornais. A verdade hoje só sai nos cantos da internet.

E antes que você saia às ruas para protestar contra o que nunca aconteceu, sugiro apenas que leia a nota que escrevi aqui em 2 de julho de 2012, como introdução a um texto de Olavo de Carvalho sobre o assunto. Sim: ele de novo. Sim: sempre ele. Está mais do que na hora de parar de chamar carne, batata, feijão etc. de "Arroz", como se fosse tudo uma coisa só, ok? Cure de vez a sua linguagem. Mate já o militante que existe em você.

Eis a minha nota:

Todo neurótico pode se masturbar 3 vezes ao dia; transar com 7 peguetes por semana; participar de ménage (à trois) e suruba (à dix-huit...); dar e levar chicotadas de lingerie sadomasô; pagar prostitutas; comprar bonecas infláveis e vibradores; e até comer eguinhas pocotós, gatinhas e cachorras (refiro-me aos animais), além de zebras, vacas e macacas (idem) que ninguém lhe negará uma consulta psicoterapêutica (ou psiquiátrica), caso se sinta incomodado com suas próprias condutas sexuais. Afinal, ele pode estar, através de qualquer uma delas, encobrindo a sua neurose e camuflando assim conflitos emocionais de outra ordem que, tão logo nomeados e resolvidos, o permitam, digamos, pegar mais leve — ou mesmo desistir de tamanhas desventuras.

Mas ai dele, ai do infeliz, coitado!, se a sua válvula de escape é "brincar de médico" com voluntários do mesmo sexo... Aí não pode! Aí ele será considerado de antemão um homossexual de nascença e vitalício, impedido de sentar no divã por 1 minuto sequer para ser analisado. Sua neurose será protegida por lei, e qualquer psicólogo que o ajude será punido, uma vez que fica proibida a distinção entre o homossexualismo de fato e a doença; entre o impulso autêntico e o forjado.

Que muitos ativistas feicebuquianos ignorem os mecanismos de autoengano da mente humana e, em nome do afeto aos gays, embarquem em campanhas bonitinhas, mas ordinárias, é próprio da espécie, claro. Mas que profissionais de saúde mental e estudantes de psicologia achem essa monstruosidade a coisa mais justa do mundo é um sintoma do quanto a psicopatia dos detentores do poder político e dos meios de propaganda ideológica acaba impregnada em todos aqueles que deveriam justamente zelar pela sanidade geral.

Para quem ainda quiser sair desse hospício, a melhor receita, sempre, é ler Olavo de Carvalho — o que, felizmente, ainda não é proibido por lei.

— Ver artigo: "Psicólogos e psicopatas".

III. 27/06/2013
Marco Feliciano. Ele mesmo: aquele pastor que jornalistas militantes e feicebuquianos úteis colocam, com seu peculiar senso de justiça, no mesmo balaio de mensaleiros e demais ladrões de dinheiro público, acusando-o dos crimes de racismo e homofobia que obviamente não podem provar nos tribunais. Pois bem. Talvez a sua maior contribuição intelectual até agora tenha sido reunir e comentar em vídeo os trechos da cobertura feita pela grande mídia da aprovação daquele projeto "que ficou conhecido como cura gay". Conhecido por quem? Pela militância gayzista, é claro, que, não bastasse roubar nosso vocabulário, ainda estabelece os apelidos com que os apresentadores dos telejornais chamarão os projetos que lhe desagradam antes mesmo de que os tenha lido.

Marco Feliciano faz um apanhado visual — muito comum na mídia conservadora americana, mas infelizmente raríssimo no Brasil — da mentira disseminada por diversos programas de TV sobre o assunto. Eu já falei a respeito aqui [ver item II]. Mas o vídeo abaixo, para muito além de um esclarecimento sobre a suposta "cura gay", é um documento que retrata a organização criminosa que se tornou a grande mídia nacional, a qual, hoje, só um perfeito idiota brasileiro tem como fonte única de informação.

Em determinado momento, é verdade, Marco Feliciano — ao contrário de mim — parabeniza a população que foi às ruas. Esqueça esse pequeno trecho, ok? Assista ao resto do vídeo e entenda por que você nunca deve confiar no que ouviu falar na TV.




IV. 28/06/2013
[Marco Feliciano de novo. "Cura gay" de novo. Parasitas de novo. Ficou longo, mas é que precisei pegar na mãozinha...]

Vamos descompactar o comentário que um parasita deixou no meu post sobre Marco Feliciano? Vamos! Numerei os trechos para facilitar a identificação e a leitura. É o "unzip" do Tio Pim:

1. “O que ele [Feliciano] diz e como diz é tão tendencioso que me espanta a falta de percepção e interpretação do vídeo, mas ao mesmo tempo compreendo por ser entendido através de uma visão umedecida de moral e conceitos previamente internalizados.”

Fico sempre muito feliz quando um parasita se espanta comigo. Eu adoro espantar parasita. Todo dia eu me esforço bastante para isso. Alguém precisa fazê-lo. O indivíduo fica lá ouvindo a mesma historinha da grande mídia, dos miguxos de ideologia, dos parasitas todos, até que de repente se depara com um texto meu e... ooooohhhhhh!... que coisa espantosa, gente!

O espantadinho da vez, como os outros, não se limita ao espanto, claro. Também me acusa do que está prestes a demonstrar ("falta de percepção e interpretação"), seguindo inconscientemente a máxima de Lênin: “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é.” É o leninismo atmosférico brasileiro... De quebra, julga compreender a minha psicologia, ou melhor, a minha “visão umedecida de moral e conceitos previamente internalizados”.

Só não posso dizer que fico “umedecido” ao ler tal coisa, porque obviamente há limites para o prazer que os parasitas me proporcionam... Mas é claro que isso me diverte.

De resto, “tendencioso” é uma daquelas palavras geralmente usadas no Brasil para desqualificar um adversário sem precisar ter razão. Desconfiem sempre dela, principalmente quando vem de um parasita da página alheia, que, como é próprio da espécie, não fez o seu dever de casa, isto é: não leu o meu outro texto [o item II deste artigo] que indiquei no link do meu post [o item III], nem o texto de Reinaldo Azevedo que estava indicado naquele, e que já explicava tudo que o parasita, na melhor das hipóteses, não entendeu.

Os parasitas são assim: reagem histericamente a um único post sem ler os demais textos do autor — e dos autores indicados por ele — sobre o assunto, nem mesmo se indicados no próprio post! Ou até leem, mas fazem questão de não entender coisa nenhuma.

Vejamos a argumentação do parasita da vez:

2. “O que a resolução do CFP diz é que não deve-se [sic] entender a homossexualidade como doença e, portanto, não seria ético propor qualquer tipo de cura.”

Manda a norma culta da língua portuguesa escrever “não se deve”, em vez deste horroroso “não deve-se”. O “não”, como qualquer palavra de sentido negativo, é “fator de próclise”, ok? Mas sei que os parasitas vêm "em domicílio" para o debate público sem ter passado primeiro pela aula de português. Estou acostumado.

O que o Conselho Federal de Psicologia diz — e o parasita tenta traduzir com suas próprias palavras “tendenciosas” — está escrito no parágrafo único do Artigo 3º. Colo aqui:

"Parágrafo único — Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades."

Quem falou em “cura” foi o CFP, não a Comissão presidida por Marco Feliciano. Pior: falou em “tratamento e cura”. Comentarei em seguida.

3. “Ao tirar esse artigo da resolução, como ele propõe, abriria-se espaço para esse entendimento da sexualidade homoafetiva como doença.”

