Ele deu a partida inicial e daí em diante foi como em uma reação em cadeia que nunca mais deixou, nem que o sistema financeiro estando em maõs de quem esteja, nem as nações, também estejam em que forma politica ou economica, não possam jamais se desatrelar disto. Muitos foram os que tentaram, mas nenhum conseguiu!
j.a.mellow
Por Arlindo Montenegro
Em 1734, um judeu alemão, Amshel Moses Bauer, ourives e agiota,
residente em Frankfurt, mudou seu sobrenome para Rothschild, abriu a Matriz do
que viria a ser a mais poderosa rede bancária do mundo. Emprestou dinheiro a
todos os reis e nobres europeus, financiando ambos os lados das guerras.
Quando seus cinco filhos chegaram à maioridade, ele os enviou para abrir
filiais em Viena, Londres – onde já funcionava o Banco da Inglaterra, - Paris e
Nápoles. O primogênito ficou em Frankfurt. As gerações posteriores desta
família, até os nossos dias, atuam com um único propósito: usura, lucro e
poder, custe o que custar, doa a quem doer.
Duzentos anos após a morte do patriarca do clã Rothschild, seus
descendentes e sócios controlam todo o complexo sistema financeiro do planeta,
continuam promovendo guerras, especializaram-se em negociar clandestinamente
com armas e drogas, forjar “crises financeiras” e enviar sicários para eliminar
presidentes e personalidades influentes que ousaram ensaiar a resistência aos
seus interesses. Alguns exemplos marcantes constam da história dos EUA.
O Banco da Inglaterra estava contrariado com a jovem colônia americana,
onde seus interesses eram contrariados
pelas ideias democráticas nascentes. Os Rothschild enviaram emissários,
investiram pesado e em 1913, associados aos Rockfeller, Harriman, Morgan e
outros banqueiros. golpearam a economia dos EUA, tomando a Reserva Federal para
mãos privadas. Já controlavam o Banco Central da Inglaterra, passaram a fundar
e controlar sucessivamente outros Bancos Centrais na Europa e mais recentemente
os Bancos Centrais do planeta.
O trabalho de controle total ganhou novas instituições e Continua sendo
aprimorado, de modo impositivo até os nossos dias, sem que os economistas
oficiais e a mídia divulguem em linguagem popular o assalto efetuado valendo-se
da atuação de lobistas e muita corrupção. Agora na velocidade das comunicações
eletrônicas.
Os mercadores do dinheiro alcançaram seu objetivo principal: associar o
poder financeiro num bloco único, que decide através dos Bancos Centrais onde e
como os recursos do planeta devem ser aplicados. A globalização financeira
antecede a submissão política total, sem “preocupação com aqueles que fazem as
Leis”.
No século passado, Franklin D . Roosevelt, Presidente dos Estados Unidos
(1933 a 1945), afirmou: "Em política, nada ocorre por acaso. Cada vez que
um acontecimento surge, pode-se estar seguro que foi previsto para levar-se a
cabo dessa maneira." Economia e política são interdependentes. As
discordâncias no cume da pirâmide são formais, reunindo jogadores que eliminam
peças para que reste no tabuleiro um único rei.
Como exemplo doméstico, um presidente suicidou-se e outro renunciou
declarando sua incapacidade de vencer as “forças ocultas”, outros foram
depostos. Em 1964 os militares tomaram o poder. Alguns peões impelidos a
figurar neste jogo foram mortos. Mas a população continua crescendo e
produzindo, pagando mais impostos, alienada dos processos econômicos e
políticos decididos a portas fechadas.
As previsões políticas têm como base a competência, a organização das
forças produtivas, os recursos naturais, as influências e alinhamento aos interesses
internacionais. Finalmente, o domínio de avançadas tecnologias de comunicação
“de uso restrito”, isto é, plataformas eletrônicas monopolizadas pelo Estado,
meios para a informação em tempo real, elaboradas em sua versão final para
manter o engano.
Este é o ambiente onde vivem os humanos e o poder a que todos estão
submetidos. É um planeta evoluindo para condições em que, a informação, o
saber, a clareza de objetivos pessoais, a eleição de princípios e valores se
tornam imprescindíveis para a saúde e bem estar das pessoas. As ideologias,
filosofias e filiações religiosas, importam menos que acreditar em si mesmo,
conhecer as próprias forças e construir o próprio espaço com a mente aberta,
exercendo o livre arbítrio, a liberdade espiritual.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário