Taí a coisa como ela se apresenta na real mesmo!
Apesar do que muito se fala do uso de certos meios de locomoção urbanos, mas o fato é que somos um País tropical, com temperaturas nas estações mais quentes indo a alturas cada vez mais consideráveis além de toda concentração de particulas no ar que incortporadas à transpiração, além do mal estar provocados teremos todos os demais incovenientes sociais advindos disso aí.
Isso, quando transportado para as cidades do Norte e Nordeste então ficará muito mais grave pois não estamos, pelo menos na maioria do nosso território em climas frios ou temperados e portanto nossas cidades deveriam ter sido construidas tendo como parâmetros essas condicionantes.
E não foram. Agora é um pouco tarde, as mudanças terão que ser bem radicais e caras, intervenções cirurgicas resolvem em parte, e ficamos aí a esperar que alguém nos ajude, pois não haverá disponibilidade de energia para climatizarmos grandes ambientes no futuro!
j.a.mellow
Obstáculo
no caminho – Os altos índices de congestionamento e a superlotação dos
meios do transporte público nas grandes cidades brasileiras têm
incentivado muitas pessoas a utilizarem as bicicletas para chegar até o
local de trabalho. Algumas empresas até oferecem incentivos para os
ciclistas, mas ainda há muitos desafios a serem vencidos.
Nas metrópoles brasileiras, os meios de transporte público estão
quase sempre lotados e a maioria dos automóveis leva apenas o motorista.
De acordo com um estudo do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada) realizado este ano, os moradores da Grande São Paulo são os
que gastam mais tempo para fazer o trajeto de casa até o trabalho.
O número de pessoas que pedalam até as empresas tem aumentado, mas
não são todos que acreditam na bike como uma opção viável de transporte.
O medo de ficar suado é um empecilho maior do que os acidentes nas
ruas.
“Além do medo dos acidentes no trânsito, a falta de chuveiros é um
grande obstáculo para as pessoas optarem pelas bicicletas”, diz o
balconista João Alexandre Binotti, que percorre até nove quilômetros até
chegar ao trabalho. “Uso uma roupa para pedalar e deixo separados no
trabalho itens de higiene, como desodorante e toalha”, explica o
ciclista, que instalou apoios para os clientes que chegam de bicicleta à
lanchonete em que trabalha.
Para Roberson Miguel, empresário que percorre, diariamente, 24
quilômetros somados para ir e voltar do trabalho, o maior desafio é
atravessar pontes e viadutos do trajeto. “Mas, infelizmente, a maioria
das pessoas ainda usa a reação fisiológica à atividade física (o suor)
como desculpa para não abrir mão de seus carros”, afirma o empresário,
que também leva na mochila trocas de roupas e itens de higiene.
“Sentir-se seguro ao andar de bicicleta pela cidade é o primeiro
passo para usar o meio de transporte até o local de trabalho. Pedalar
aos finais de semana, participar de passeios noturnos e traçar rotas
alternativas são as melhores maneiras de ganhar confiança para ir ao
trabalho pedalando”, finaliza o ciclista. (Gabriel Felix – CicloVivo)
do ucho.info
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