O PANORAMA VISTO DA SERRA

segunda-feira, 22 de abril de 2013

RADICALÓIDES DO FORO DE SÃO PAULO QUEREM QUE BRASIL SEGURE ALTA DE PREÇOS ESTATIZANDO SUPERMERCADOS

A verdadeira intenção do Sargento Garcia do Top-Top é fazer isso com o Brasil por inteiro, e a gente sabe que eles só estão esperando uma oportunidade! 
Agora, ou mais tarde um pouco, no caminho que eles querem levar o país só sobrarão aqueles que unidos com os mesmos asseclas do Lulo-Petismo estarão até enquanto durarem os recursos: os Bancos e as Empreiteiras que já fazem parte do mundo todo.
Os otários de sempre descascarão essa banana sozinhos, aqui dentro!
                                                                                                                                 J.A.MELLOW
 
LEIAM O ARTIGO DE JORGE SERRÃO

Caso a inflação persista no Brasil nos próximos meses – principalmente com a alta dos preços de produtos de primeira necessidade -, o Governo poderia tomar uma medida de intenção radical no mercado, começando por uma estatização de grandes supermercados que pertencem a grupos transnacionais de Varejo. Tal ameaça é ventilada por alguns membros radicalóides do Foro de São Paulo que colaboraram diretamente na campanha e fraude eleitoral que botou Nicolas Maduro na Presidência da Venezuela.

A Presidenta Dilma Rousseff sequer foi consultada sobre esta absurda proposta interventora que certamente afastaria os investidores de qualquer investimento produtivo no Brasil. Mas alguns membros da equipe do “ministro virtual” das Relações Internacionais, Marco Aurélio Garcia, avaliam que uma medida de força como expropriar a propriedade de supermercados – a exemplo do que se fez na Venezuela desde os tempos do falecido Hugo Chávez – ajudariam a segurar a inflação, de modo que a subida persistente de preços não prejudique a imagem reeleitoral de Dilma.

A proposta indecente, louca e radicalóide – que tem poucas chances de ser adotada – só alimenta a visão negativa dos investidores internacionais sobre a insegurança em investimentos produtivos no Brasil. O deus mercado já trabalha com o cenário de que aqui só é bom para o capital especulativo ou que deseje resultados de curto prazo. O Capimunismo tupiniquim é uma tragédia para quem pretende fazer negócios dentro da lei e da ordem, com visão empreendedora, gerando renda e distribuindo resultados.

Para quem sonha em investir produtivamente, no médio e no longo, não vale a pena, pois o Brasil é um verdadeiro inferno. Além da insegurança jurídica, os motivos concretos são as sempre prometidas e nunca realizadas: obras de infraestrutura logística e as reformas tributária, trabalhista e previdenciária – causadoras de grandes reduções nas margens de ganho e geradoras estruturais de aumento de custos que inviabilizam toda a escala produtiva, nos setores industrial, agropecuário e de serviços.

O deus mercado e suas ovelhas investidoras não sentem mesmo confiança no Brasil. Tanto que o Fundo Monetário Internacional não acredita nas previsões otimistas de crescimento econômico do País. Para piorar, pegou mal a bravata do ministro da Fazenda em derretimento, Guido Mantega, pregando um maior controle estatal sobre os capitais que entram e saem do Brasil, mesmo os que tenham alguma característica de desestabilizar a economia. O risco permanente de intervencionismo estatal tira a credibilidade do Brasil.

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