Não vou exigir do parasita a mesóclise em “abrir-se-ia”, porque aí também seria demais. Mas devo dizer: não é “artigo” o que foi tirado. É o “Parágrafo único” do Artigo 3º. O Artigo 3º continua lá. E ele JÁ IMPEDE que se abra “espaço para esse entendimento da sexualidade homoafetiva como doença”, uma vez que enuncia:

“Art. 3° — os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Ou seja: os psicólogos não atuarão para favorecer a patologização da homossexualidade nem efetuarão tratamentos coercitivos. Isto já está garantido.

O parágrafo único — leiam ali em cima de novo — obviamente tem de cair porque, além de praticamente proibir os psicólogos de estudar o assunto do tratamento — qualquer que seja ele — da homossexualidade, como destacou Feliciano, abre espaço é para outra coisa: a caça às bruxas. Reinaldo Azevedo já exemplificou isso naquele texto que o parasita fingiu que não existe. Comento entre colchetes:

“Digam-me cá: um psicólogo que resolvesse, sei lá, recomendar a abstinência sexual a um compulsivo (homo ou hétero) como forma de livrá-lo da infelicidade — já que as compulsões, segundo sei, tornam infelizes as pessoas —, poderia ou não ser enquadrado nesse texto? [Sim!] Um adversário intelectual não poderia acusá-lo de estar propondo ‘a cura’? [Sim!] Podemos ir mais longe: não se conhecem — ou o Conselho Federal já descobriu e não contou pra ninguém? — as causas da homossexualidade. Se um profissional chega a uma determinada terapia que homossexuais, voluntariamente, queiram experimentar, será o conselho a impedir? [Aposto que sim!] Com base em que evidência científica?” [Nenhuma!]

Dito isso, voltemos ao parasita:

4. “Segundo, ao citar o Art. 4, que ele convenientemente não lê até o final, ele manipula uma interpretação!”

O parasita, que “convenientemente” chamou de artigo o Parágrafo único e ignorou o conteúdo remanescente do verdadeiro Artigo 3º, acusa Feliciano de não ler até o final um artigo que, no vídeo, é exibido duas vezes com destaque no momento mesmo em que ele fala a respeito (ver 8:05 e 8:26: http://youtu.be/LcClBBNeczc).

Qualquer sujeito não militante e provido de algum senso do ridículo verá que Feliciano não lê até o final o artigo para não perder o embalo da própria explicação, justamente porque sabe que o texto completo está sendo mostrado ao espectador — e que só um parasita poderia supor que ele tenta esconder na leitura o que mostra na imagem e que ademais é de conhecimento público.

Feliciano, segundo o parasita, ainda “manipula a interpretação!”. Claro que o parasita não diz onde, como, nem por quê. Apenas o acusa de tal coisa, dando o que segue como opinião autoprobante:

5. “O artigo prudentemente cita que, [sic] o psicólogo não deve manifestar-se de modo a reforçar preconceitos sociais existentes justificando-os como desordens psíquicas.”

Sobre o “prudentemente”, falo adiante. Sobre a vírgula, melhor não falar. Sobre o “justificando-os”, bem, não há esse verbo no Artigo 4º e, da maneira que a frase foi montada, o parasita está dizendo que os preconceitos poderiam ser justificados como desordens psíquicas, de modo que eu fico aqui imaginando o sr. Preconceito indo ao psicólogo para tratar as suas desordens e, quem sabe, deixar de ser o Preconceito que é. Nada assim muito incomum no mundo encantado dos parasitas, onde as palavras têm vida própria, não é mesmo? Mas vamos ao artigo 4º:

“Art. 4° — Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.”

Essa coisa pavorosa aí — esse atentado à liberdade de expressão, garantida pelo Artigo V da Constituição — é aquilo que o parasita considera "prudente". No Brasil revolucionário, é "prudente" proibir que os outros manifestem qualquer opinião que possa soar como preconceito em cabecinhas politicamente corretas.

