A verdadeira intenção do Sargento Garcia do Top-Top é fazer isso com o Brasil por inteiro, e a gente sabe que eles só estão esperando uma oportunidade!
Agora, ou mais tarde um pouco, no caminho que eles querem levar o país só sobrarão aqueles que unidos com os mesmos asseclas do Lulo-Petismo estarão até enquanto durarem os recursos: os Bancos e as Empreiteiras que já fazem parte do mundo todo.
Os otários de sempre descascarão essa banana sozinhos, aqui dentro!
J.A.MELLOW
LEIAM O ARTIGO DE JORGE SERRÃO
Caso a inflação persista no
Brasil nos próximos meses – principalmente com a alta dos preços de produtos de
primeira necessidade -, o Governo poderia tomar uma medida de intenção radical
no mercado, começando por uma estatização de grandes supermercados que
pertencem a grupos transnacionais de Varejo. Tal ameaça é ventilada por alguns
membros radicalóides do Foro de São Paulo que colaboraram diretamente na
campanha e fraude eleitoral que botou Nicolas Maduro na Presidência da
Venezuela.
A Presidenta Dilma Rousseff
sequer foi consultada sobre esta absurda proposta interventora que certamente
afastaria os investidores de qualquer investimento produtivo no Brasil. Mas
alguns membros da equipe do “ministro virtual” das Relações Internacionais,
Marco Aurélio Garcia, avaliam que uma medida de força como expropriar a
propriedade de supermercados – a exemplo do que se fez na Venezuela desde os
tempos do falecido Hugo Chávez – ajudariam a segurar a inflação, de modo que a
subida persistente de preços não prejudique a imagem reeleitoral de Dilma.
A proposta indecente, louca e
radicalóide – que tem poucas chances de ser adotada – só alimenta a visão
negativa dos investidores internacionais sobre a insegurança em investimentos
produtivos no Brasil. O deus mercado já trabalha com o cenário de que aqui só é
bom para o capital especulativo ou que deseje resultados de curto prazo. O
Capimunismo tupiniquim é uma tragédia para quem pretende fazer negócios dentro
da lei e da ordem, com visão empreendedora, gerando renda e distribuindo
resultados.
Para quem sonha em investir
produtivamente, no médio e no longo, não vale a pena, pois o Brasil é um
verdadeiro inferno. Além da insegurança jurídica, os motivos concretos são as
sempre prometidas e nunca realizadas: obras de infraestrutura logística e as reformas
tributária, trabalhista e previdenciária – causadoras de grandes reduções nas
margens de ganho e geradoras estruturais de aumento de custos que inviabilizam
toda a escala produtiva, nos setores industrial, agropecuário e de serviços.
O deus mercado e suas ovelhas
investidoras não sentem mesmo confiança no Brasil. Tanto que o Fundo Monetário
Internacional não acredita nas previsões otimistas de crescimento econômico do
País. Para piorar, pegou mal a bravata do ministro da Fazenda em derretimento,
Guido Mantega, pregando um maior controle estatal sobre os capitais que entram
e saem do Brasil, mesmo os que tenham alguma característica de desestabilizar a
economia. O risco permanente de intervencionismo estatal tira a credibilidade
do Brasil.
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