O PANORAMA VISTO DA SERRA

quarta-feira, 17 de abril de 2013

CALA-TE, BOCA!

E agora os caras querem acabar com o caixa 2 por decreto...!!!!  Por que que ele é caixa 2?  Ah!Ah!Ah!
Agora vai ficar mais fácil depois de jogar o sofá fora. Vai deixar de existir a traição, não existirá nem o corno e nem a adúltera.
 
Não dá nem prá acreditar que o povo ignorante e abestado vai comer mais essa!
  
Aliás vai comer sim por que tá cheio de faz-cabeça aí, os cabos eleitorais que tão doidos por mais essa graninha que vai correr solta!                                           
                                                                                                                                             j.a.mellow

Cala-te, boca

(*) Carlos Brickmann –
1 – Do ex-presidente Lula, citado pela colunista Mônica Bérgamo, sobre o então candidato a ministro do Supremo Luiz Fux: uma pessoa que tem ao mesmo tempo o apoio de Delfim Netto e João Pedro Stedile não merece confiança.
Fux, que chegou ao Supremo pelas mãos da presidente Dilma, não é o único que tem ao mesmo tempo o apoio de Delfim Netto e João Pedro Stedile. O todo-poderoso ministro da ditadura militar e o todo-poderoso comandante do Movimento dos Sem-Terra dão apoio ao mesmo tempo também a Dilma. E a Lula.
2 – Está para começar uma ampla ofensiva publicitária do PT, comandada pelo marqueteiro de Lula e Dilma, João Santana, em favor do financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais. Objetivo: juntar um milhão e meio de assinaturas numa proposta que proíba pessoas e empresas de contribuir para campanhas eleitorais. O financiamento privado de campanhas eleitorais seria crime inafiançável – mais grave, portanto, do que homicídio. Slogan da campanha: “É dinheiro sujo”.
Pois é: a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, do PT, custou oficialmente R$ 177 milhões, obtidos por doações de pessoas e empresas privadas. Os acusados do Mensalão tentaram desqualificar seus crimes dizendo que tudo era apenas caixa 2 – ou seja, além de receber o tal dinheiro sujo, ainda deram um jeito de não contabilizá-lo. O tesoureiro Delúbio Soares disse que o PT usou “recursos não contabilizados”. O presidente Lula, naquela famosa entrevista em Paris, disse que o PT, seu partido, tinha operado uma caixa 2. Inafiançável!
Seu dinheiro
As informações de Lula e do PT revelam muito sobre a política brasileira. Mas não mostram exatamente quais as vantagens que o partido levará com o tal financiamento público de campanha. É simples: pelo sistema, cada partido recebe do Tesouro uma determinada quantia por voto conquistado nas últimas eleições. O PT e o PMDB, os maiores partidos, receberão as maiores quantias.
A história de que financiamento público evita a corrupção não se sustenta: na Alemanha, onde há financiamento público, e onde a Polícia é excelente, o primeiro-ministro Helmut Kohl caiu quando se apurou que, além do financiamento público, ele costumava também arrecadar ilegalmente dinheiro particular.
A propósito, o caro leitor está disposto a pagar a campanha dos candidatos?
                                                                                                                              Carlos Brickmann

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