Mas vejamos primeiro a conclusão do parasita:

6. “Portanto, ambos os artigos são conquistas para o exercício da profissão de forma ética e respeitosa e, ao retirá-los, abre-se [sic] espaços para abusos e transgressões.”

Aprendam, meus leitores: quando um parasita diz “portanto”, é porque ele não explicou coisa nenhuma antes. É que os parasitas, quando conseguem formular uma frase, acreditam piamente que argumentaram e até refutaram alguma coisa.

O que abre espaço para abusos e transgressões não é a retirada do Parágrafo único e do Artigo 4º, mas eles mesmos, caso tivessem permanecido. Seria o subjetivismo abrindo espaço para a caça às bruxas, como Reinaldo Azevedo já havia explicado. Vou colar um trecho grande de seu texto, dando alguns comentários entre colchetes, já que parasitas não acessam links antes de contestar.

Diz Reinaldo:

“Questões ligadas a comportamento não são um teorema de Pitágoras. Quem é que tem o ‘a²= b²+c²’ da homossexualidade? A resolução é obviamente autoritária e própria de um tempo em que se impõe a censura em nome do bem.

Ora, imaginem se um conselho de ‘físicos’ ousaria impedir os cientistas de tentar contestar a relatividade. O que vai ali não é postura científica, mas ideologia. Se conceitos com sólida reputação de verdade, testados empiricamente, podem ser submetidos a um teste de estresse intelectual, por que não considerações que dizem respeito a valores humanos? Tenham paciência! O fato de eu não endossar determinadas hipóteses ou especulações não me dá o direito de proibir quem queira fazê-lo.

(...) É preciso saber ler. [E como é!]

Proponho aqui um exercício aos meus colegas jornalistas. Imaginem um Conselho Federal de Jornalismo que emitisse a seguinte resolução, com poder para cassar o seu registro profissional:

‘Os jornalistas não colaborarão com eventos e serviços que proponham qualquer forma de discriminação social.’

‘Os jornalistas não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos contra pobres, negros, homossexuais, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, idosos, movimentos sociais e trabalhadores.’

O idiota profissional [alô, parasita!] diria: ‘Ah, está muito bem para mim! Eu não faria nada disso mesmo!’ Não, bobalhão, está tudo errado! Você se entregaria a uma ‘corte’ de juízes que definiria, por sua própria conta, o que seria e o que não seria preconceito. Entendeu ou preciso pegar na mãozinha para ajudar a fazer o desenho? [Precisa pegar na mãozinha!]

O problema daquele Parágrafo Único do Artigo 3º e do Artigo 4º é o subjetivismo. Ninguém pode ser obrigado, não numa democracia, a se submeter a um tribunal que pode dar a sentença máxima com base nos… próprios preconceitos.

(...) Os tais trechos da resolução, entendo, são mesmo autoritários e inconstitucionais. E têm de cair. E o que parece, isto sim, não ter cura é a vocação de amplos setores da imprensa para a distorção. Cada vez mais, a notícia se transforma num instrumento para privilegiar ‘os bons’ e satanizar ‘os maus’. Isso é militância política, não jornalismo.”

Assim disse Reinaldo Azevedo, cujo texto (completo) eu havia indicado justamente porque me dispensava de explicar essas coisas perfeitamente óbvias a qualquer um que as tenha lido e que não esteja — como é mesmo? — com uma “visão umedecida” de “conceitos previamente internalizados”.

Mas, no facebook, a militância política travestida de jornalismo tem esse efeito prático: produz um monte de parasitas da página alheia, que se julgam capazes de participar do debate público sem ter sequer um mínimo domínio da linguagem.

Há outros lá no post original dando risadinhas — que, no Brasil, são prova em contrário... — e me chamando até de “idiota útil”.

Aos meus leitores — que fazem seus deveres de casa —, eu aviso: nunca se deixem intimidar por esses analfabetos funcionais espantadinhos. Marco Feliciano, felizmente, não se deixa.

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